OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos estudantes de Medicina da 1Universidade Estadual do Ceará sobre conceitos básicos sobre o SARS-CoV-2 e a COVID-19. MÉTODOS: Foi conduzida uma pesquisa, via formulário online, com estudantes matriculados no referido curso e que consentiram em participar da pesquisa. RESULTADOS: Os principais equívocos cometidos pelos estudantes dizem respeito ao teste padrão para diagnóstico, o material genético viral e o período de incubação da doença. Para mitigar essas lacunas do conhecimento, a Universidade deverá fomentar, entre os acadêmicos, informação científica de qualidade, evitando a disseminação de informações errôneas sobre a pandemia pelos universitários. CONCLUSÃO: Os acadêmicos de Medicina devem primar pelo conhecimento científico baseado em evidências na condução de suas práticas e promoção de informações adequadas à população.
{"title":"Conhecimento de estudantes de medicina sobre o SARS-COV-2 e COVID-19","authors":"Larissa Ciarlini Varandas Sales, Marcos Vinícios Pitombeira Noronha, Tayanne Silva Sampaio, Natália Ponte Fernandes, Tatiana Paschoalette Rodrigues Bachur","doi":"10.5327/2965-0682-20223208","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20223208","url":null,"abstract":"OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos estudantes de Medicina da 1Universidade Estadual do Ceará sobre conceitos básicos sobre o SARS-CoV-2 e a COVID-19. MÉTODOS: Foi conduzida uma pesquisa, via formulário online, com estudantes matriculados no referido curso e que consentiram em participar da pesquisa. RESULTADOS: Os principais equívocos cometidos pelos estudantes dizem respeito ao teste padrão para diagnóstico, o material genético viral e o período de incubação da doença. Para mitigar essas lacunas do conhecimento, a Universidade deverá fomentar, entre os acadêmicos, informação científica de qualidade, evitando a disseminação de informações errôneas sobre a pandemia pelos universitários. CONCLUSÃO: Os acadêmicos de Medicina devem primar pelo conhecimento científico baseado em evidências na condução de suas práticas e promoção de informações adequadas à população.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"18 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127714882","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20212101
Felipe Romério Barbosa
A pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) trouxe à tona questionamentos bioéticos e desafios no manejo dos falecidos pela doença. Dentro dessa perspectiva, faz-se necessário avaliar por meio dos pontos elencados dentro do presente artigo, como tais questionamentos podem colaborar para a Medicina Legal no tocante aos preceitos éticos, jurídicas e técnico-científicos. O presente artigo de Ponto de Vista aborda, com sólido e atualizado embasamento científico, o que se sabe até o momento sobre os mecanismos de transmissão do novo coronavírus e os meios disponíveis para evitar a sua disseminação, além de melhor esclarecer os protocolos e diretrizes utilizadas, auxiliando os serviços funerários e de saúde.
{"title":"Aspectos bioéticos do manejo pericial de óbitos por COVID-19","authors":"Felipe Romério Barbosa","doi":"10.5327/2965-0682-20212101","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20212101","url":null,"abstract":"A pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) trouxe à tona questionamentos bioéticos e desafios no manejo dos falecidos pela doença. Dentro dessa perspectiva, faz-se necessário avaliar por meio dos pontos elencados dentro do presente artigo, como tais questionamentos podem colaborar para a Medicina Legal no tocante aos preceitos éticos, jurídicas e técnico-científicos. O presente artigo de Ponto de Vista aborda, com sólido e atualizado embasamento científico, o que se sabe até o momento sobre os mecanismos de transmissão do novo coronavírus e os meios disponíveis para evitar a sua disseminação, além de melhor esclarecer os protocolos e diretrizes utilizadas, auxiliando os serviços funerários e de saúde.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"34 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131887676","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20212108
Thainá Calabrez Calabrez, Julia Magalhães Monteiro, Julia Zamprogno Nogueira de Castro, Luiza Alvim Werner, Luiza Moraes Miossi, Renato Lírio Morelato
OBJETIVO: Lesão Renal Aguda (LRA) é um importante problema de saúde que pode ser predisposto por diversas condições, incluindo idade, sepse e comorbidades. O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de LRA de pacientes idosos não críticos internados em enfermarias de clínica médica e sua associação com permanência hospitalar e mortalidade geral. MÉTODOS: Estudo caso-controle, observacional, retrospectivo e randomizado, pareados por sexo e faixa etária, de pacientes idosos internados em enfermaria de clínica médica, no período de um ano (2019). Foram incluídos pacientes não críticos com idade superior a 65 anos no ato da admissão hospitalar. Foram excluídos os que apresentaram menos de duas mensurações de creatinina sérica, em tratamento renal substitutivo antes da internação e os procedentes de unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: Foram avaliados 214 pacientes, 50% de cada sexo, com faixa etária de 77±7 (66–98) anos de idade, com tempo de permanência hospitalar de 12±10 (1–85) dias, sendo que 36% (n=77) apresentaram LRA. Ocorreram 12,6% (n=27) óbitos e 1,4% (n=3) necessitaram de tratamento renal substitutivo. Houve aumento do tempo de internação hospitalar nos pacientes com LRA (p=0,004) e associou-se à mortalidade naqueles que desenvolveram LRA ([RP bruta 1,37 (IC95% 1,28–1,47)], p=0,001 e [RP ajustada para idade, sepse, tempo de permanência 1,32 (IC95% 1,08–1,63)], p=0,007). CONCLUSÃO: Os pacientes idosos internados apresentaram uma frequência de 36% de LRA, determinando um maior período de internação hospitalar e apresentando associação com mortalidade.
