Pub Date : 2019-09-20DOI: 10.34024/LIMIAR.2019.V6.9764
Iryna Dahmen Carbonero
A terceira disputa (Em que são símiles e em que diferentes os Poetas e os Pintores) está presente na obra Due Lezzioni (1549), de Benedetto Varchi. A oração apresenta sua demonstração por meio da exposição dos antigos argumentos do tema do ut pictura poesis, que estabelece uma analogia entre pintura e poesia, tanto nos princípios, quanto no efeito de produzir uma imagem que deleite, persuada e ensine.O fim da terceira oração se resume a um elogio a Dante e a Michelangelo, os quais são tidos como os mais excelentes naquilo que fizeram – Dante como poeta e pai da língua italiana, e Michelangelo como o artista por excelência do Renascimento. Estabelece, assim, a relação entre Michelangelo e Dante. Michelangelo, cuja excelência rivaliza com a de Dante, é para Varchi a personificação da perfeita arte e esse mesmo louvor será repetido pelos vários outros escritores contemporâneos a ele.
{"title":"Benedetto Varchi. \"Terceira Disputa: Em que são símiles e em que diferentes os Poetas e os Pintores\". Due Lezzione.","authors":"Iryna Dahmen Carbonero","doi":"10.34024/LIMIAR.2019.V6.9764","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/LIMIAR.2019.V6.9764","url":null,"abstract":"A terceira disputa (Em que são símiles e em que diferentes os Poetas e os Pintores) está presente na obra Due Lezzioni (1549), de Benedetto Varchi. A oração apresenta sua demonstração por meio da exposição dos antigos argumentos do tema do ut pictura poesis, que estabelece uma analogia entre pintura e poesia, tanto nos princípios, quanto no efeito de produzir uma imagem que deleite, persuada e ensine.O fim da terceira oração se resume a um elogio a Dante e a Michelangelo, os quais são tidos como os mais excelentes naquilo que fizeram – Dante como poeta e pai da língua italiana, e Michelangelo como o artista por excelência do Renascimento. Estabelece, assim, a relação entre Michelangelo e Dante. Michelangelo, cuja excelência rivaliza com a de Dante, é para Varchi a personificação da perfeita arte e esse mesmo louvor será repetido pelos vários outros escritores contemporâneos a ele.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"173 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128604552","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-20DOI: 10.34024/limiar.2019.v6.9763
B. Rates
A história das recepções do pensamento de Bergson é uma tarefa cuja abrangência não foi ainda completamente atingida pela fortuna crítica. Um importante capítulo dessa empreitada diz respeito ao modo muito particular no qual a fenomenologia assimilou a filosofia da duração. Com o intuito de continuar os resultados obtidos num trabalho anterior bem como aprofundar esse momento específico, o presente artigo pretende explicitar aquilo que poderíamos chamar de "o bergsonismo dos fenomenólgos", tendo como norte os conceitos de "realidade", "transcendental" e "negatividade".
{"title":"O bergsonismo dos fenomenólogos: realismo, transcendentalismo e negatividade","authors":"B. Rates","doi":"10.34024/limiar.2019.v6.9763","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/limiar.2019.v6.9763","url":null,"abstract":"A história das recepções do pensamento de Bergson é uma tarefa cuja abrangência não foi ainda completamente atingida pela fortuna crítica. Um importante capítulo dessa empreitada diz respeito ao modo muito particular no qual a fenomenologia assimilou a filosofia da duração. Com o intuito de continuar os resultados obtidos num trabalho anterior bem como aprofundar esse momento específico, o presente artigo pretende explicitar aquilo que poderíamos chamar de \"o bergsonismo dos fenomenólgos\", tendo como norte os conceitos de \"realidade\", \"transcendental\" e \"negatividade\".","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"132637823","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-20DOI: 10.34024/LIMIAR.2019.V6.9767
Fernando Araújo Del Lama
Tradução de: BENJAMIN, W. “Peintures chinoises à la Bibliothèque Nationale” in: _____. Gesammelte Schriften. (Hrsg. von Rolf Tiedemann und Hermann Schweppenhäuser). Band IV – Kleine Prosa, Baudelaire-Übertragungen; hrsg. von Tillman Rexroth. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1991, pp. 601-5.
