Pub Date : 2019-07-11DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2019V27N1.46712
Tomi Adeaga, Dennys Silva-Reis
Tomi Adeaga [T. A.] Over the years, I have found out and have been quite critical of the way African feminine literature is being translated into German for example. African women are often portrayed in Western media including the German media as underdeveloped, helpless women suffering under patriarchal yoke. This perception along with the xenophobic approach to the African continent has also affected the way African and African diaspora feminist authors’ books are translated into German.
Tomi Adeaga [T.]答:多年来,我发现并一直对非洲女性文学被翻译成德语的方式持批评态度。在包括德国媒体在内的西方媒体中,非洲女性经常被描绘成在父权枷锁下遭受不发达、无助的女性。这种看法以及对非洲大陆的仇外态度也影响了非洲和散居非洲的女性主义作家的作品被翻译成德语的方式。
{"title":"Thinking Negofeminism in Translation: Interview with Tomi Adeaga","authors":"Tomi Adeaga, Dennys Silva-Reis","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2019V27N1.46712","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2019V27N1.46712","url":null,"abstract":"Tomi Adeaga [T. A.] Over the years, I have found out and have been quite critical of the way African feminine literature is being translated into German for example. African women are often portrayed in Western media including the German media as underdeveloped, helpless women suffering under patriarchal yoke. This perception along with the xenophobic approach to the African continent has also affected the way African and African diaspora feminist authors’ books are translated into German.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"217 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-07-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132332752","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-03-07DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.48109
A. Pessoa
O artigo disserta acerca das significações imaginárias do humor no quadrinhos Uma História de Amor, premiada no 19º Salão de Humor de Piracicaba, de autoria de Conceição Cahú que assim como outras autoras foram esquecidas entre os pesquisadores e são desconsideradas como pioneiras em representações gráficas sequenciais com uma maneira peculiar de construção do humor e seu reflexo no cotidiano da sociedade. Conceição Cahú apresenta em sua obra um humor calcado no empoderamento social, na sexualidade e em sua própria biografia, com uma estética narrativa que ressoa entre artistas do mais variados gêneros. A nossa hipótese é que Conceição Cahú aponta em um discurso humorístico com traços ingênuos, grotescos e com diálogo de contraponto constante com os estereótipos femininos criados por autores masculinos. Apresentamos uma introdução à autora, contexto social do qual se desenvolve como quadrinista e o legado criativo para as histórias em quadrinhos.
{"title":"Significações imaginárias do humor nos quadrinhos de Conceição Cahú","authors":"A. Pessoa","doi":"10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.48109","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.48109","url":null,"abstract":"O artigo disserta acerca das significações imaginárias do humor no quadrinhos Uma História de Amor, premiada no 19º Salão de Humor de Piracicaba, de autoria de Conceição Cahú que assim como outras autoras foram esquecidas entre os pesquisadores e são desconsideradas como pioneiras em representações gráficas sequenciais com uma maneira peculiar de construção do humor e seu reflexo no cotidiano da sociedade. Conceição Cahú apresenta em sua obra um humor calcado no empoderamento social, na sexualidade e em sua própria biografia, com uma estética narrativa que ressoa entre artistas do mais variados gêneros. A nossa hipótese é que Conceição Cahú aponta em um discurso humorístico com traços ingênuos, grotescos e com diálogo de contraponto constante com os estereótipos femininos criados por autores masculinos. Apresentamos uma introdução à autora, contexto social do qual se desenvolve como quadrinista e o legado criativo para as histórias em quadrinhos. \u0000","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133385152","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.37534
D. V. Oliveira, T. Marques, Naelly Renata Saraiva Pivetta, D. Paulo, J. A. N. Junior
O objetivo deste estudo foi analisar o conhecimento sobre sexualidade em idosas fisicamente ativas, assim como relacionar o mesmo com o nível de atividade física e o comportamento sedentário. Pesquisa transversal, na qual participaram 120 idosas, praticantes de exercícios físicos em grupos sociais do município de Bom Sucesso, PR. Foi utilizado um questionário sociodemográfico, Mini Exame do Estado Mental, Escala de Atitudes e conhecimento sobre sexualidade no envelhecimento e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão curta. A análise dos dados foi realizada mediante os testes Kolmogorov-Smirnov. Kruskal-Wallis, “U” de Mann-Whitney e coeficiente de Spearman. Considerou-se um nível de significância de p < 0,05. Verificou-se que as idosas com ensino médio completo possuem melhor conhecimento sobre sexualidade (p=0,047) quando comparadas com as de menor nível de escolaridade. As idosas que ainda não são aposentadas tem melhor conhecimento sobre sexualidade (p=0,017) do que as aposentadas. Concluiu-se que o idoso com maior nível de escolaridade e que ainda possui situação ocupacional ativa apresentaram maior conhecimento sobre sexualidade. A atividade física parece não se relacionar com o conhecimento sobre a sexualidade de idosas.