{"title":"Lesão renal aguda em idosos internados associada à desfechos adversos","authors":"Thainá Calabrez Calabrez, Julia Magalhães Monteiro, Julia Zamprogno Nogueira de Castro, Luiza Alvim Werner, Luiza Moraes Miossi, Renato Lírio Morelato","doi":"10.5327/2965-0682-20212108","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20212108","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Lesão Renal Aguda (LRA) é um importante problema de saúde que pode ser predisposto por diversas condições, incluindo idade, sepse e comorbidades. O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de LRA de pacientes idosos não críticos internados em enfermarias de clínica médica e sua associação com permanência hospitalar e mortalidade geral. MÉTODOS: Estudo caso-controle, observacional, retrospectivo e randomizado, pareados por sexo e faixa etária, de pacientes idosos internados em enfermaria de clínica médica, no período de um ano (2019). Foram incluídos pacientes não críticos com idade superior a 65 anos no ato da admissão hospitalar. Foram excluídos os que apresentaram menos de duas mensurações de creatinina sérica, em tratamento renal substitutivo antes da internação e os procedentes de unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: Foram avaliados 214 pacientes, 50% de cada sexo, com faixa etária de 77±7 (66–98) anos de idade, com tempo de permanência hospitalar de 12±10 (1–85) dias, sendo que 36% (n=77) apresentaram LRA. Ocorreram 12,6% (n=27) óbitos e 1,4% (n=3) necessitaram de tratamento renal substitutivo. Houve aumento do tempo de internação hospitalar nos pacientes com LRA (p=0,004) e associou-se à mortalidade naqueles que desenvolveram LRA ([RP bruta 1,37 (IC95% 1,28–1,47)], p=0,001 e [RP ajustada para idade, sepse, tempo de permanência 1,32 (IC95% 1,08–1,63)], p=0,007). CONCLUSÃO: Os pacientes idosos internados apresentaram uma frequência de 36% de LRA, determinando um maior período de internação hospitalar e apresentando associação com mortalidade.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"16 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126481151","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20223108
Giulia Trucolo de Brito, Adriana Kanarik Psanquevich, Nicole Marques Justino, Bruna Cordeiro Santos de Moura, Nathália Rodrigues Antonelli, Carmen Jansen de Oliveira Figueiredo, Giovana Vianna Serra, Marília Jesus Batista
OBJETIVO: A intenção do estudo foi avaliar o impacto da pandemia da COVID-19 nas demandas relacionadas à doenças crônicas não transmissíveis nos serviços de urgência e emergência. MÉTODOS: Foi executada uma revisão sistemática da literatura em fevereiro de 2021. A busca foi realizada em bases eletrônicas em quatro bases de dados: PubMed/LILACS/CAPES/Bireme. Foram incluídos artigos referentes ao tema de 2019 a 2021. RESULTADOS: Para o estudo, foram selecionados sete estudos. Em cinco artigos, foi verificado uma redução nas admissões no departamento de urgência e emergência em hospitais durante a pandemia do COVID-19 comparado a períodos anteriores à pandemia, principalmente por causas cardio e cerebrovasculares. CONCLUSÃO: A correlação entre as admissões nos serviços de urgência e emergência e a pandemia da COVID-19 em comparação com períodos pré-pandêmicos demonstra uma necessidade de se atentar aos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis.
