Pub Date : 2019-04-29DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28172
G. Blázquez, R. Rodríguez
Este artículo aborda la participación de las mujeres en la producción cultural de la noche de Córdoba (Arg.), utilizando como fuente de indagación dos trabajos etnográficos realizados en el mundo de la música electrónica. ¿Cómo se relaciona la trayectoria de las artistas mujeres con el género en tanto forma de reproducción de la desigualdad? ¿Qué otros diacríticos de la diferencia ordenaban las relaciones entre artistas en ese contexto?Para responder esas preguntas se analizan las trayectorias de mujeres que trabajaban como DJs y las formas en las que al hacer género y presentarse como mujeres construían una posibilidad para mostrar su arte y construir su carrera.
{"title":"Keep on moving Mujeres DJs en la escena electrónica de la ciudad de Córdoba","authors":"G. Blázquez, R. Rodríguez","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28172","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28172","url":null,"abstract":"Este artículo aborda la participación de las mujeres en la producción cultural de la noche de Córdoba (Arg.), utilizando como fuente de indagación dos trabajos etnográficos realizados en el mundo de la música electrónica. ¿Cómo se relaciona la trayectoria de las artistas mujeres con el género en tanto forma de reproducción de la desigualdad? ¿Qué otros diacríticos de la diferencia ordenaban las relaciones entre artistas en ese contexto?Para responder esas preguntas se analizan las trayectorias de mujeres que trabajaban como DJs y las formas en las que al hacer género y presentarse como mujeres construían una posibilidad para mostrar su arte y construir su carrera. ","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48187633","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-29DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.27985
C. S. Fernandes, F. Barroso
O presente artigo faz um levantamento histórico de relatos sobre a presença e atuação de mulheres, sobretudo de mulheres negras, em festividades no Rio de Janeiro no século XIX. Buscamos (re)arquitetar cenas de convívio social, afim de destacar as subversões temporárias das posições “subalternizadas” da cultura negra e das mulheres em momentos de festa. Com isso, procuramos contribuir com reflexões mais aprofundadas no campo das culturas urbanas, ao considerar as especificidades das experiências históricas dos grupos minoritários que nas práticas artísticas e musicais de perfil politicamente engajado na contemporaneidade. Tendo em vista, as cenas culturais vinculadas a pauta do feminismo da atualidade buscamos destacar a presença histórica das mulheres nos processos culturais da cidade.
{"title":"Presença e atuação de mulheres em espaços culturais no Rio de Janeiro do século XIX: o que podem as mulheres em festa?","authors":"C. S. Fernandes, F. Barroso","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.27985","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.27985","url":null,"abstract":"O presente artigo faz um levantamento histórico de relatos sobre a presença e atuação de mulheres, sobretudo de mulheres negras, em festividades no Rio de Janeiro no século XIX. Buscamos (re)arquitetar cenas de convívio social, afim de destacar as subversões temporárias das posições “subalternizadas” da cultura negra e das mulheres em momentos de festa. Com isso, procuramos contribuir com reflexões mais aprofundadas no campo das culturas urbanas, ao considerar as especificidades das experiências históricas dos grupos minoritários que nas práticas artísticas e musicais de perfil politicamente engajado na contemporaneidade. Tendo em vista, as cenas culturais vinculadas a pauta do feminismo da atualidade buscamos destacar a presença histórica das mulheres nos processos culturais da cidade.","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47678765","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-29DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28624
S. Sá, Paula Guerra, J. J. Junior
Desejamos a todxs uma boa leitura!
祝大家阅读愉快!
{"title":"Editorial: Dossiê Gender is Dead. Pink is Forever. Identidades de gênero, diferenças e culturas do-it-yourself","authors":"S. Sá, Paula Guerra, J. J. Junior","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28624","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28624","url":null,"abstract":"Desejamos a todxs uma boa leitura!","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41361641","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-29DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.27988
M. L. Roriz
Este artigo tem por objetivo mostrar o protagonismo feminino nas rodas de jongo contemporâneas na cidade do Rio de Janeiro, destacando o fato de as mulheres terem assumido, sobretudo a partir do início dos anos 2000, papéis antes exclusivos dos homens nesse cenário. Ao tocarem os tambores, elemento sagrado do jongo, ao comporem e ao desafiarem os homens no canto efetivamente transformam o jongo num substantivo feminino. Para realização da pesquisa nos valemos de dois caminhos metodológicos: a realização de uma cartografia em cinco rodas da cidade do Rio de Janeiro e, complementando esse cenário, entrevistas, tomando como pressuposto as indicações teóricas da história oral. O objetivo final é perceber a cena musical jongueira na cidade do Rio de Janeiro e o protagonismo feminino existente nesses lugares de múltiplas significações.
