O objetivo deste ensaio é demonstrar que o curso de Bacharelado em Relações Internacionais da UFPel pode contribuir com o fortalecimento das ações internacionais do município de Pelotas-RS, ao promover oportunidades para seus discentes. O curso é relativamente recente na instituição, estabelecido no ano de 2010, fruto das políticas de expansão e interiorização universitária no Brasil. O estabelecimento dos cursos de Relações Internacionais para além dos grandes centros urbanos trouxe consigo o desafio da promoção de atividades alinhadas ao seu eixo profissional. Entende-se que as ações de cooperação internacional descentralizada representam significativas oportunidades, uma vez que pressupõem atividades com interface internacional de entes sub-estatais (municípios, estados, entre outros). Por meio da abordagem qualitativa, fontes primárias e secundárias e finalidade exploratória, o texto deste ensaio é dividido em duas partes. A primeira apresenta o conceito de cooperação internacional descentralizada, com foco nos arranjos de cidades-irmãs. A segunda apresenta as cidades-irmãs do município de Pelotas-RS, como uma das inexploradas oportunidades de viabilizar atividades de extensão universitária. De uma forma geral, é possível concluir que ações relacionadas ao tema têm o potencial de contribuir tanto para o desenvolvimento das habilidades e competências profissionais dos futuros bacharéis em Relações Internacionais quanto para a promoção das discussões sobre gestão pública internacionalizada no município.
{"title":"COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESCENTRALIZADA","authors":"Silvana Schimanski","doi":"10.15210/ee.v27i1.21778","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i1.21778","url":null,"abstract":"\u0000O objetivo deste ensaio é demonstrar que o curso de Bacharelado em Relações Internacionais da UFPel pode contribuir com o fortalecimento das ações internacionais do município de Pelotas-RS, ao promover oportunidades para seus discentes. O curso é relativamente recente na instituição, estabelecido no ano de 2010, fruto das políticas de expansão e interiorização universitária no Brasil. O estabelecimento dos cursos de Relações Internacionais para além dos grandes centros urbanos trouxe consigo o desafio da promoção de atividades alinhadas ao seu eixo profissional. Entende-se que as ações de cooperação internacional descentralizada representam significativas oportunidades, uma vez que pressupõem atividades com interface internacional de entes sub-estatais (municípios, estados, entre outros). Por meio da abordagem qualitativa, fontes primárias e secundárias e finalidade exploratória, o texto deste ensaio é dividido em duas partes. A primeira apresenta o conceito de cooperação internacional descentralizada, com foco nos arranjos de cidades-irmãs. A segunda apresenta as cidades-irmãs do município de Pelotas-RS, como uma das inexploradas oportunidades de viabilizar atividades de extensão universitária. De uma forma geral, é possível concluir que ações relacionadas ao tema têm o potencial de contribuir tanto para o desenvolvimento das habilidades e competências profissionais dos futuros bacharéis em Relações Internacionais quanto para a promoção das discussões sobre gestão pública internacionalizada no município. \u0000","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121661483","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Leonardo Da Silva Oliveira, Mayara De Oliveira Alves Branco, Felipe dos Santos Cardoso, Matheus Rech
A secagem é uma etapa determinante no processo de industrialização da madeira, exige muito critério e demanda o emprego de procedimentos técnico científicos. Muitas vezes, principalmente, micro e pequenas empresas que atuam no setor não adotam estes procedimentos, realizando o processo de secagem de forma inadequada. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi a produção de materiais digitais (informes técnicos e podcast) para divulgação científica da secagem da madeira. Os informes técnicos foram elaborados a partir da definição da temática, considerando demandas e anseios do setor. O podcast foi estruturado em episódios com entrevistas de professores e pesquisadores da área. As gravações ocorreram na Webconf da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Os áudios foram tratados e editados em programas livres e hospedados em plataformas livres. Foram produzidos dois informes técnicos e dezesseis episódios do podcast. Os materiais foram divulgados para empresas e associações do setor a partir de e-mails e disponibilizados no site do Laboratório de Secagem da Madeira (LASEMA) da UFPel. Materiais digitais como informes técnicos e podcasts, cada vez mais ganham importância, sendo promissoras ferramentas da divulgação científica no setor produtivo.