{"title":"Impacto da pandemia da COVID-19 nas demandas relacionadas a doenças não transmissíveis nos serviços de urgência e emergência","authors":"Giulia Trucolo de Brito, Adriana Kanarik Psanquevich, Nicole Marques Justino, Bruna Cordeiro Santos de Moura, Nathália Rodrigues Antonelli, Carmen Jansen de Oliveira Figueiredo, Giovana Vianna Serra, Marília Jesus Batista","doi":"10.5327/2965-0682-20223108","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20223108","url":null,"abstract":"OBJETIVO: A intenção do estudo foi avaliar o impacto da pandemia da COVID-19 nas demandas relacionadas à doenças crônicas não transmissíveis nos serviços de urgência e emergência. MÉTODOS: Foi executada uma revisão sistemática da literatura em fevereiro de 2021. A busca foi realizada em bases eletrônicas em quatro bases de dados: PubMed/LILACS/CAPES/Bireme. Foram incluídos artigos referentes ao tema de 2019 a 2021. RESULTADOS: Para o estudo, foram selecionados sete estudos. Em cinco artigos, foi verificado uma redução nas admissões no departamento de urgência e emergência em hospitais durante a pandemia do COVID-19 comparado a períodos anteriores à pandemia, principalmente por causas cardio e cerebrovasculares. CONCLUSÃO: A correlação entre as admissões nos serviços de urgência e emergência e a pandemia da COVID-19 em comparação com períodos pré-pandêmicos demonstra uma necessidade de se atentar aos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"232 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131928878","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20223203
Luiz Otávio da Silva, Beatriz Silva Malagueta, Caroline Ribeiro de Oliveira, Luiza Kovalski Verão Pedrosa Pinto, Maressa Duarte Barroso, F. Reis
OBJETIVO: Evidenciar a presença de cisto sinovial na articulação facetária entre L4 e L5 que comprimia a raiz nervosa do paciente e causava um quadro de lombociatalgia. MÉTODOS: As informações apresentadas foram obtidas por meio do acompanhamento clínico da paciente durante período de internação, análise do prontuário médico e revisão literária. RESULTADOS: paciente de 61 anos, sexo masculino, admitido no centro de neurocirurgia de um hospital em Manaus, apresentando dor lombar com irradiação para membro inferior esquerdo. O exame de ressonância magnética da coluna demonstrou a presença de um cisto sinovial comprimindo a raiz nervosa de L5. Realizada a cirurgia para descompressão e extração do cisto, resultou em alívio total da dor referida. CONCLUSÃO: os cistos sinoviais podem se desenvolver a partir de qualquer articulação revestida por membrana sinovial ou bainha tendinosa dos tecidos periarticulares. Porém quando eles estão localizados na coluna lombar são considerados raros, em geral associados a alterações degenerativas das articulações facetárias e, ao aumentarem seu tamanho de forma considerável, podem ocupar o forame da raiz nervosa ou o canal medular, produzindo sinais e sintomas de lesões extradurais, comprimindo raízes nervosas adjacentes e o saco dural, levando ao aparecimento de alterações motoras e sensitivas, como lombociatalgia que geralmente é causada por hérnia discal, compressão de raiz ou pela síndrome do músculo piriforme.