Tradução de:BENJAMIN, W. "Peintures chinoises à la Bibliothèque Nationale" in:_____.文集》。(由 Rolf Tiedemann 和 Hermann Schweppenhäuser 编辑)。第四卷--短篇散文、波德莱尔译文;蒂尔曼-雷克斯罗特编辑。法兰克福:苏尔坎普出版社,1991 年,第 601-5 页。
{"title":"Walter Benjamin. \"Pinturas chinesas na Bibliothèque Nationale\".","authors":"Fernando Araújo Del Lama","doi":"10.34024/LIMIAR.2019.V6.9767","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/LIMIAR.2019.V6.9767","url":null,"abstract":"Tradução de: BENJAMIN, W. “Peintures chinoises à la Bibliothèque Nationale” in: _____. \u0000Gesammelte Schriften. (Hrsg. von Rolf Tiedemann und Hermann Schweppenhäuser). Band IV – Kleine Prosa, Baudelaire-Übertragungen; hrsg. von Tillman Rexroth. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1991, pp. 601-5.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127263855","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-20DOI: 10.34024/limiar.2019.v6.9759
Alessandro Stavru, Cristiane Maria Rebello Nascimento
Nos Eikones, de Filóstrato Maior, não há menção do termo ekphrasis, mas sim do termo sapheneia, que ocorre no final do Proêmio onde começa a epideixis da pinacoteca napolitana. Nesta passagem, encontra-se uma característica fundamental da ekphrasis - a sapheneia (clareza) - que distingue o procedimento descritivo operado por Filóstrato. O entendimento dos Eikones não é simplesmente o de "descrever" objetos de arte, mas de dar lugar a criações verbais dotadas de vida própria, capaz de sobrepor-se à realidade e tomar o lugar das obras pictóricas concretamente dadas. Desse modo, determina-se um mundo fictício constituído por palavras, cuja verossimilhança e persuasão permite abstrair da realia histórico-artística.
{"title":"Entre a palavra e a imagem: a ambivalência da graphe nas Immagini de Filóstrato, o velho","authors":"Alessandro Stavru, Cristiane Maria Rebello Nascimento","doi":"10.34024/limiar.2019.v6.9759","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/limiar.2019.v6.9759","url":null,"abstract":"Nos Eikones, de Filóstrato Maior, não há menção do termo ekphrasis, mas sim do termo sapheneia, que ocorre no final do Proêmio onde começa a epideixis da pinacoteca napolitana. Nesta passagem, encontra-se uma característica fundamental da ekphrasis - a sapheneia (clareza) - que distingue o procedimento descritivo operado por Filóstrato. O entendimento dos Eikones não é simplesmente o de \"descrever\" objetos de arte, mas de dar lugar a criações verbais dotadas de vida própria, capaz de sobrepor-se à realidade e tomar o lugar das obras pictóricas concretamente dadas. Desse modo, determina-se um mundo fictício constituído por palavras, cuja verossimilhança e persuasão permite abstrair da realia histórico-artística.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122892390","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-09-19DOI: 10.34024/limiar.2019.v6.9753
Federico Di Santo
L’articolo riconsidera la nota questione se la mimēsis abbia o meno, nella Poetica di Aristotele, una portata conoscitiva. La risposta negativa è argomentata attraverso la ridiscussione dei passi su cui la tesi “conoscitiva” si fonda: Poetica 4, Poetica 9 e la ricorrente espressione “secondo verosimiglianza o necessità”. Ne emerge che la mathēsis menzionata da Aristotele non è in diretta relazione con le cause o con le funzioni dell’opera artistica o letteraria, ma designa solo l’operazione interpretativa, seria e complessa, richiesta dalla fruizione. La maggiore universalità della poesia rispetto alla storia, a sua volta, non ha nulla a che fare con “gli universali” in senso filosofico e si riferisce semmai al carattere universale delle vicende narrate, la cui universalità si fonda sulla dimensione emozionale. Infine, la struttura razionale della trama dovuta alla sua organizzazione secondo verosimiglianza o necessità non costituisce un impianto logico volto a veicolare conoscenze, ma piuttosto una struttura semiotica che ha, al contrario, una finalità prettamente estetica ed emozionale. In una prospettiva più ampia, l’interpretazione “conoscitiva” della mimēsis aristotelica è l’espressione di un pregiudizio determinato dall’«antica discordia tra filosofia e poesia», per cui la filosofia fa violenza all’alterità radicale della visione del mondo propria dell’arte, nel tentativo di conformarla al proprio progetto totalizzante di realtà.