{"title":"PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIGITAIS PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DA SECAGEM DA MADEIRA","authors":"Leonardo Da Silva Oliveira, Mayara De Oliveira Alves Branco, Felipe dos Santos Cardoso, Matheus Rech","doi":"10.15210/ee.v27i1.21747","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i1.21747","url":null,"abstract":"A secagem é uma etapa determinante no processo de industrialização da madeira, exige muito critério e demanda o emprego de procedimentos técnico científicos. Muitas vezes, principalmente, micro e pequenas empresas que atuam no setor não adotam estes procedimentos, realizando o processo de secagem de forma inadequada. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi a produção de materiais digitais (informes técnicos e podcast) para divulgação científica da secagem da madeira. Os informes técnicos foram elaborados a partir da definição da temática, considerando demandas e anseios do setor. O podcast foi estruturado em episódios com entrevistas de professores e pesquisadores da área. As gravações ocorreram na Webconf da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Os áudios foram tratados e editados em programas livres e hospedados em plataformas livres. Foram produzidos dois informes técnicos e dezesseis episódios do podcast. Os materiais foram divulgados para empresas e associações do setor a partir de e-mails e disponibilizados no site do Laboratório de Secagem da Madeira (LASEMA) da UFPel. Materiais digitais como informes técnicos e podcasts, cada vez mais ganham importância, sendo promissoras ferramentas da divulgação científica no setor produtivo.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"125803400","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Guilherme Rodrigues de Rodrigues, Renata Tomaz do Amaral Ribeiro, Janice Alves Trajano, R. Menasche
Este relato busca refletir a respeito de experiência de curricularização da extensão, ocorrida a partir da disciplina Antropologia Rural, oferecida em modalidade de ensino remoto, durante o primeiro semestre de 2021, pelo Curso de Bacharelado em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, em parceria com a Escola Família Agrícola da Região Sul – EFASUL. Em tempos de pandemia, a ação extensionista promoveu oficinas sobre técnicas de produção de imagem e vídeo, junto a discentes da EFASUL e da UFPel. O trabalho resultou na elaboração conjunta de uma exposição imagética referente a visões do rural, sediada no site do Museu Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense.
{"title":"VISÕES DO RURAL","authors":"Guilherme Rodrigues de Rodrigues, Renata Tomaz do Amaral Ribeiro, Janice Alves Trajano, R. Menasche","doi":"10.15210/ee.v27i2.22416","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i2.22416","url":null,"abstract":"Este relato busca refletir a respeito de experiência de curricularização da extensão, ocorrida a partir da disciplina Antropologia Rural, oferecida em modalidade de ensino remoto, durante o primeiro semestre de 2021, pelo Curso de Bacharelado em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, em parceria com a Escola Família Agrícola da Região Sul – EFASUL. Em tempos de pandemia, a ação extensionista promoveu oficinas sobre técnicas de produção de imagem e vídeo, junto a discentes da EFASUL e da UFPel. O trabalho resultou na elaboração conjunta de uma exposição imagética referente a visões do rural, sediada no site do Museu Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"58 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120990318","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Felipe Alexandre Ferreira da Silva, Nicolas Fontenele Callipo, Larissa Santos, Adressa Nunes Furtado, Mariana Sato de Souza Bustamante Monteiro
As atividades de extensão do Programa de Educação Tutorial (PET), da Faculdade de Farmácia, da UFRJ, vinham sendo desenvolvidas de forma presencial como parte do projeto “Informação útil sobre medicamentos e promoção da saúde: emancipação do indivíduo em relação ao seu autocuidado”, com jovens de escolas públicas estaduais, no município do Rio de Janeiro. Porém, com a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a recomendar o distanciamento social, que acarretou a suspensão de todas as atividades presen- ciais do ensino superior. O objetivo desse trabalho é apresentar as adequações realizadas nas atividades de extensão desenvolvidas pelo grupo PET Farmácia durante o período de pandemia. O grupo reestruturou suas atividades para o formato remoto, utilizando a rede social Instagram, e arquivos de áudios distribuídos online, os podcasts. Desde a criação da página do Instagram @ petfarma.ufrj, em abril de 2020, foram desenvolvidas 138 postagens e três episódios de podcast. As atividades desenvolvidas seguiram as diretrizes da extensão universitária, interação dialógica, interdisciplinaridade e interprofissionalidade, indissociabilidade entre ensino-pesquisa e exten- são, impacto na formação do estudante e impacto e transformação social. Portanto, foi possível viabilizar o acesso à informação na área da saúde nesse momento de pandemia.