{"title":"Cisto sinovial na articulação facetária causando lombociatalgia: relato de caso","authors":"Luiz Otávio da Silva, Beatriz Silva Malagueta, Caroline Ribeiro de Oliveira, Luiza Kovalski Verão Pedrosa Pinto, Maressa Duarte Barroso, F. Reis","doi":"10.5327/2965-0682-20223203","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20223203","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Evidenciar a presença de cisto sinovial na articulação facetária entre L4 e L5 que comprimia a raiz nervosa do paciente e causava um quadro de lombociatalgia. MÉTODOS: As informações apresentadas foram obtidas por meio do acompanhamento clínico da paciente durante período de internação, análise do prontuário médico e revisão literária. RESULTADOS: paciente de 61 anos, sexo masculino, admitido no centro de neurocirurgia de um hospital em Manaus, apresentando dor lombar com irradiação para membro inferior esquerdo. O exame de ressonância magnética da coluna demonstrou a presença de um cisto sinovial comprimindo a raiz nervosa de L5. Realizada a cirurgia para descompressão e extração do cisto, resultou em alívio total da dor referida. CONCLUSÃO: os cistos sinoviais podem se desenvolver a partir de qualquer articulação revestida por membrana sinovial ou bainha tendinosa dos tecidos periarticulares. Porém quando eles estão localizados na coluna lombar são considerados raros, em geral associados a alterações degenerativas das articulações facetárias e, ao aumentarem seu tamanho de forma considerável, podem ocupar o forame da raiz nervosa ou o canal medular, produzindo sinais e sintomas de lesões extradurais, comprimindo raízes nervosas adjacentes e o saco dural, levando ao aparecimento de alterações motoras e sensitivas, como lombociatalgia que geralmente é causada por hérnia discal, compressão de raiz ou pela síndrome do músculo piriforme.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128907384","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20223201
Gilson de Abreu Viza-
As condições crônicas são responsáveis por 80% das consultas em APS e 60% das internações hospitalares. Identificar precocemente quais características dos pacientes são fatores responsáveis pela adesão ao tratamento que pode se mostrar útil, podendo direcionar o processo de orientação individual e coletiva e permitindo às equipes de saúde atuarem mais efetivamente, além da elaboração de estratégias para contornar esses fatores.
{"title":"Identificação precoce de características pressóricas de pessoas no combate à COVID-19","authors":"Gilson de Abreu Viza-","doi":"10.5327/2965-0682-20223201","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20223201","url":null,"abstract":"As condições crônicas são responsáveis por 80% das consultas em APS e 60% das internações hospitalares. Identificar precocemente quais características dos pacientes são fatores responsáveis pela adesão ao tratamento que pode se mostrar útil, podendo direcionar o processo de orientação individual e coletiva e permitindo às equipes de saúde atuarem mais efetivamente, além da elaboração de estratégias para contornar esses fatores.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"201 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"117098351","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20223107
Gabriel Pereira Marques, Luiz Henrique Lepesqueur Botelho Lobão, Pedro Henrique Medeiros Câmara, Henrique de Castro e Santos, Fernanda Viel Barbosa, Victor Augusto Prates do Rêgo, D. V. D. Oliveira, V. S. B. Sampaio, Gabriel Alves Figueiredo de Sousa, Otávio Bosi de Oliveira Fernandes
OBJETIVO: Demonstrar a mudança no estilo de vida dos brasileiros frente à pandemia da COVID-19, com a finalidade de compreender seus principais impactos na saúde da população. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão da literatura com busca no PubMed, Medline e SciELO. Utilizaram-se os descritores “Life Style AND COVID-19”, pesquisados no MeSH. Foram pesquisados artigos que configuraram estudos transversais descritivos que estavam no idioma português e que foram publicados entre 2020 e 2021. RESULTADOS: Saúde mental: Aumento dos sintomas psicopatológicos durante a pandemia, potencializados por sentimentos de ansiedade ocasionados pela mudança na rotina devido às medidas de distanciamento social. Atividade física: Diminuição da prática de atividades físicas e crescente de hábitos sedentários, como tempo em frente a televisores, celulares e monitores, tendo diversos efeitos negativos à saúde. Alimentação: Grande aumento do volume de compras em supermercados de alimentos ultraprocessados e com alta taxa energética, como pipoca, chocolate, congelados, doces, batatas fritas e sorvetes. Consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo: Aumento do consumo de bebida alcoólica e na quantidade do consumo diário de cigarro durante esta fase, mediado pelos efeitos estressores da pandemia. CONCLUSÃO: O distanciamento social se constitui como uma medida essencial de proteção à vida, reduzindo a exposição, número de casos e consequentemente a morbimortalidade. Entretanto, essa medida pode resultar em consequências negativas no campo psicossocial e no estilo de vida populacional.