{"title":"Conhecimento sobre sexualidade em idosas fisicamente ativas","authors":"D. V. Oliveira, T. Marques, Naelly Renata Saraiva Pivetta, D. Paulo, J. A. N. Junior","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.37534","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.37534","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi analisar o conhecimento sobre sexualidade em idosas fisicamente ativas, assim como relacionar o mesmo com o nível de atividade física e o comportamento sedentário. Pesquisa transversal, na qual participaram 120 idosas, praticantes de exercícios físicos em grupos sociais do município de Bom Sucesso, PR. Foi utilizado um questionário sociodemográfico, Mini Exame do Estado Mental, Escala de Atitudes e conhecimento sobre sexualidade no envelhecimento e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão curta. A análise dos dados foi realizada mediante os testes Kolmogorov-Smirnov. Kruskal-Wallis, “U” de Mann-Whitney e coeficiente de Spearman. Considerou-se um nível de significância de p < 0,05. Verificou-se que as idosas com ensino médio completo possuem melhor conhecimento sobre sexualidade (p=0,047) quando comparadas com as de menor nível de escolaridade. As idosas que ainda não são aposentadas tem melhor conhecimento sobre sexualidade (p=0,017) do que as aposentadas. Concluiu-se que o idoso com maior nível de escolaridade e que ainda possui situação ocupacional ativa apresentaram maior conhecimento sobre sexualidade. A atividade física parece não se relacionar com o conhecimento sobre a sexualidade de idosas.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125153177","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2018v26n1.42104
Thaís Mannala, Marilda Queluz
Neste artigo, pretendemos refletir sobre a personagem Dona Marcolina, criada pelo jornalista e chargista Alceu Chichôrro (1896-1977), publicada no jornal curitibano O Dia, no período de 1926 a 1961. Na companhia de Chico Fumaça e do cachorro Totó, Dona Marcolina representa um tipo de feminilidade associado às mulheres, constituído de camadas de discursos normatizantes e hierarquizantes, com traços físicos caricatos, como também modos exagerados de agir, pensar e reagir a determinadas práticas sociais masculinas, ironizando os espaços de domínio das mulheres e questionando quem, de fato, deveria mandar na casa. Dentro da tradição do humor gráfico e das chamadas family strips do início do século XX, destacam-se personagens femininas – caracterizadas por serem tiranas, mandonas, mal-humoradas e fora dos padrões de beleza da época – que geralmente são descritas como feias. Além disso, são desenhadas altas, magras, em contraponto a seus pares, homens baixinhos e gordos. Estes contrastes e desproporções provocam o efeito cômico, evocando a comédia popular, e reiteram a inversão de papéis sociais esperados pela sociedade. Estas personagens mandam, controlam e batem nos homens. O pau/rolo de macarrão torna-se um artefato comum no desfecho das charges e tiras cômicas, usado no último quadrinho para golpear e punir os deslizes, travessuras dos homens. Palavras-chave: Representações. Estereótipos. Gênero. Tiras cômicas. Dona Marcolina. Alceu Chichôrro.