{"title":"La presunta dimensione conoscitiva della mimesis aristotelica: un lungo equivoco","authors":"Federico Di Santo","doi":"10.34024/limiar.2019.v6.9753","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/limiar.2019.v6.9753","url":null,"abstract":"L’articolo riconsidera la nota questione se la mimēsis abbia o meno, nella Poetica di Aristotele, una portata conoscitiva. La risposta negativa è argomentata attraverso la ridiscussione dei passi su cui la tesi “conoscitiva” si fonda: Poetica 4, Poetica 9 e la ricorrente espressione “secondo verosimiglianza o necessità”. Ne emerge che la mathēsis menzionata da Aristotele non è in diretta relazione con le cause o con le funzioni dell’opera artistica o letteraria, ma designa solo l’operazione interpretativa, seria e complessa, richiesta dalla fruizione. La maggiore universalità della poesia rispetto alla storia, a sua volta, non ha nulla a che fare con “gli universali” in senso filosofico e si riferisce semmai al carattere universale delle vicende narrate, la cui universalità si fonda sulla dimensione emozionale. Infine, la struttura razionale della trama dovuta alla sua organizzazione secondo verosimiglianza o necessità non costituisce un impianto logico volto a veicolare conoscenze, ma piuttosto una struttura semiotica che ha, al contrario, una finalità prettamente estetica ed emozionale. In una prospettiva più ampia, l’interpretazione “conoscitiva” della mimēsis aristotelica è l’espressione di un pregiudizio determinato dall’«antica discordia tra filosofia e poesia», per cui la filosofia fa violenza all’alterità radicale della visione del mondo propria dell’arte, nel tentativo di conformarla al proprio progetto totalizzante di realtà.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"93 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-09-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133165041","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-06-17DOI: 10.34024/LIMIAR.2017.V4.9481
Wander Andrade de Paula
O presente artigo analisa aspectos essenciais da influência exercida pela leitura de Aristófanes, especialmente as obras As rãs e As nuvens, na elaboração de O nascimento da tragédia, primeira obra publicada por Friedrich Nietzsche. A partir disso, pretende-se demarcar em que medida Nietzsche adota a postura crítica do comediógrafo grego na sua interpretação dos antigos, especialmente Eurípides e Sócrates, e em que medida o filósofo traz novos elementos para a sua abordagem, tornando-a original não apenas em relação ao autor grego em questão, mas também aos seus contemporâneos.
