Pub Date : 2023-07-12DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2494
Elisiane Perulfo Alles, María de Fátima Joaquim Minetto, Sabrina Fernandes de Castro, Iasmin Zanchi Boueri
O processo de transição para a vida adulta (TVA) ocorre em uma fase da vida dos jovens caracterizada por escolhas e decisões importantes. Para os jovens com deficiência intelectual (DI) o aprendizado de comportamentos adaptativos possibilita uma maior independência, aumento da qualidade de vida e preparação para a participação e inserção social. Deste modo, este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de um programa de intervenção com respaldo nas práticas do currículo funcional natural com enfoque no ensino de habilidades de saúde e segurança. Participaram do estudo duas professoras e seus respectivos estudantes da unidade ocupacional de culinária de uma escola na modalidade de educação especial no Estado do Paraná - Brasil. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Intensidade de Apoio versão adulto e o protocolo de aprendizado. Os resultados demonstram após a intervenção uma menor intensidade de apoio e maior independência dos participantes nas habilidades de saúde e segurança, emprego, vida diária, comunitária e social. Habilidade que corroboram com o processo de TVA, possibilitando ao jovem com DI uma maior independência tornando-o mais autodeterminado possibilitando que seja o protagonista e o principal gerenciador de sua vida.
{"title":"Ensino de habilidades de saúde e segurança adaptativas no processo de transição à adulta de jovens com deficiência intelectual","authors":"Elisiane Perulfo Alles, María de Fátima Joaquim Minetto, Sabrina Fernandes de Castro, Iasmin Zanchi Boueri","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2494","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2494","url":null,"abstract":"O processo de transição para a vida adulta (TVA) ocorre em uma fase da vida dos jovens caracterizada por escolhas e decisões importantes. Para os jovens com deficiência intelectual (DI) o aprendizado de comportamentos adaptativos possibilita uma maior independência, aumento da qualidade de vida e preparação para a participação e inserção social. Deste modo, este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de um programa de intervenção com respaldo nas práticas do currículo funcional natural com enfoque no ensino de habilidades de saúde e segurança. Participaram do estudo duas professoras e seus respectivos estudantes da unidade ocupacional de culinária de uma escola na modalidade de educação especial no Estado do Paraná - Brasil. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Intensidade de Apoio versão adulto e o protocolo de aprendizado. Os resultados demonstram após a intervenção uma menor intensidade de apoio e maior independência dos participantes nas habilidades de saúde e segurança, emprego, vida diária, comunitária e social. Habilidade que corroboram com o processo de TVA, possibilitando ao jovem com DI uma maior independência tornando-o mais autodeterminado possibilitando que seja o protagonista e o principal gerenciador de sua vida.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88997739","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Se analizó la relación entre el uso de videojuegos durante el confinamiento por pandemia de COVID-9 y la conducta agresiva en adolescentes mexicanos. La muestra fue de 216 adolescentes; 98 hombres (45.4%) y 118 mujeres (54.6%), estudiantes de secundaria, con edades entre los 12 y 15 años (M=13.3, DT=.884). Se aplicaron dos cuestionarios para medir las variables de estudio. Los resultados muestran correlaciones positivas y altamente significativas entre la frecuencia del uso de algunos videojuegos (fornite, free fire, call of duty) y la conducta agresiva, asimismo, entre el tiempo invertido en los videojuegos y la agresividad proactiva. Además, las mujeres puntuaron más alto que los hombres en agresividad reactiva. La discusión gira en torno a la mayor accesibilidad de los adolescentes a diversos dispositivos electrónicos durante la pandemia y la importancia de un adecuado monitoreo parental en el uso de estos dispositivos.