{"title":"Dona Marcolina, uma megera indomada: representações e estereótipos de feminilidade nos quadrinhos de Alceu Chichôrro","authors":"Thaís Mannala, Marilda Queluz","doi":"10.22478/ufpb.1807-8214.2018v26n1.42104","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v26n1.42104","url":null,"abstract":"Neste artigo, pretendemos refletir sobre a personagem Dona Marcolina, criada pelo jornalista e chargista Alceu Chichôrro (1896-1977), publicada no jornal curitibano O Dia, no período de 1926 a 1961. Na companhia de Chico Fumaça e do cachorro Totó, Dona Marcolina representa um tipo de feminilidade associado às mulheres, constituído de camadas de discursos normatizantes e hierarquizantes, com traços físicos caricatos, como também modos exagerados de agir, pensar e reagir a determinadas práticas sociais masculinas, ironizando os espaços de domínio das mulheres e questionando quem, de fato, deveria mandar na casa. Dentro da tradição do humor gráfico e das chamadas family strips do início do século XX, destacam-se personagens femininas – caracterizadas por serem tiranas, mandonas, mal-humoradas e fora dos padrões de beleza da época – que geralmente são descritas como feias. Além disso, são desenhadas altas, magras, em contraponto a seus pares, homens baixinhos e gordos. Estes contrastes e desproporções provocam o efeito cômico, evocando a comédia popular, e reiteram a inversão de papéis sociais esperados pela sociedade. Estas personagens mandam, controlam e batem nos homens. O pau/rolo de macarrão torna-se um artefato comum no desfecho das charges e tiras cômicas, usado no último quadrinho para golpear e punir os deslizes, travessuras dos homens. \u0000Palavras-chave: Representações. Estereótipos. Gênero. Tiras cômicas. Dona Marcolina. Alceu Chichôrro.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133866265","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.42095
Virginia Broering, C. Wolff
Este trabalho faz parte de uma pesquisa que se propõe a debater uma relação entre humor e sexo durante a década de 1980, que identificamos como sacanagem. A sacanagem é aqui proposta como uma categoria de análise à brasileira, alternativa às categorias de obscenidade e erotismo para pensar humor e sexo a partir de subjetividades específicas do país. Como fonte para esta pesquisa analisamos as tirinhas de autoria do cartunista Sérgio Bonson, publicadas no jornal catarinense O Estado durante os anos de 1986 até 1990. Neste artigo refletimos sobre como as personagens mulheres acionam o cantor de música brega, Wando, como um símbolo sexual nestes enredos humorísticos. Ressaltando, por sua vez, questões de classe suscitadas pelo gênero musical. Palavras-chave: Tirinhas de Humor. Sacanagem. Sérgio Bonson. Música Brega.
{"title":"“Ui-Wando Paixão”: mulheres e a música brega nas tirinhas de Sérgio Bonson","authors":"Virginia Broering, C. Wolff","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.42095","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.42095","url":null,"abstract":"Este trabalho faz parte de uma pesquisa que se propõe a debater uma relação entre humor e sexo durante a década de 1980, que identificamos como sacanagem. A sacanagem é aqui proposta como uma categoria de análise à brasileira, alternativa às categorias de obscenidade e erotismo para pensar humor e sexo a partir de subjetividades específicas do país. Como fonte para esta pesquisa analisamos as tirinhas de autoria do cartunista Sérgio Bonson, publicadas no jornal catarinense O Estado durante os anos de 1986 até 1990. Neste artigo refletimos sobre como as personagens mulheres acionam o cantor de música brega, Wando, como um símbolo sexual nestes enredos humorísticos. Ressaltando, por sua vez, questões de classe suscitadas pelo gênero musical. \u0000Palavras-chave: Tirinhas de Humor. Sacanagem. Sérgio Bonson. Música Brega.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"72 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115930662","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.36485
Renato Drummond Tapioca Neto
O presente artigo se propõe a observar o diálogo entre história e literatura a partir do romance The Secret Diary of Anne Boleyn, da escritora inglesa Robin Maxwell. Com efeito, percebemos que as conclusões de um romancista podem contribuir em certos aspectos para a produção historiográfica, ao oferecerem um importante testemunho da época/período no qual que determinada obra fora composta. Nesse caso, pretende-se mostrar como a visão da autora sobre a vida de Ana Bolena contribuiu para que ela recriasse uma história de quase 500 anos, sobre um ponto de vista atual e influenciado pelas ideias de liberdade e força feminina das últimas décadas. Para tanto, usou-se o conceito de representação segundo Chartier para investigar como Ana Bolena, segunda esposa de Henrique VIII, foi inserida na obra de Maxwell, migrando assim do campo da história para o da literatura e se apresentando como um exemplo de heroína trágica para os tempos modernos.