{"title":"A mudança no estilo de vida dos brasileiros frente à pandemia da COVID-19","authors":"Gabriel Pereira Marques, Luiz Henrique Lepesqueur Botelho Lobão, Pedro Henrique Medeiros Câmara, Henrique de Castro e Santos, Fernanda Viel Barbosa, Victor Augusto Prates do Rêgo, D. V. D. Oliveira, V. S. B. Sampaio, Gabriel Alves Figueiredo de Sousa, Otávio Bosi de Oliveira Fernandes","doi":"10.5327/2965-0682-20223107","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20223107","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Demonstrar a mudança no estilo de vida dos brasileiros frente à pandemia da COVID-19, com a finalidade de compreender seus principais impactos na saúde da população. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão da literatura com busca no PubMed, Medline e SciELO. Utilizaram-se os descritores “Life Style AND COVID-19”, pesquisados no MeSH. Foram pesquisados artigos que configuraram estudos transversais descritivos que estavam no idioma português e que foram publicados entre 2020 e 2021. RESULTADOS: Saúde mental: Aumento dos sintomas psicopatológicos durante a pandemia, potencializados por sentimentos de ansiedade ocasionados pela mudança na rotina devido às medidas de distanciamento social. Atividade física: Diminuição da prática de atividades físicas e crescente de hábitos sedentários, como tempo em frente a televisores, celulares e monitores, tendo diversos efeitos negativos à saúde. Alimentação: Grande aumento do volume de compras em supermercados de alimentos ultraprocessados e com alta taxa energética, como pipoca, chocolate, congelados, doces, batatas fritas e sorvetes. Consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo: Aumento do consumo de bebida alcoólica e na quantidade do consumo diário de cigarro durante esta fase, mediado pelos efeitos estressores da pandemia. CONCLUSÃO: O distanciamento social se constitui como uma medida essencial de proteção à vida, reduzindo a exposição, número de casos e consequentemente a morbimortalidade. Entretanto, essa medida pode resultar em consequências negativas no campo psicossocial e no estilo de vida populacional.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"80 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123569149","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20212110
Ana Beatriz Neri, Carlos Artur Benício, Taciana Lima da Silva, L. Cunha
OBJETIVO: Analisar quais as principais manifestações psiquiátricas dos estudantes de medicina. MÉTODOS: Revisão bibliográfica sistemática de artigos selecionados em bases de dados eletrônicos (PubMed, LILACS, SciELO, MEDLINE), referente aos anos de 2013 a 2018. Foram incluídos os estudos epidemiológicos e revisões de literatura, e excluídos os estudos sem definição metodológica delineada e estudos realizados em clientela de serviços especializados. RESULTADOS: Foram encontrados 114 artigos, mas apenas 28 foram selecionados. Foram incluídos apenas estudos transversais que avaliaram a prevalência de transtornos mentais entre estudantes de medicina no Brasil. Observou-se que os principais agravos que acometem esse estrato populacional são a depressão maior, estresse e ansiedade e que fatores como tempo de ingresso no curso, gênero, religiosidade e relacionamentos interpessoais se mostraram relevantes na incidência dos mesmos. CONCLUSÃO: Foram encontrados diversos agravos psiquiátricos que atingem a população estudada, sendo os principais a depressão, ansiedade e o estresse. Identificar as perturbações psicológicas que acometem os estudantes de medicina desvela-se importante, devido à sua alta prevalência e ao fato de muitas vezes estarem associadas a fatores de difícil modificação. Conclui-se, portanto, que as instituições formadoras não só estejam atentas a esses fatos, como também estabeleçam intervenções para promover o bem-estar psicológico dos estudantes e garantam subsídios para que possam reconhecer quando devem buscar ajuda especializada.