我们分析了墨西哥青少年在COVID-9大流行期间使用电子游戏与攻击性行为之间的关系。样本为216名青少年;男性98人(45.4%),女性118人(54.6%),12 - 15岁高中生(M=13.3, DT=.884)。本研究的目的是评估一项随机对照试验(rct)的有效性。在本研究中,我们分析了电子游戏使用频率(《fornite》、《free fire》、《call of duty》)与攻击性行为之间的关系,以及在电子游戏中花费的时间与主动攻击性之间的关系。此外,女性在反应性攻击方面的得分高于男性。讨论围绕着青少年在大流行期间更容易使用各种电子设备以及父母在使用这些设备时适当监控的重要性展开。
{"title":"Relación entre el uso de videojuegos durante la pandemia de covid-19 y la conducta agresiva en adolescentes que regresan a clases presenciales después del periodo de confinamiento","authors":"Claudia Verónica Márquez González, Karely Itzel Quintero Ochoa, Sara Lidia Pérez Ruvalcaba, Evelyn Irma Rodríguez Morrill","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2492","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2492","url":null,"abstract":"Se analizó la relación entre el uso de videojuegos durante el confinamiento por pandemia de COVID-9 y la conducta agresiva en adolescentes mexicanos. La muestra fue de 216 adolescentes; 98 hombres (45.4%) y 118 mujeres (54.6%), estudiantes de secundaria, con edades entre los 12 y 15 años (M=13.3, DT=.884). Se aplicaron dos cuestionarios para medir las variables de estudio. Los resultados muestran correlaciones positivas y altamente significativas entre la frecuencia del uso de algunos videojuegos (fornite, free fire, call of duty) y la conducta agresiva, asimismo, entre el tiempo invertido en los videojuegos y la agresividad proactiva. Además, las mujeres puntuaron más alto que los hombres en agresividad reactiva. La discusión gira en torno a la mayor accesibilidad de los adolescentes a diversos dispositivos electrónicos durante la pandemia y la importancia de un adecuado monitoreo parental en el uso de estos dispositivos.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"96 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"80220014","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Neste artigo pretende-se refletir sobre o impacto da solidão nos idosos, bem como compreender as razões que os levam a este estado e quais os meios que utilizam para atenuar esses sentimentos. Neste seguimento e, tendo em conta a formação das autoras, torna-se pertinente que a reflexão assente na perspetiva de Intervenção dos Assistentes Sociais com Idosos, compreendendo de que forma estes apoiam, orientam e resolvem as necessidades e problemas de cada um. Trata-se de uma investigação qualitativa, transversal, descritiva, interpretativa e exploratória, na qual participaram 10 idosos da Associação AVISO. Com a aplicação da Escala de Solidão UCLA, nas duas últimassemanas de novembro de 2022, constatou-se quea maioria dos utentes apresentam sentimentos de solidão, estando os mesmos associados a diversas variáveis, como a falta de suporte familiar e social, a perda do cônjuge e/ou dos filhos por falecimento, entre outros. Percebeu-se ainda que a Associação é o alicerce de muitos dos utentes, visto que se assume como um suporte emocional para estes.