{"title":"PET FARMÁCIA/UFRJ, INSTAGRAM E PODCAST","authors":"Felipe Alexandre Ferreira da Silva, Nicolas Fontenele Callipo, Larissa Santos, Adressa Nunes Furtado, Mariana Sato de Souza Bustamante Monteiro","doi":"10.15210/ee.v27i1.21299","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i1.21299","url":null,"abstract":"As atividades de extensão do Programa de Educação Tutorial (PET), da Faculdade de Farmácia, da UFRJ, vinham sendo desenvolvidas de forma presencial como parte do projeto “Informação útil sobre medicamentos e promoção da saúde: emancipação do indivíduo em relação ao seu autocuidado”, com jovens de escolas públicas estaduais, no município do Rio de Janeiro. Porém, com a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a recomendar o distanciamento social, que acarretou a suspensão de todas as atividades presen- ciais do ensino superior. O objetivo desse trabalho é apresentar as adequações realizadas nas atividades de extensão desenvolvidas pelo grupo PET Farmácia durante o período de pandemia. O grupo reestruturou suas atividades para o formato remoto, utilizando a rede social Instagram, e arquivos de áudios distribuídos online, os podcasts. Desde a criação da página do Instagram @ petfarma.ufrj, em abril de 2020, foram desenvolvidas 138 postagens e três episódios de podcast. As atividades desenvolvidas seguiram as diretrizes da extensão universitária, interação dialógica, interdisciplinaridade e interprofissionalidade, indissociabilidade entre ensino-pesquisa e exten- são, impacto na formação do estudante e impacto e transformação social. Portanto, foi possível viabilizar o acesso à informação na área da saúde nesse momento de pandemia.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"128008996","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
A Revista Expressa Extensão da Universidade Federal de Pelotas, V. 27, N.1, traz como tema a inovação, através de edital intitulado “Inovação: extensão inovadora e inovação social”. Diversas universidades, nos últimos anos, têm buscado incluir as atividades de inovação como o quarto e indissociável pilar, atuando em conjunto com o ensino, com a pesquisa e com a extensão. As atividades, os projetos e as ações de extensão inovadora, como serviços tecnológicos, metodologias inovadoras, ações de inovação social e incubadoras sociais têm diversas intersecções com atividades de extensão. Com a promulgação do Decreto Nº 9.283/2018, ato culminante que levou à criação do Novo Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, muitas instituições de ensino superior reeditaram ou criaram suas Políticas de Inovação. Na UFPel, a Resolução Nº 23/2018, aprovada pelo Conselho Universitário no dia 08 de novembro de 2019, instituiu a Política de Inovação da UFPel, incluindo todas as possibilidades previstas na legislação atual. Tal proposição inclui a universidade na discussão das transformações sociais que estão acontecendo e, assim, consolida-a como um espaço socialmente referenciado em todos os sentidos. Em consonância com as demais universidades públicas, está sendo realizada uma série de ações buscando subir a UFPel de patamar em relação a inovação nos últimos cinco anos. Dentre elas podemos citar a criação do Congresso de Inovação Tecnológica da UFPel, que ocorre junto à Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão; a transferência da incubadora Conectar da UFPel para o Pelotas Parque Tecnológico; a primeira transferência de tecnologia da UFPel; a implementação do Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para a Inovação na UFPel; o credenciamento como uma unidade EMBRAPII e o primeiro produto industrial colocado no mercado a partir de uma pesquisa da universidade. Neste momento, o Conselho Coordenador do Ensino da Pesquisa e da Extensão – COCEPE está discutindo a criação de uma regulamentação para parques tecnológicos e para incubadoras sociais e de empreendimentos de economia solidária. Esta fundamental interface entre extensão e inovação deverá ser utilizada como meio de transformação social, através da busca por novas ideias e estratégias que gerem melhorias para a sociedade. Precisamos avançar em diversos pontos, como tratar de temas de inclusão social nos meios de inovação e extensão, melhorar a comunicação entre os atores desse ecossistema e ampliar os espaços físicos e de debate, com o objetivo de oportunizar maiores possibilidades de atuação profissional de estudantes e de direcionar práticas inovadoras para a sociedade, sempre de maneira socialmente referenciada. Neste sentido, esperamos que espaços como esses sejam cada vez mais acionados no sentido de realizar a interlocução entre extensão e inovação. Tenham uma boa leitura.