{"title":"Doenças psiquiátricas em estudantes de Medicina","authors":"Ana Beatriz Neri, Carlos Artur Benício, Taciana Lima da Silva, L. Cunha","doi":"10.5327/2965-0682-20212110","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20212110","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Analisar quais as principais manifestações psiquiátricas dos estudantes de medicina. MÉTODOS: Revisão bibliográfica sistemática de artigos selecionados em bases de dados eletrônicos (PubMed, LILACS, SciELO, MEDLINE), referente aos anos de 2013 a 2018. Foram incluídos os estudos epidemiológicos e revisões de literatura, e excluídos os estudos sem definição metodológica delineada e estudos realizados em clientela de serviços especializados. RESULTADOS: Foram encontrados 114 artigos, mas apenas 28 foram selecionados. Foram incluídos apenas estudos transversais que avaliaram a prevalência de transtornos mentais entre estudantes de medicina no Brasil. Observou-se que os principais agravos que acometem esse estrato populacional são a depressão maior, estresse e ansiedade e que fatores como tempo de ingresso no curso, gênero, religiosidade e relacionamentos interpessoais se mostraram relevantes na incidência dos mesmos. CONCLUSÃO: Foram encontrados diversos agravos psiquiátricos que atingem a população estudada, sendo os principais a depressão, ansiedade e o estresse. Identificar as perturbações psicológicas que acometem os estudantes de medicina desvela-se importante, devido à sua alta prevalência e ao fato de muitas vezes estarem associadas a fatores de difícil modificação. Conclui-se, portanto, que as instituições formadoras não só estejam atentas a esses fatos, como também estabeleçam intervenções para promover o bem-estar psicológico dos estudantes e garantam subsídios para que possam reconhecer quando devem buscar ajuda especializada.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"69 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133529555","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20212104
Ana Couto de Melo, Paula D`Avila Sampaio Tolentino, Débora Cristiane Rocha Braga, Nathalia Lima Diniz, Gabriela Ramos do Amaral, Giuliane da Silva Dahmer, Lucas Moura Viana
INTRODUÇÃO: A síndrome da deiscência do canal semicircular superior (SDCSS) é rara e ocorre devido ao desgaste da camada óssea que recobre o canal semicircular superior. As principais manifestações são vertigem e nistagmo, que são desencadeados pela alteração de pressão intracraniana e exposição à ruídos intensos. RELATO DE CASO: Paciente G.L.M.P., 41 anos, sexo masculino, apresentou-se ao ambulatório queixando-se de dificuldade de compreensão das palavras e hipoacusia esquerda há seis meses. Relatava ainda zumbido bilateral. Negava vertigem ou desequilíbrio. Sem alterações otológicas ao exame físico. Sem relato familiar de disacusia e sem exposição a ruídos. Ao exame audiológico, os limiares estavam normais em orelha direita, com presença de disacusia condutiva leve à esquerda com gap aéreo-ósseo em 500 Hz e 1.000 Hz, apresentando reflexo estapediano, curva tipanométrica tipo A. A tomografia computadorizada (TC) evidenciou deiscência do canal semicircular superior bilateral. Afastado demais queixas de hipoacusia, estabeleceu-se o diagnóstico de SDCSS. O tratamento estabelecido na ocasião foi de orientações e acompanhamento semestral. CONCLUSÃO: O paciente apresenta manifestações clínicas e achados tomográficos da SDCSS, contudo, devido à grande variedade de sinais e sintomas esse diagnóstico diferencial nem sempre é cogitado. O tratamento, na maior parte dos casos, é de orientação e de conduta conservadora. Em casos mais raros, pode ser necessário a intervenção cirúrgica. Portanto, o conhecimento sobre essa patologia é relevante por impactar na qualidade de vida do paciente.
{"title":"Síndrome da deiscência do canal semicircular superior: relato de caso","authors":"Ana Couto de Melo, Paula D`Avila Sampaio Tolentino, Débora Cristiane Rocha Braga, Nathalia Lima Diniz, Gabriela Ramos do Amaral, Giuliane da Silva Dahmer, Lucas Moura Viana","doi":"10.5327/2965-0682-20212104","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20212104","url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: A síndrome da deiscência do canal semicircular superior (SDCSS) é rara e ocorre devido ao desgaste da camada óssea que recobre o canal semicircular superior. As principais manifestações são vertigem e nistagmo, que são desencadeados pela alteração de pressão intracraniana e exposição à ruídos intensos. RELATO DE CASO: Paciente G.L.M.P., 41 anos, sexo masculino, apresentou-se ao ambulatório queixando-se de dificuldade de compreensão das palavras e hipoacusia esquerda há seis meses. Relatava ainda zumbido bilateral. Negava vertigem ou desequilíbrio. Sem alterações otológicas ao exame físico. Sem relato familiar de disacusia e sem exposição a ruídos. Ao exame audiológico, os limiares estavam