{"title":"Entre a História e a Literatura: um diálogo com a obra The secret diary of Anne Boleyn (1997)","authors":"Renato Drummond Tapioca Neto","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.36485","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.36485","url":null,"abstract":"O presente artigo se propõe a observar o diálogo entre história e literatura a partir do romance The Secret Diary of Anne Boleyn, da escritora inglesa Robin Maxwell. Com efeito, percebemos que as conclusões de um romancista podem contribuir em certos aspectos para a produção historiográfica, ao oferecerem um importante testemunho da época/período no qual que determinada obra fora composta. Nesse caso, pretende-se mostrar como a visão da autora sobre a vida de Ana Bolena contribuiu para que ela recriasse uma história de quase 500 anos, sobre um ponto de vista atual e influenciado pelas ideias de liberdade e força feminina das últimas décadas. Para tanto, usou-se o conceito de representação segundo Chartier para investigar como Ana Bolena, segunda esposa de Henrique VIII, foi inserida na obra de Maxwell, migrando assim do campo da história para o da literatura e se apresentando como um exemplo de heroína trágica para os tempos modernos.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128639912","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.42097
Mara Brukart
{"title":"Claire Bretécher en la revista HUM® (1979-1984) (O cómo hacer para que el humor gráfico argentino deje de ser una cuestión de hombres)","authors":"Mara Brukart","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.42097","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.42097","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"27 5","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120885538","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.39257
R. Gonçalves, Larissa de Pinho Cavalcanti
O campo dos estudos culturais/literários foca na identificação dos fenômenos responsáveis pela marginalização/subalternização dos sujeitos. Assim, a análise das ondas do movimento feminista através dos olhos da literatura torna possível uma maior aproximação da sociedade perante os fatos que ocorreram e ocorrem no mundo, no intuito de que a luta contra a desigualdade e o patriarcalismo perpetue-se e torna-se uma realidade cada vez mais tangível. O objetivo deste artigo é contextualizar as ondas feministas através da análise de dois contos: “The Yellow Wallpaper” da autora Charlotte Perkins Gilman, publicado originalmente em 1892 e “Woman Hollering Creek” da escritora Sandra Cisneros, publicado em 1991. Para isso, fundamentamos esta pesquisa principalmente com os trabalhos de Pinto (2010), Devereux (2014), Anzaldua (1987), Bittencourt (2015), Walter (2015) e Saffioti (1986) e percebemos que os quase 100 anos que separam as duas histórias foram marcados por diversas conquistas da agenda feminista. Através das ondas se tornou possível materializar a opressão vivida pelas mulheres e a literatura mostrou-se como um excelente guia para ilustrar de forma clara esse percurso. Uma vez que “The Yellow Wallpaper” e “Woman Hollering Creek” representam bem os dois momentos e discursos da primeira e terceira ondas respectivamente.
{"title":"Uma visita às ondas do movimento feminista através da análise dos contos “The Yellow Wallpaper” e “Woman Hollering Creek”","authors":"R. Gonçalves, Larissa de Pinho Cavalcanti","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.39257","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.39257","url":null,"abstract":"O campo dos estudos culturais/literários foca na identificação dos fenômenos responsáveis pela marginalização/subalternização dos sujeitos. Assim, a análise das ondas do movimento feminista através dos olhos da literatura torna possível uma maior aproximação da sociedade perante os fatos que ocorreram e ocorrem no mundo, no intuito de que a luta contra a desigualdade e o patriarcalismo perpetue-se e torna-se uma realidade cada vez mais tangível. O objetivo deste artigo é contextualizar as ondas feministas através da análise de dois contos: “The Yellow Wallpaper” da autora Charlotte Perkins Gilman, publicado originalmente em 1892 e “Woman Hollering Creek” da escritora Sandra Cisneros, publicado em 1991. Para isso, fundamentamos esta pesquisa principalmente com os trabalhos de Pinto (2010), Devereux (2014), Anzaldua (1987), Bittencourt (2015), Walter (2015) e Saffioti (1986) e percebemos que os quase 100 anos que separam as duas histórias foram marcados por diversas conquistas da agenda feminista. Através das ondas se tornou possível materializar a opressão vivida pelas mulheres e a literatura mostrou-se como um excelente guia para ilustrar de forma clara esse percurso. Uma vez que “The Yellow Wallpaper” e “Woman Hollering Creek” representam bem os dois momentos e discursos da primeira e terceira ondas respectivamente.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"71 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131999857","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.37320
Edicleia Lima de Oliveira, Jaqueline Martins Rezende, Josiane Peres Gonçalves
Na atualidade as mulheres veem conquistando autonomia e independência, entretanto nem sempre foi assim, pois por muito tempo as mulheres foram ensinadas a oprimirem seus sentimentos, vontades e desejos. Nota-se que aconteceram diversas mudanças em relação à educação sexual das mesmas, despertando assim o interesse em melhor entender essa temática. Por conseguinte, o presente estudo tem por objetivo refletir sobre a história da sexualidade feminina no Brasil, suas transformações e evoluções em seu contexto social e cultural. O estudo é composto por pesquisa bibliográfica norteada em autores como, Aran (2003), Trindade e Ferreira (2008), Pedro (2003) dentre outros e pesquisa de campo, realizada por meio da aplicação de questionários com nove mulheres, entre acadêmicas e professoras de uma Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Ao final deste estudo, evidencia-se que a sexualidade feminina obedece a padrões próprios de determinadas épocas, sendo que por vezes as mulheres se veem obrigadas ter uma postura passiva e de castidade. Contudo, atualmente consegue-se discutir a sexualidade feminina de forma mais natural, porém, percebe-se que esta ainda está circundada por mitos e tabus. Apesar dos ideais de igualdade entre os sexos a sexualidade feminina ainda encontra-se historicamente repressiva.