{"title":"O Nietzsche aristofanesco de O nascimento da tragédia","authors":"Wander Andrade de Paula","doi":"10.34024/LIMIAR.2017.V4.9481","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/LIMIAR.2017.V4.9481","url":null,"abstract":"O presente artigo analisa aspectos essenciais da influência exercida pela leitura de Aristófanes, especialmente as obras As rãs e As nuvens, na elaboração de O nascimento da tragédia, primeira obra publicada por Friedrich Nietzsche. A partir disso, pretende-se demarcar em que medida Nietzsche adota a postura crítica do comediógrafo grego na sua interpretação dos antigos, especialmente Eurípides e Sócrates, e em que medida o filósofo traz novos elementos para a sua abordagem, tornando-a original não apenas em relação ao autor grego em questão, mas também aos seus contemporâneos.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-06-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123196889","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-03-24DOI: 10.34024/limiar.2017.v4.9211
Jean-Claude Bourdin, Fábio Rodrigues de Ávila
Apesar da importância central do ateísmo no sistema materialista de Holbach, é evidente que a leitura de Hegel do pensamento de Holbach em suas Lições sobre a Filosofia da História, apesar de original, não o menciona. As razões para este silêncio podem ser facilmente deduzidas do que ele considerava serem as tarefas da filosofia em relação à religião, ou seja, para garantir sua reconciliação, que é aperfeiçoada conceitualmente pois ela torna real o itinerário do mundo espiritual cristão. O ateísmo poderia surgir apenas como uma filosofia irrelevante, o que explica porque Hegel nem mesmo se importou em refutá-lo. Entretanto, nós podemos mostrar que, em sua crítica à doutrina do "conhecimento imediato" e do sentimentalismo religioso, Hegel fornece um meio de justificar filosoficamente o ateísmo do barão, apresentando-o como o "resultado" do sentimentalismo e a conseqüência de um pensamento religioso que esvazia seu conteúdo.
{"title":"O ATEÍSMO DE HOLBACH À LUZ DE HEGEL","authors":"Jean-Claude Bourdin, Fábio Rodrigues de Ávila","doi":"10.34024/limiar.2017.v4.9211","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/limiar.2017.v4.9211","url":null,"abstract":"Apesar da importância central do ateísmo no sistema materialista de Holbach, é evidente que a leitura de Hegel do pensamento de Holbach em suas Lições sobre a Filosofia da História, apesar de original, não o menciona. As razões para este silêncio podem ser facilmente deduzidas do que ele considerava serem as tarefas da filosofia em relação à religião, ou seja, para garantir sua reconciliação, que é aperfeiçoada conceitualmente pois ela torna real o itinerário do mundo espiritual cristão. O ateísmo poderia surgir apenas como uma filosofia irrelevante, o que explica porque Hegel nem mesmo se importou em refutá-lo. Entretanto, nós podemos mostrar que, em sua crítica à doutrina do \"conhecimento imediato\" e do sentimentalismo religioso, Hegel fornece um meio de justificar filosoficamente o ateísmo do barão, apresentando-o como o \"resultado\" do sentimentalismo e a conseqüência de um pensamento religioso que esvazia seu conteúdo.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"115 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115123677","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-03-24DOI: 10.34024/limiar.2016.v3.9237
P. Lavelle
x
x
{"title":"Jeanne Marie Gagnebin. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São Paulo, Editora 34, 2014.","authors":"P. Lavelle","doi":"10.34024/limiar.2016.v3.9237","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/limiar.2016.v3.9237","url":null,"abstract":"<jats:p>x</jats:p>","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115560559","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2019-03-24DOI: 10.34024/limiar.2016.v3.9252
A. Pandolfo
Este trabalho sobre a novela “As Cabeças Trocadas”, de Thomas Mann, procura os interstícios entre literatura e filosofia a partir dos acontecimentos narrados pelo escritor alemão. O trabalho procura abordar a subjetividade e o dilaceramento como imagens do século XX, e também procura abordar a duplicidade enquanto narrativa constitutiva dessa novela. Estas questões envolvem neste trabalho o estado de exceção em que vivemos.
{"title":"Subjetividade, dilaceramento e narratividade:","authors":"A. Pandolfo","doi":"10.34024/limiar.2016.v3.9252","DOIUrl":"https://doi.org/10.34024/limiar.2016.v3.9252","url":null,"abstract":"Este trabalho sobre a novela “As Cabeças Trocadas”, de Thomas Mann, procura os interstícios entre literatura e filosofia a partir dos acontecimentos narrados pelo escritor alemão. O trabalho procura abordar a subjetividade e o dilaceramento como imagens do século XX, e também procura abordar a duplicidade enquanto narrativa constitutiva dessa novela. Estas questões envolvem neste trabalho o estado de exceção em que vivemos.","PeriodicalId":136173,"journal":{"name":"Revista Limiar","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2019-03-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"129710952","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}