佩洛塔斯联邦大学(Universidade Federal de Pelotas)杂志express extension, V. 27, N.1,通过题为“创新:创新扩展和社会创新”的公告,以创新为主题。近年来,一些大学寻求将创新活动作为第四和不可分割的支柱,与教学、研究和推广合作。创新推广活动、项目和行动,如技术服务、创新方法、社会创新行动和社会孵化器,与推广活动有几个交叉。随着第9.283/2018号法令的颁布,导致了新的科学、技术和创新法律框架的创建,许多高等教育机构重新编辑或创建了他们的创新政策。在UFPel,大学理事会于2019年11月8日通过的第23/2018号决议确立了UFPel的创新政策,包括当前立法提供的所有可能性。这一主张包括大学对正在发生的社会变革的讨论,从而在各方面巩固其作为一个社会参照空间的地位。与其他公立大学一致,在过去五年中,正在采取一系列行动,寻求在创新方面提高水平。其中,我们可以提到UFPel技术创新大会的创建,它与创新、教学、研究和推广综合周一起举行;连接孵化器从UFPel转移到Pelotas科技园;UFPel首次技术转让;UFPel创新硕士和博士学术项目的实施;作为EMBRAPII单位的认证和第一个工业产品投放市场的大学研究。目前,教育、研究和推广协调委员会(COCEPE)正在讨论为科技园、社会孵化器和团结经济企业制定一项法规。这种扩展和创新之间的基本界面应该被用作社会转型的一种手段,通过寻找新的想法和战略来改善社会。需要在不同的地方,正确对待社会主题的手段的创新和延伸,提高演员这个生态系统之间的通信,并扩大的物理空间和辩论的目标oportunizar最大可能性的表演专业的学生和直接为社会创新实践,总是被引用的方法。从这个意义上说,我们希望这样的空间越来越多地被激活,以实现扩展和创新之间的对话。祝你阅读愉快。
{"title":"INOVAÇÃO","authors":"Vinicius Farias Campos, E. Pinheiro","doi":"10.15210/ee.v27i1.22127","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i1.22127","url":null,"abstract":"A Revista Expressa Extensão da Universidade Federal de Pelotas, V. 27, N.1, traz como tema a inovação, através de edital intitulado “Inovação: extensão inovadora e inovação social”. Diversas universidades, nos últimos anos, têm buscado incluir as atividades de inovação como o quarto e indissociável pilar, atuando em conjunto com o ensino, com a pesquisa e com a extensão. As atividades, os projetos e as ações de extensão inovadora, como serviços tecnológicos, metodologias inovadoras, ações de inovação social e incubadoras sociais têm diversas intersecções com atividades de extensão. Com a promulgação do Decreto Nº 9.283/2018, ato culminante que levou à criação do Novo Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, muitas instituições de ensino superior reeditaram ou criaram suas Políticas de Inovação. Na UFPel, a Resolução Nº 23/2018, aprovada pelo Conselho Universitário no dia 08 de novembro de 2019, instituiu a Política de Inovação da UFPel, incluindo todas as possibilidades previstas na legislação atual. Tal proposição inclui a universidade na discussão das transformações sociais que estão acontecendo e, assim, consolida-a como um espaço socialmente referenciado em todos os sentidos. \u0000Em consonância com as demais universidades públicas, está sendo realizada uma série de ações buscando subir a UFPel de patamar em relação a inovação nos últimos cinco anos. Dentre elas podemos citar a criação do Congresso de Inovação Tecnológica da UFPel, que ocorre junto à Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão; a transferência da incubadora Conectar da UFPel para o Pelotas Parque Tecnológico; a primeira transferência de tecnologia da UFPel; a implementação do Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para a Inovação na UFPel; o credenciamento como uma unidade EMBRAPII e o primeiro produto industrial colocado no mercado a partir de uma pesquisa da universidade. Neste momento, o Conselho Coordenador do Ensino da Pesquisa e da Extensão – COCEPE está discutindo a criação de uma regulamentação para parques