{"title":"Impacto da solidão nas pessoas idosas uma reflexão sobre a importância da intervenção dos assistentes sociais com pessoas idosas","authors":"Carlota Damas, Daniela Pereira, Florencio Vicente Castro","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2479","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2479","url":null,"abstract":"Neste artigo pretende-se refletir sobre o impacto da solidão nos idosos, bem como compreender as razões que os levam a este estado e quais os meios que utilizam para atenuar esses sentimentos. Neste seguimento e, tendo em conta a formação das autoras, torna-se pertinente que a reflexão assente na perspetiva de Intervenção dos Assistentes Sociais com Idosos, compreendendo de que forma estes apoiam, orientam e resolvem as necessidades e problemas de cada um. Trata-se de uma investigação qualitativa, transversal, descritiva, interpretativa e exploratória, na qual participaram 10 idosos da Associação AVISO. Com a aplicação da Escala de Solidão UCLA, nas duas últimassemanas de novembro de 2022, constatou-se quea maioria dos utentes apresentam sentimentos de solidão, estando os mesmos associados a diversas variáveis, como a falta de suporte familiar e social, a perda do cônjuge e/ou dos filhos por falecimento, entre outros. Percebeu-se ainda que a Associação é o alicerce de muitos dos utentes, visto que se assume como um suporte emocional para estes.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"56 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"73827306","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-12DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2474
Álvaro Rodríguez Mora
El estudio de los estereotipos negativos sobre la vejez en los psicoterapeutas ha sido poco estudiado. Estos pueden condicionar al rendimiento en las pruebas psicológicas y el diagnóstico, en los objetivos terapéuticos, a la comunicación terapeuta-cliente, o en la elección del tratamiento, así como en el éxito la terapia. Una actitud excesivamente cálida y empática, la evitación a desafiar conductas problemas, así como evaluar los síntomas como menos problemáticos por parte del terapeuta influyen en el proceso terapéutico. Objetivos. Evaluar variables sociodemográficas y predictoras de los estereotipos negativos en la vejez en una muestra de psicoterapeutas españoles. Método. La muestra estuvo compuesta por un total de 305 psicoterapeutas españoles. La edad media fue de 43.7 años (DT=10.9). El 81% (n=247) eran mujeres y el 19% (n=58) eran hombres. Tan solo el 20% (n=61) tenía formación especializada en envejecimiento. El 50.5% (n=154) no atendía a pacientes mayores de 65. Todos los participantes cumplimentaron un cuestionario ad hoc con las variables sociodemográficas y dos preguntas relacionadas con la atención a pacientes mayores de 65 años, y formación especializada en envejecimiento. Se evaluó los estereotipos con el Cuestionario de Estereotipos Negativos hacia la Vejez (CENVE). Resultados. Los resultados indican una baja presencia de estereotipos negativos respecto a la vejez. La dimensión motivacional-social obtuvo puntuaciones levemente superiores. Respecto al sexo, la edad y la formación no se encontraron diferencias significativas. En relación a la atención a pacientes mayores de 65 años, hubo diferencias significativas en el CENVE. Se encontraron correlaciones negativas significativas entre la edad y la atención a personas mayores y la formación. La edad de los psicoterapeutas y la atención a personas mayores de 65 años se establecieron como variables predictoras. Conclusiones. Aunque los psicoterapeutas mantienen una visión optimista pueden darse actitudes “viejistas” en relación a la motivación de los pacientes mayores.
{"title":"Evaluación de los estereotipos negativos sobre la vejez en psicoterapeutas españoles","authors":"Álvaro Rodríguez Mora","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2474","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2474","url":null,"abstract":"El estudio de los estereotipos negativos sobre la vejez en los psicoterapeutas ha sido poco estudiado. Estos pueden condicionar al rendimiento en las pruebas psicológicas y el diagnóstico, en los objetivos terapéuticos, a la comunicación terapeuta-cliente, o en la elección del tratamiento, así como en el éxito la terapia. Una actitud excesivamente cálida y empática, la evitación a desafiar conductas problemas, así como evaluar los síntomas como menos problemáticos por parte del terapeuta influyen en el proceso terapéutico. Objetivos. Evaluar variables sociodemográficas y predictoras de los estereotipos negativos en la vejez en una muestra de psicoterapeutas españoles. Método. La muestra estuvo compuesta por un total de 305 psicoterapeutas españoles. La edad media fue de 43.7 años (DT=10.9). El 81% (n=247) eran mujeres y el 19% (n=58) eran hombres. Tan solo el 20% (n=61) tenía formación especializada en envejecimiento. El 50.5% (n=154) no atendía a pacientes mayores de 65. Todos los participantes cumplimentaron un cuestionario ad hoc