normais em orelha direita, com presença de disacusia condutiva leve à esquerda com gap aéreo-ósseo em 500 Hz e 1.000 Hz, apresentando reflexo estapediano, curva tipanométrica tipo A. A tomografia computadorizada (TC) evidenciou deiscência do canal semicircular superior bilateral. Afastado demais queixas de hipoacusia, estabeleceu-se o diagnóstico de SDCSS. O tratamento estabelecido na ocasião foi de orientações e acompanhamento semestral. CONCLUSÃO: O paciente apresenta manifestações clínicas e achados tomográficos da SDCSS, contudo, devido à grande variedade de sinais e sintomas esse diagnóstico diferencial nem sempre é cogitado. O tratamento, na maior parte dos casos, é de orientação e de conduta conservadora. Em casos mais raros, pode ser necessário a intervenção cirúrgica. Portanto, o conhecimento sobre essa patologia é relevante por impactar na qualidade de vida do paciente.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131640577","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 1900-01-01DOI: 10.5327/2965-0682-20223205
P. P. A. E. Silva, Paula D`Avila Sampaio Tolentino, Gabriela Ramos do Amaral, Ana Couto de Melo, Claudia Vieira Aniceto
OBJETIVO: Estabelecer o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com cirrose hepática, acompanhados no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Regional do Gama no ano de 2019. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo dos pacientes, maiores de 18 anos, acompanhados no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Regional do Gama no ano de 2019, com diagnóstico de cirrose hepática. Este estudo foi conduzido através de pesquisa nos prontuários dos participantes selecionados. RESULTADOS: Em nosso estudo foram incluídos 81 participantes de pesquisa que atenderam aos critérios de inclusão. A etiologia alcoólica foi responsável por 64,2% dos casos. As varizes esofágicas representaram 61,73% das complicações e HDA em 13,58%. Um total de 38,27% foram classificados como CHILD PUGH A e 32,10% como CHILD PUGH C. Entre as comorbidades, 35,8% dos pacientes apresentavam hipertensão arterial sistêmica e 27,1% diabetes. CONCLUSÃO: Através do desenvolvimento do presente estudo foi possível concluir que o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com cirrose hepática, acompanhados no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Regional do Gama no ano de 2019, foi de pacientes do sexo masculino, próximo aos 60 anos, com etiologia predominante alcoólica e complicações frequentes de varizes esofágicas e ascite. O escore de Child predominante A e C.
目的:建立2019年Gama地区医院胃肠病学门诊确诊肝硬化患者的流行病学概况。方法:这是一项观察性、描述性和回顾性研究,研究对象为2019年在Gama地区医院胃肠病学门诊随访的18岁以上肝硬化患者。本研究是通过对选定参与者的医疗记录的研究进行的。结果:在我们的研究中,81名符合纳入标准的研究参与者被纳入。酒精病因占病例的64.2%。食管静脉曲张占并发症的61.73%,adh占13.58%。38.27%的患者被归类为儿童PUGH A, 32.10%的患者被归类为儿童PUGH c。在共病中,35.8%的患者表现为高血压,27.1%的患者表现为糖尿病。结论:通过本研究可以得出的发展轮廓流行病学诊断为肝硬化病人医院胃肠科门诊,伴随着区域的范围在2019年,60岁的男性病人,一年,和食道静脉曲张的病因主要是酗酒和常见的并发症和腹水。主要的儿童评分是A和C。
{"title":"Perfil epidemiológico de cirróticos em um Hospital Público do Distrito Federal","authors":"P. P. A. E. Silva, Paula D`Avila Sampaio Tolentino, Gabriela Ramos do Amaral, Ana Couto de Melo, Claudia Vieira Aniceto","doi":"10.5327/2965-0682-20223205","DOIUrl":"https://doi.org/10.5327/2965-0682-20223205","url":null,"abstract":"OBJETIVO: Estabelecer o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com cirrose hepática, acompanhados no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Regional do Gama no ano de 2019. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo dos pacientes, maiores de 18 anos, acompanhados no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Regional do Gama no ano de 2019, com diagnóstico de cirrose hepática. Este estudo foi conduzido através de pesquisa nos prontuários dos participantes selecionados. RESULTADOS: Em nosso estudo foram incluídos 81 participantes de pesquisa que atenderam aos critérios de inclusão. A etiologia alcoólica foi responsável por 64,2% dos casos. As varizes esofágicas representaram 61,73% das complicações e HDA em 13,58%. Um total de 38,27% foram classificados como CHILD PUGH A e 32,10% como CHILD PUGH C. Entre as comorbidades, 35,8% dos pacientes apresentavam hipertensão arterial sistêmica e 27,1% diabetes. CONCLUSÃO: Através do desenvolvimento do presente estudo foi possível concluir que o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com cirrose hepática, acompanhados no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Regional do Gama no ano de 2019, foi de pacientes do sexo masculino, próximo aos 60 anos, com etiologia predominante alcoólica e complicações frequentes de varizes esofágicas e ascite. O escore de Child predominante A e C.","PeriodicalId":314953,"journal":{"name":"RAMB Revista da Associação Médica Brasileira Junior Doctors","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"115948939","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}