{"title":"Jongo, substantivo feminino, em cenas musicais","authors":"M. L. Roriz","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.27988","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.27988","url":null,"abstract":"Este artigo tem por objetivo mostrar o protagonismo feminino nas rodas de jongo contemporâneas na cidade do Rio de Janeiro, destacando o fato de as mulheres terem assumido, sobretudo a partir do início dos anos 2000, papéis antes exclusivos dos homens nesse cenário. Ao tocarem os tambores, elemento sagrado do jongo, ao comporem e ao desafiarem os homens no canto efetivamente transformam o jongo num substantivo feminino. Para realização da pesquisa nos valemos de dois caminhos metodológicos: a realização de uma cartografia em cinco rodas da cidade do Rio de Janeiro e, complementando esse cenário, entrevistas, tomando como pressuposto as indicações teóricas da história oral. O objetivo final é perceber a cena musical jongueira na cidade do Rio de Janeiro e o protagonismo feminino existente nesses lugares de múltiplas significações.","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44940096","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-04-29DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28090
Roney Gusmão, S. Araújo
A linguagem dos videoclipes apresenta características fortemente associadasà pós-modernidade, sobretudo por adensar jogos de imagem e contribuir para adesconstrução de hierarquias simbólicas. A carreira de Madonna no transcurso dosanos 1980 e 1990 serve de arquétipo para entendimento da arte pós-moderna,principalmente porque seus videoclipes imprimem a estética contemporânea emcenas urbanas, recrutadas como ambiência para sua arte. Interessa-nos, portanto,compreender a forma como sua obra coopera para a construção de simulacrosurbanos no referido período, traduzindo a construção sígnica da pós-modernidade.
{"title":"Simulacros urbanos e Madonna: a ambientação pós-moderna dos videoclipes","authors":"Roney Gusmão, S. Araújo","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28090","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V38I1.28090","url":null,"abstract":"A linguagem dos videoclipes apresenta características fortemente associadasà pós-modernidade, sobretudo por adensar jogos de imagem e contribuir para adesconstrução de hierarquias simbólicas. A carreira de Madonna no transcurso dosanos 1980 e 1990 serve de arquétipo para entendimento da arte pós-moderna,principalmente porque seus videoclipes imprimem a estética contemporânea emcenas urbanas, recrutadas como ambiência para sua arte. Interessa-nos, portanto,compreender a forma como sua obra coopera para a construção de simulacrosurbanos no referido período, traduzindo a construção sígnica da pós-modernidade.","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-04-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"44032663","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-01-01DOI: 10.22409/contracampo.v38i1
S. Sá, Paula Guerra, J. J. Junior
{"title":"Gender is Dead. Pink is Forever. Identidades de gênero, diferenças e culturas do-it-yourself : Editorial vol. 38 n. 1","authors":"S. Sá, Paula Guerra, J. J. Junior","doi":"10.22409/contracampo.v38i1","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/contracampo.v38i1","url":null,"abstract":"","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68480597","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-28DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.27551
Patrícia Cardoso D'Abreu, P. Vaz
Desejamos a todxs uma boa leitura!
我们祝大家阅读愉快!
{"title":"Editorial - Dossiê Movimentos do Tempo: Política, Cultura e Mídia","authors":"Patrícia Cardoso D'Abreu, P. Vaz","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.27551","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.27551","url":null,"abstract":"Desejamos a todxs uma boa leitura!","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"41576803","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-28DOI: 10.22409/contracampo.v37i3.22853
Mirella de Menezes Migliari, Lucia Santa Cruz, Sandra Sanches
Esta entrevista com o filósofo francês Gilles Lipovetsky, realizada pouco depois de sua participação num encontro internacional no Rio de Janeiro sobre educação, aborda a importância do processo educativo na formação da sociabilidade, reflete sobre o papel pedagógico da cidade como um espaço de geração de conhecimento, ao mesmo tempo em que aponta os impactos do excesso do consumo no desenvolvimento da inteligência humana. Lipovetsky trata ainda da cidade criativa, um conceito que reforça o caráter educativo dos contextos urbanos.