con las variables sociodemográficas y dos preguntas relacionadas con la atención a pacientes mayores de 65 años, y formación especializada en envejecimiento. Se evaluó los estereotipos con el Cuestionario de Estereotipos Negativos hacia la Vejez (CENVE). Resultados. Los resultados indican una baja presencia de estereotipos negativos respecto a la vejez. La dimensión motivacional-social obtuvo puntuaciones levemente superiores. Respecto al sexo, la edad y la formación no se encontraron diferencias significativas. En relación a la atención a pacientes mayores de 65 años, hubo diferencias significativas en el CENVE. Se encontraron correlaciones negativas significativas entre la edad y la atención a personas mayores y la formación. La edad de los psicoterapeutas y la atención a personas mayores de 65 años se establecieron como variables predictoras. Conclusiones. Aunque los psicoterapeutas mantienen una visión optimista pueden darse actitudes “viejistas” en relación a la motivación de los pacientes mayores. ","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"33 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"74075035","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-12DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2500
Anna Belykh, Mariela Sonia Jiménez Vásquez
Un estudio de la alteridad basado en las fortalezas de carácter (Peterson & Seligman, 2004) se realizó en una universidad pública mexicana con una muestra de estudiantes de licenciatura y posgrado de ciencias de la educación. El criterio de inclusión fue contar con una trayectoria escolar continua durante la pandemia, el muestreo fue incidental, voluntario con la invitación abierta a contestar la encuesta REEMFOCA (Belykh & Jiménez Vásquez, 2023) alcanzando una participación de 15% de la población estudiantil total de los semestres incluidos (4o, 6o y 8o semestres, N=116). Los resultados muestran un desarrollo significativo tanto de las fortalezas clasificadas como intrapersonales, como las interpersonales (clasificación de Niemiec, 2017), siendo los estudiantes de pregrado quienes reportaron mayor desarrollo de las últimas. Según una subclasificación adicional en fortalezas de cabeza y de corazón (idem), las de mayor desarrollo fueron las fortalezas de corazón en lo intrapersonal tanto en posgrado como en licenciatura, mientras que en lo interpersonal los resultados variaron según el nivel de estudios, favoreciendo ligeramente a los estudiantes de licenciatura en lo cognitivo y a los de posgrado en lo emocional. Un análisis adicional por género revela un desarrollo de fortalezas interpersonales ligeramente superior en mujeres. En total, las fortalezas intrapersonales fueron las de mayor desarrollo, aunque la diferencia no fue estadísticamente significativa. Estos resultados aportan evidencia de un aspecto relevante de continuidad escolar en pandemia: desarrollo de orientación humana interpersonal a pesar del asilamiento. Futuros estudios podrían analizar si esta tendencia fue propia de la facultad de educación o transversal entre estudiantes de trayectoria continua.
{"title":"Fortalezas de carácter en estudiantes universitarios: efecto pandémico y alteridad","authors":"Anna Belykh, Mariela Sonia Jiménez Vásquez","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2500","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2500","url":null,"abstract":"Un estudio de la alteridad basado en las fortalezas de carácter (Peterson & Seligman, 2004) se realizó en una universidad pública mexicana con una muestra de estudiantes de licenciatura y posgrado de ciencias de la educación. El criterio de inclusión fue contar con una trayectoria escolar continua durante la pandemia, el muestreo fue incidental, voluntario con la invitación abierta a contestar la encuesta REEMFOCA (Belykh & Jiménez Vásquez, 2023) alcanzando una participación de 15% de la población estudiantil total de los semestres incluidos (4o, 6o y 8o semestres, N=116). Los resultados muestran un desarrollo significativo tanto de las fortalezas clasificadas como intrapersonales, como las interpersonales (clasificación de Niemiec, 2017), siendo los estudiantes de pregrado quienes reportaron mayor desarrollo de las últimas. Según una subclasificación adicional en fortalezas de cabeza y de corazón (idem), las de mayor desarrollo fueron las fortalezas de corazón en lo intrapersonal tanto en posgrado como en licenciatura, mientras que en lo interpersonal los resultados variaron según el nivel de estudios, favoreciendo ligeramente a los estudiantes de licenciatura en lo cognitivo y a los de posgrado en lo emocional. Un análisis adicional por género revela un desarrollo de fortalezas interpersonales ligeramente superior en mujeres. En total, las fortalezas intrapersonales fueron las de mayor desarrollo, aunque la diferencia no fue estadísticamente significativa. Estos resultados aportan evidencia de un aspecto relevante de continuidad escolar en pandemia: desarrollo de orientación humana interpersonal a pesar del asilamiento. Futuros estudios podrían analizar si esta tendencia fue propia de la facultad de educación o transversal entre estudiantes de trayectoria continua.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"50 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84736349","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-12DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2508