如今,女性看到了自主和独立,但情况并非总是如此,因为很长一段时间以来,女性被教导要压抑自己的感情、意志和欲望。值得注意的是,在性教育方面发生了一些变化,从而引起了人们对更好地理解这一主题的兴趣。因此,本研究旨在反思巴西女性性行为的历史及其在社会和文化背景下的转变和演变。该研究包括以Aran(2003)、Trindade e Ferreira(2008)、Pedro(2003)等作者为指导的文献研究,以及通过对南马托格罗索联邦大学的9名女性学者和教师进行问卷调查进行的实地研究。在本研究的最后,很明显,女性的性行为遵循特定时代的模式,有时女性被迫采取被动和贞洁的姿态。然而,目前可以以一种更自然的方式讨论女性的性行为,然而,它仍然被神话和禁忌所包围。尽管有性别平等的理想,女性的性行为在历史上仍然是压抑的。
{"title":"História da sexualidade feminina no Brasil: entre tabus, mitos e verdades","authors":"Edicleia Lima de Oliveira, Jaqueline Martins Rezende, Josiane Peres Gonçalves","doi":"10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.37320","DOIUrl":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8214.2018V26N1.37320","url":null,"abstract":"Na atualidade as mulheres veem conquistando autonomia e independência, entretanto nem sempre foi assim, pois por muito tempo as mulheres foram ensinadas a oprimirem seus sentimentos, vontades e desejos. Nota-se que aconteceram diversas mudanças em relação à educação sexual das mesmas, despertando assim o interesse em melhor entender essa temática. Por conseguinte, o presente estudo tem por objetivo refletir sobre a história da sexualidade feminina no Brasil, suas transformações e evoluções em seu contexto social e cultural. O estudo é composto por pesquisa bibliográfica norteada em autores como, Aran (2003), Trindade e Ferreira (2008), Pedro (2003) dentre outros e pesquisa de campo, realizada por meio da aplicação de questionários com nove mulheres, entre acadêmicas e professoras de uma Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Ao final deste estudo, evidencia-se que a sexualidade feminina obedece a padrões próprios de determinadas épocas, sendo que por vezes as mulheres se veem obrigadas ter uma postura passiva e de castidade. Contudo, atualmente consegue-se discutir a sexualidade feminina de forma mais natural, porém, percebe-se que esta ainda está circundada por mitos e tabus. Apesar dos ideais de igualdade entre os sexos a sexualidade feminina ainda encontra-se historicamente repressiva.","PeriodicalId":438381,"journal":{"name":"Revista Ártemis","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132221230","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-21DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2018v26n1.42098
Maria Andreza do Nascimento
O presente artigo realiza uma reflexão acerca da intervenção artística de palhaças “Casada Consigo Mesma”, criada pela Cia. Asfalto de Poesia. São subsídios para esta análise: o histórico da presença das mulheres na arte da palhaçaria, o estudo dos recursos específicos da linguagem da palhaçaria, as ideias de comicidade e riso e o conceito de paródia. Investiga-se os recursos empregados para a criação de repertório e a consequente renovação da dramaturgia existente nesta linguagem, esboçando o conceito de uma comicidade feminista. Também se analisa as maneiras pelas quais a intervenção artística desestabiliza as imposições ao gênero feminino referentes à instituição do casamento e a padrões de beleza, consolidando-se como uma ferramenta para experiências de uma comicidade feminista. Palhavras-chave: Mulher. Palhaçaria. Casamento. Comicidade feminista.
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