tecnológicos e para incubadoras sociais e de empreendimentos de economia solidária. Esta fundamental interface entre extensão e inovação deverá ser utilizada como meio de transformação social, através da busca por novas ideias e estratégias que gerem melhorias para a sociedade. Precisamos avançar em diversos pontos, como tratar de temas de inclusão social nos meios de inovação e extensão, melhorar a comunicação entre os atores desse ecossistema e ampliar os espaços físicos e de debate, com o objetivo de oportunizar maiores possibilidades de atuação profissional de estudantes e de direcionar práticas inovadoras para a sociedade, sempre de maneira socialmente referenciada. Neste sentido, esperamos que espaços como esses sejam cada vez mais acionados no sentido de realizar a interlocução entre extensão e inovação. \u0000Tenham uma boa leitura.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"145 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121532494","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rosemar Gomes Lemos, Nikole Mackedanz de Campos Leite, Renan Gomes Lemos, Jocelem Mariza Soares Fernandes, Tassiele Viebrantz Cassuriaga, Rita De Cássia dos Reis Viebrantz
Museu é uma ponte entre tempos, espaços, indivíduos, culturas, grupos sociais e arte onde as exigências e possibilidades da presença dentro deste espaço depende de fatores externos de disputa simbólicas e de poder. Mudar este cenário é parte da luta do povo negro e o Museu Afro-Brasil-Sul – MABSul surge da inquietação de uma parcela da população negra do Sul do Brasil, sobre a representatividade do negro nos espaços dos museus. Como há uma cultura de que este não tem história para ser preservada e apresentada, uma miríade de profissionais reuniu-se na busca de dados, pessoas, fatos, histórias que comprovem a luta, a resistência e a preservação do negro na região comumente designada como o Brasil Meridional, que abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Para alcançar seus objetivos o MABSul fez uso de recursos tecnológicos, aliando-se à Museologia, para juntos fazerem uma reflexão acerca dos conceitos museológicos na luta antirracista em busca de uma sociedade menos desigual, implantando uma plataforma virtual, usando como estratégia as redes sociais para apresentar ao povo negro uma nova história sobre velhos fatos. Este relatório apresenta a forma como profissionais elaboraram, instrumentalizam e dispuseram a plataforma no site da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com o uso do plugin Tainacan, uma plataforma de repositório digital que armazena dados coletados na pesquisa empírica. O MABSul faz uso das redes sociais com a intenção de chegar nos lugares mais remotos deste país e assim mudar realidades através da educação antirracista. O resultado deste trabalho no combate ao racismo é envolvente, pois apresenta dados positivos de como a internet, uma rede de conexões globais, pode ser uma aliada na preservação das memórias negras, agora valorizadas no espaço do museu virtual.