Jéssica Fernández Solana, Jerónimo Javier González Bernal, Rodrigo Vélez Santamaría
El ictus es la enfermedad neurológica más común y una de las principales causas de discapacidad a largo plazo. Provoca discapacidad en al menos el 50% de los pacientes que lo sufren. La hemiparesia es una deficiencia causada por el ictus que afecta de forma grave a las AVD, AIVD y calidad de vida. El objetivo del estudio es observar si existe relación entre la funcionalidad, nivel de dependencia de las personas tras un ictus y la calidad de vida. Se ha realizado un estudio transversal con una muestra de 50 personas con ictus a los que se les valoró la funcionalidad del miembro superior, nivel de dependencia y calidad de vida. Se llevó a cabo un análisis bivariado mediante r de Pearson para determinar las relaciones existentes. Se observó una relación significativa en cuanto a una mayor limitación funcional y mayor dependencia en la realización de AVD y AIVD con una peor calidad de vida, además de ser estas variables predictoras de la calidad de vida. El estado funcional y el nivel de dependencia pueden ser agravados por un entorno poco accesible que a su vez tiene repercusiones directas en la calidad de vida. Es importante la adaptación del entorno y seguir trabajando por conseguir la concienciación de una correcta accesibilidad y diseño para todos.
{"title":"La influencia del nivel de funcionalidad y dependencia post-ictus sobre la calidad de vida de los pacientes","authors":"Jéssica Fernández Solana, Jerónimo Javier González Bernal, Rodrigo Vélez Santamaría","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2508","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2508","url":null,"abstract":"El ictus es la enfermedad neurológica más común y una de las principales causas de discapacidad a largo plazo. Provoca discapacidad en al menos el 50% de los pacientes que lo sufren. La hemiparesia es una deficiencia causada por el ictus que afecta de forma grave a las AVD, AIVD y calidad de vida. El objetivo del estudio es observar si existe relación entre la funcionalidad, nivel de dependencia de las personas tras un ictus y la calidad de vida. Se ha realizado un estudio transversal con una muestra de 50 personas con ictus a los que se les valoró la funcionalidad del miembro superior, nivel de dependencia y calidad de vida. Se llevó a cabo un análisis bivariado mediante r de Pearson para determinar las relaciones existentes. Se observó una relación significativa en cuanto a una mayor limitación funcional y mayor dependencia en la realización de AVD y AIVD con una peor calidad de vida, además de ser estas variables predictoras de la calidad de vida. El estado funcional y el nivel de dependencia pueden ser agravados por un entorno poco accesible que a su vez tiene repercusiones directas en la calidad de vida. Es importante la adaptación del entorno y seguir trabajando por conseguir la concienciación de una correcta accesibilidad y diseño para todos.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"124 5 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"82886116","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Considerar los cuerpos más allá de una construcción biológica es tomar en cuenta la creación de identidades desde otros cuerpos teóricos, que rompen con los conceptos de género binario y responden a un continuo proceso reflexivo, y por tanto de aprendizaje. Analizar la vivencia de la construcción de la feminidad de una mujer transexual, mediante la revisión de su historia de vida y su proceso de transición, para descubrir propuestas alternativas a lo establecido como el discurso binario sexo-género. Esta investigación fue un estudio de caso de tipo cualitativo y dealcanceexploratorio; bajo un enfoque deteoríafundamentada. La unidad deanálisisfue una mujer transexual de 41 años de edad, se realizó una entrevista semiestructurada, empleando una guía temática. Las entrevistas se aplicaron a la participante y a su sexólogo clínico, con el fin de concurrir información respecto a las temáticas de análisis, conjuntamente se aplicó la técnica de fotobiografía. En el proceso de transición se experimentaron limitaciones, entre las cuales destacaba la falta de información y el uso de ideas que han dejado de ser válidas a las exigencias de la actualidad. En el proceso de transición se experimenta un desajuste de identidad, además de la relación con mensajes negativos, expectativas y el desconocimiento por parte de la otredad, que generan constantes limitantes en un proceso de transición que, al construir la feminidad, rompe con lo establecido al discurso binario sexo-género, considerando más allá de una sola forma de ser mujer.