{"title":"O investimento na inteligência humana é a oportunidade de amanhã. Entrevista com o filósofo Gilles Lipovetsky.","authors":"Mirella de Menezes Migliari, Lucia Santa Cruz, Sandra Sanches","doi":"10.22409/contracampo.v37i3.22853","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/contracampo.v37i3.22853","url":null,"abstract":"Esta entrevista com o filósofo francês Gilles Lipovetsky, realizada pouco depois de sua participação num encontro internacional no Rio de Janeiro sobre educação, aborda a importância do processo educativo na formação da sociabilidade, reflete sobre o papel pedagógico da cidade como um espaço de geração de conhecimento, ao mesmo tempo em que aponta os impactos do excesso do consumo no desenvolvimento da inteligência humana. Lipovetsky trata ainda da cidade criativa, um conceito que reforça o caráter educativo dos contextos urbanos.","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48186384","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-28DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.19452
Bruno Guimarães Martins, Rachel Bertol
O artigo dialoga com a história da mídia elaborada por Friedrich Kittler, buscando ampliar as perspectivas teórico-metodológicas para a pesquisa da historicidade nos processos comunicacionais. A partir de casos empíricos brasileiros (material epistolar, artigos de jornal, anúncios), toma-se a máquina de escrever como meio de comunicação escrita que participou de forma relevante da modernização do país na virada do século XIX ao XX. No momento de aparecimento das primeiras mídias técnicas, segundo Kittler, a invenção de um aparelho ambíguo, percebido tanto como ferramenta quanto como tecnologia, propiciou uma nova relação com a escrita e uma mudança na “rede discursiva”, simultaneamente ao impacto de invenções óticas e sonoras, especialmente o filme e o gramofone. Ao considerar as condições técnicas historicamente localizadas para a articulação discursiva buscaremos explorar dilemas próprios da história das mídias em regiões geralmente classificadas como periféricas, como o Brasil.
{"title":"O que nos diz a máquina de escrever? Notas sobre a escrita de um Brasil moderno","authors":"Bruno Guimarães Martins, Rachel Bertol","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.19452","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.19452","url":null,"abstract":"O artigo dialoga com a história da mídia elaborada por Friedrich Kittler, buscando ampliar as perspectivas teórico-metodológicas para a pesquisa da historicidade nos processos comunicacionais. A partir de casos empíricos brasileiros (material epistolar, artigos de jornal, anúncios), toma-se a máquina de escrever como meio de comunicação escrita que participou de forma relevante da modernização do país na virada do século XIX ao XX. No momento de aparecimento das primeiras mídias técnicas, segundo Kittler, a invenção de um aparelho ambíguo, percebido tanto como ferramenta quanto como tecnologia, propiciou uma nova relação com a escrita e uma mudança na “rede discursiva”, simultaneamente ao impacto de invenções óticas e sonoras, especialmente o filme e o gramofone. Ao considerar as condições técnicas historicamente localizadas para a articulação discursiva buscaremos explorar dilemas próprios da história das mídias em regiões geralmente classificadas como periféricas, como o Brasil.","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47477240","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2018-12-28DOI: 10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.19474
A. Rosa
Na ambiencia da midiatizacao verifica-se a potencializacao dos protocolos sociosemiotecnicos que consolidam imagens exogenas em nosso imaginario coletivo. Tais imagens, como as vistas no jornalismo ou em espacos de atores sociais midiatizados, tendem a acionar memorias. E e exatamente a relacao entre musica, imagens e memoria que este artigo visa investigar. O foco esta nos shows tributo realizados, de forma ciclica, quanto aos atentados terroristas. Nossa pergunta de partida e: em que medida os shows tributo se transformam em estrategia performatica de eternizacao dos atentados? Para responder tal questao partimos para uma analise de casos multiplos: o Concert for New York (2001), o show da banda U2 for Paris (2015) e o show One Love Manchester de Ariana Grande (2017).
在媒介化的氛围中,社会符号学协议的加强,巩固了我们集体想象中的外生图像。这些图像,如在新闻或媒体化的社会行动者空间中看到的,往往会触发记忆。这正是本文要研究的音乐、图像和记忆之间的关系。重点是关于恐怖袭击的周期性致敬表演。我们最初的问题是:致敬表演在多大程度上成为一种表演策略,使攻击永存?为了回答这个问题,我们开始分析多个案例:纽约音乐会(2001),U2巴黎音乐会(2015)和爱莉安娜·格兰德的One Love Manchester音乐会(2017)。
{"title":"Show tributo como catarse coletiva: a presentificação dos atentados","authors":"A. Rosa","doi":"10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.19474","DOIUrl":"https://doi.org/10.22409/CONTRACAMPO.V37I3.19474","url":null,"abstract":"Na ambiencia da midiatizacao verifica-se a potencializacao dos protocolos sociosemiotecnicos que consolidam imagens exogenas em nosso imaginario coletivo. Tais imagens, como as vistas no jornalismo ou em espacos de atores sociais midiatizados, tendem a acionar memorias. E e exatamente a relacao entre musica, imagens e memoria que este artigo visa investigar. O foco esta nos shows tributo realizados, de forma ciclica, quanto aos atentados terroristas. Nossa pergunta de partida e: em que medida os shows tributo se transformam em estrategia performatica de eternizacao dos atentados? Para responder tal questao partimos para uma analise de casos multiplos: o Concert for New York (2001), o show da banda U2 for Paris (2015) e o show One Love Manchester de Ariana Grande (2017).","PeriodicalId":53281,"journal":{"name":"Revista Contracampo","volume":"37 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2018-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"68480489","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}