{"title":"EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA REDUZINDO A INVISIBILIDADE","authors":"Rosemar Gomes Lemos, Nikole Mackedanz de Campos Leite, Renan Gomes Lemos, Jocelem Mariza Soares Fernandes, Tassiele Viebrantz Cassuriaga, Rita De Cássia dos Reis Viebrantz","doi":"10.15210/ee.v27i2.22417","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i2.22417","url":null,"abstract":"Museu é uma ponte entre tempos, espaços, indivíduos, culturas, grupos sociais e arte onde as exigências e possibilidades da presença dentro deste espaço depende de fatores externos de disputa simbólicas e de poder. Mudar este cenário é parte da luta do povo negro e o Museu Afro-Brasil-Sul – MABSul surge da inquietação de uma parcela da população negra do Sul do Brasil, sobre a representatividade do negro nos espaços dos museus. Como há uma cultura de que este não tem história para ser preservada e apresentada, uma miríade de profissionais reuniu-se na busca de dados, pessoas, fatos, histórias que comprovem a luta, a resistência e a preservação do negro na região comumente designada como o Brasil Meridional, que abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Para alcançar seus objetivos o MABSul fez uso de recursos tecnológicos, aliando-se à Museologia, para juntos fazerem uma reflexão acerca dos conceitos museológicos na luta antirracista em busca de uma sociedade menos desigual, implantando uma plataforma virtual, usando como estratégia as redes sociais para apresentar ao povo negro uma nova história sobre velhos fatos. Este relatório apresenta a forma como profissionais elaboraram, instrumentalizam e dispuseram a plataforma no site da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com o uso do plugin Tainacan, uma plataforma de repositório digital que armazena dados coletados na pesquisa empírica. O MABSul faz uso das redes sociais com a intenção de chegar nos lugares mais remotos deste país e assim mudar realidades através da educação antirracista. O resultado deste trabalho no combate ao racismo é envolvente, pois apresenta dados positivos de como a internet, uma rede de conexões globais, pode ser uma aliada na preservação das memórias negras, agora valorizadas no espaço do museu virtual.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"63 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"130674694","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rita de Cássia de Souza, Stéfany Do Nascimento do Nascimento Peron, Juliana Aparecida Moreira Neves, Geovane Macedo da Costa, Beatriz Monteiro da Cruz
O projeto de extensão “@Univestudar: promovendo autonomia e hábitos de estudo” teve início em março de 2021, quando foi criada a página @Univestudar no Instagram com o objetivo de oferecer um canal gratuito de divulgação de informações que venham a ajudar estudantes, principalmente de ensino médio e superior, a desenvolverem autonomia e hábitos de estudo, especialmente considerando os desafios enfrentados com a continuidade das aulas de forma remota, devido à pandemia de Covid-19. Trata-se de um projeto desenvolvido por jovens e para jovens. O grupo é coordenado por uma professora do Departamento de Educação da Universi- dade onde eles estudam, mas foram os universitários que criaram a página, dividiram o trabalho e têm buscado materiais e conteúdos para as publicações. Portanto, o projeto se vale da exper- tise dos jovens com as redes sociais, bem como faz com que eles, que também estão vivendo o desafio dos estudos no período remoto, utilizem da sua experiência, das suas dificuldades, para buscar materiais que auxiliem outros jovens que enfrentam desafios semelhantes. Além disso, a plataforma propicia que os conteúdos sejam disponibilizados de forma rápida, simples, com informações básicas e breves e com uma linguagem jovem, aliando o uso de uma rede social com a oportunidade de divulgar dicas rápidas sobre estratégias de estudo e aprendizagem.