{"title":"Proceso de transición de una mujer transgénero: estudio de caso","authors":"Sinuhé Estrada Carmona, Gabriela Isabel Pérez Aranda","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2522","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2522","url":null,"abstract":"Considerar los cuerpos más allá de una construcción biológica es tomar en cuenta la creación de identidades desde otros cuerpos teóricos, que rompen con los conceptos de género binario y responden a un continuo proceso reflexivo, y por tanto de aprendizaje. Analizar la vivencia de la construcción de la feminidad de una mujer transexual, mediante la revisión de su historia de vida y su proceso de transición, para descubrir propuestas alternativas a lo establecido como el discurso binario sexo-género. Esta investigación fue un estudio de caso de tipo cualitativo y dealcanceexploratorio; bajo un enfoque deteoríafundamentada. La unidad deanálisisfue una mujer transexual de 41 años de edad, se realizó una entrevista semiestructurada, empleando una guía temática. Las entrevistas se aplicaron a la participante y a su sexólogo clínico, con el fin de concurrir información respecto a las temáticas de análisis, conjuntamente se aplicó la técnica de fotobiografía. En el proceso de transición se experimentaron limitaciones, entre las cuales destacaba la falta de información y el uso de ideas que han dejado de ser válidas a las exigencias de la actualidad. En el proceso de transición se experimenta un desajuste de identidad, además de la relación con mensajes negativos, expectativas y el desconocimiento por parte de la otredad, que generan constantes limitantes en un proceso de transición que, al construir la feminidad, rompe con lo establecido al discurso binario sexo-género, considerando más allá de una sola forma de ser mujer.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"2016 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"78720677","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-11DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2505
Juan José Maldonado Briegas, Antonio Javier Álvarez Martínez, Noemí Betsabé Abdo Touma, Florencio Vicente Castro
La cultura griega y sus mitos, ayudan, en numerosas ocasiones, a renombrar patologías, síndromes, trastornos, manías, comportamientos humanos y expresiones usuales del lenguaje cargados de significación y actualidad. El Síndrome de Procusto es una patología psicológica cuyo nombre identificador procede de la mitología griega. Cuando una persona lo padece, suele generar malestar a su alrededor, provocando resultados nefastos en cualquier organización social porqueinhabilitaalossubordinados. Sobreelsíndrome de Procusto hemos encontrado poca investigación, a pesar de su amplia influencia como realidad social oculta y significativa, en el sentido de significar una ineficaz y tóxica gestión en el desarrollo del trabajo y de los equipos o grupos profesionales. El objetivo inicial de nuestra investigación es narrar y describir un caso concreto de síndrome de Procusto, de un profesional afectado por ello; analizar la transcendencia negativa de su gestión en el grupo dirigido por esta persona y los esfuerzos titánicos de estos por superar la permanente negativa a su crecimiento. Previamente y dado los pocos estudios existentes al respecto, nos centraremos en realizar un trabajo a nivel de bibliometría sobre aportaciones y estudios previos. Dada la realidad concreta del caso, incluimos en el estudio otros similares a los que hemos tenido acceso por ser significativos en los entornos laborales conocidos, aplicando el estudio en una única persona, pero descrita desde esferas docentes, sanitarias, sociales y políticas. Analizado este caso intentaremos extraer consecuencias sobre posibles actuaciones y consejos al respecto.