{"title":"@UNIVESTUDAR","authors":"Rita de Cássia de Souza, Stéfany Do Nascimento do Nascimento Peron, Juliana Aparecida Moreira Neves, Geovane Macedo da Costa, Beatriz Monteiro da Cruz","doi":"10.15210/ee.v27i1.21533","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i1.21533","url":null,"abstract":"O projeto de extensão “@Univestudar: promovendo autonomia e hábitos de estudo” teve início em março de 2021, quando foi criada a página @Univestudar no Instagram com o objetivo de oferecer um canal gratuito de divulgação de informações que venham a ajudar estudantes, principalmente de ensino médio e superior, a desenvolverem autonomia e hábitos de estudo, especialmente considerando os desafios enfrentados com a continuidade das aulas de forma remota, devido à pandemia de Covid-19. Trata-se de um projeto desenvolvido por jovens e para jovens. O grupo é coordenado por uma professora do Departamento de Educação da Universi- dade onde eles estudam, mas foram os universitários que criaram a página, dividiram o trabalho e têm buscado materiais e conteúdos para as publicações. Portanto, o projeto se vale da exper- tise dos jovens com as redes sociais, bem como faz com que eles, que também estão vivendo o desafio dos estudos no período remoto, utilizem da sua experiência, das suas dificuldades, para buscar materiais que auxiliem outros jovens que enfrentam desafios semelhantes. Além disso, a plataforma propicia que os conteúdos sejam disponibilizados de forma rápida, simples, com informações básicas e breves e com uma linguagem jovem, aliando o uso de uma rede social com a oportunidade de divulgar dicas rápidas sobre estratégias de estudo e aprendizagem.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126991329","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Adriano Moraes de Oliveira, Alexandre Augusto de Jesus Antas, Hanna Taisa da Silva Pereira Pereira, Pedro Samuel Medeiros Guerra
O presente texto é um relato do primeiro ano de atividades do projeto de extensão Grupo Teia: Leituras e Contação de Histórias, desenvolvido pelo Departamento de Artes (DEART), do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Realizado com estudantes da Licenciatura em Teatro da UFRN e com o objetivo de promover e incentivar práticas de leitura em estudantes da rede pública de ensino do RN, o projeto foi posto em prática de forma remota em seu primeiro ano de atividades como forma de produzir experiências de leitura e realizar estudos no sentido de compreender diferenças entre ações de formação de leitores e incentivo à prática de leitura.
{"title":"PROJETO GRUPO TEIA","authors":"Adriano Moraes de Oliveira, Alexandre Augusto de Jesus Antas, Hanna Taisa da Silva Pereira Pereira, Pedro Samuel Medeiros Guerra","doi":"10.15210/ee.v27i2.22285","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i2.22285","url":null,"abstract":"O presente texto é um relato do primeiro ano de atividades do projeto de extensão Grupo Teia: Leituras e Contação de Histórias, desenvolvido pelo Departamento de Artes (DEART), do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Realizado com estudantes da Licenciatura em Teatro da UFRN e com o objetivo de promover e incentivar práticas de leitura em estudantes da rede pública de ensino do RN, o projeto foi posto em prática de forma remota em seu primeiro ano de atividades como forma de produzir experiências de leitura e realizar estudos no sentido de compreender diferenças entre ações de formação de leitores e incentivo à prática de leitura.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114176622","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Noris Mara Pacheco Martins Leal, Maria Waleska Peil, Guilherme Susin Sirtoli, Carolina Fogaça Tenotti, Daniel Mauricio Vianna de Souza
O presente trabalho discute questões acerca das práticas extensionistas durante a realidade da pandemia de Covid-19 no Brasil. São analisadas ações realizadas pelo MuDI - Museu Diários do Isolamento, museu de virtuais conexões criado durante os primeiros meses pandêmicos, em meados de 2020. A instituição, com viés interdisciplinar, faz parte de um projeto de extensão vinculado ao curso de Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e ao Núcleo de Estudos sobre Museus, Ciência e Sociedade (NEMuCS). Através do seu caráter extensionista, o MuDI se coloca no papel de museu virtual institucional que possibilita ampliar a formação do profissional museólogo, trazendo os discentes para a vivência do cotidiano de uma instituição colaborativa. Também é trazida à discussão uma das exposições mais recentes, ‘(RE) existência: os vários lugares da mulher na pandemia’ compartilhando o cotidiano e as multifa- cetas das mulheres durante a pandemia - a concepção contou com uma equipe multidisciplinar, envolvendo docentes e discentes de diversas áreas, assim como a participação de cientistas e artistas que deram os seus depoimentos acerca de suas realidades no contexto pandêmico.
{"title":"A REALIDADE DAS MULHERES NA PANDEMIA E FORMAS DE (RE)EXISTIR","authors":"Noris Mara Pacheco Martins Leal, Maria Waleska Peil, Guilherme Susin Sirtoli, Carolina Fogaça Tenotti, Daniel Mauricio Vianna de Souza","doi":"10.15210/ee.v27i2.22283","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i2.22283","url":null,"abstract":"O presente trabalho discute questões acerca das práticas extensionistas durante a realidade da pandemia de Covid-19 no Brasil. São analisadas ações realizadas pelo MuDI - Museu Diários do Isolamento, museu de virtuais conexões criado durante os primeiros meses pandêmicos, em meados de 2020. A instituição, com viés interdisciplinar, faz parte de um projeto de extensão vinculado ao curso de Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e ao Núcleo de Estudos sobre Museus, Ciência e Sociedade (NEMuCS). Através do seu caráter extensionista, o MuDI se coloca no papel de museu virtual institucional que possibilita ampliar a formação do profissional museólogo, trazendo os discentes para a vivência do cotidiano de uma instituição colaborativa. Também é trazida à discussão uma das exposições mais recentes, ‘(RE) existência: os vários lugares da mulher na pandemia’ compartilhando o cotidiano e as multifa- cetas das mulheres durante a pandemia - a concepção contou com uma equipe multidisciplinar, envolvendo docentes e discentes de diversas áreas, assim como a participação de cientistas e artistas que deram os seus depoimentos acerca de suas realidades no contexto pandêmico.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"231 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122911746","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luciano Da Costa Nazario, Leonardo Roman Ultramari, Débora Medeiros do Amaral
O projeto DAC Live Streaming teve por objetivo colaborar com a formação no campo da música, oferecendo reflexões e discussões focadas na área da performance e educação musical por meio de entrevistas que ocorreram nas mídias sociais da Universidade Federal do Rio Grande. O projeto contou com diferentes instituições parceiras, fortalecendo a criação de uma rede plural e potente, a qual, por meio do diálogo, da troca e da partilha, buscou a valorização das experiências nos diferentes contextos educativos e sociais. Como resultado, a experiência com este projeto nos proporcionou três aprendizados: (a) a transposição de fronteiras físicas; (b) a qualificação das práticas de registros; e (c) a construção de outras relações temporais.
DAC Live Streaming项目旨在与音乐领域的培训合作,通过在里约热内卢Grande联邦大学的社交媒体上进行的采访,提供对表演和音乐教育领域的反思和讨论。该项目依靠不同的伙伴机构,加强了一个多元化和强大的网络的创建,通过对话、交流和分享,寻求在不同的教育和社会背景下的经验的稳定。因此,这个项目的经验给了我们三个教训:(a)物理边界的跨越;(b)记录惯例的资格;(c)其他时间关系的构建。
{"title":"DAC LIVE STREAMING","authors":"Luciano Da Costa Nazario, Leonardo Roman Ultramari, Débora Medeiros do Amaral","doi":"10.15210/ee.v27i2.22228","DOIUrl":"https://doi.org/10.15210/ee.v27i2.22228","url":null,"abstract":"O projeto DAC Live Streaming teve por objetivo colaborar com a formação no campo da música, oferecendo reflexões e discussões focadas na área da performance e educação musical por meio de entrevistas que ocorreram nas mídias sociais da Universidade Federal do Rio Grande. O projeto contou com diferentes instituições parceiras, fortalecendo a criação de uma rede plural e potente, a qual, por meio do diálogo, da troca e da partilha, buscou a valorização das experiências nos diferentes contextos educativos e sociais. Como resultado, a experiência com este projeto nos proporcionou três aprendizados: (a) a transposição de fronteiras físicas; (b) a qualificação das práticas de registros; e (c) a construção de outras relações temporais.","PeriodicalId":366115,"journal":{"name":"Expressa Extensão","volume":"63 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-09-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121921534","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}