{"title":"El síndrome de procusto y su impacto en el comportamiento organizacional actual","authors":"Juan José Maldonado Briegas, Antonio Javier Álvarez Martínez, Noemí Betsabé Abdo Touma, Florencio Vicente Castro","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2505","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2505","url":null,"abstract":"La cultura griega y sus mitos, ayudan, en numerosas ocasiones, a renombrar patologías, síndromes, trastornos, manías, comportamientos humanos y expresiones usuales del lenguaje cargados de significación y actualidad. El Síndrome de Procusto es una patología psicológica cuyo nombre identificador procede de la mitología griega. Cuando una persona lo padece, suele generar malestar a su alrededor, provocando resultados nefastos en cualquier organización social porqueinhabilitaalossubordinados. Sobreelsíndrome de Procusto hemos encontrado poca investigación, a pesar de su amplia influencia como realidad social oculta y significativa, en el sentido de significar una ineficaz y tóxica gestión en el desarrollo del trabajo y de los equipos o grupos profesionales. El objetivo inicial de nuestra investigación es narrar y describir un caso concreto de síndrome de Procusto, de un profesional afectado por ello; analizar la transcendencia negativa de su gestión en el grupo dirigido por esta persona y los esfuerzos titánicos de estos por superar la permanente negativa a su crecimiento. Previamente y dado los pocos estudios existentes al respecto, nos centraremos en realizar un trabajo a nivel de bibliometría sobre aportaciones y estudios previos. Dada la realidad concreta del caso, incluimos en el estudio otros similares a los que hemos tenido acceso por ser significativos en los entornos laborales conocidos, aplicando el estudio en una única persona, pero descrita desde esferas docentes, sanitarias, sociales y políticas. Analizado este caso intentaremos extraer consecuencias sobre posibles actuaciones y consejos al respecto.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"280 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"83090442","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-11DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2540
Verónica Cervigón Carrasco, Sabine Prantner, Marta García Barba, Estefania Ruiz Palomino, Jesús Castro Calvo, Cristina Giménez García
El uso de cibersexo responde a múltiples motivaciones de los usuarios que lo realizan. La literatura advierte que algunas motivaciones podrían relacionarse con indicadores de consumo problemático, como la interferencia y la preocupación asociadas a su uso. No obstante,estos estudios no siempre han considerado la posible influencia del género en la expresión y relación de estas variables. Este trabajo pretende explorar las motivaciones para practicar cibersexo y analizar su relación con los indicadores de interferencia y preocupación asociados al consumo en función del género. Para ello, 276 personas (57.25% mujeres; 43.75% hombres) de entre 18-48 años cumplimentaron el Cuestionario sobre Prácticas Sexuales Online (CPSO, Salusex-Unisexsida, 2017) que incluía cuestiones sobre estas variables. Encontrar material para masturbarse fue la principal motivación en hombres (88.1%) y mujeres (69.4%) para practicar cibersexo, seguida de relajarse del estrés en ellos (48.3%) y aprender cosas sobre sexo en ellas (41.1%). En hombres y mujeres, relajarse del estrés ( 2=6.459; p= .011; y 2=5.555; p= .018, respectivamente) y mejorar el estado anímico ( 2=4.247; p= .039 y 2=15.596; p<.001, respectivamente) se relacionaron con una mayor interferencia asociada con el consumo. Respecto a la preocupación por el consumo, en hombres se relacionó con el uso para distraerse ( 2=4.139; p= .042), relajarse del estrés ( 2=3.971; p= .046) y conocer a otros ( 2=4.395; p=036), y en mujeres solo lo hizo con encontrar material para masturbarse ( 2=13.520; p=.000). Se evidencia que el uso del cibersexo como regulador emocional -relajarse del estrés y mejorar el ánimo-sea sociaestrechamente con la experiencia de un consumo más interferente en ambos géneros. Asimismo, este uso como regulador emocional, junto a motivos sociales y de ocio parecen determinantes en la tendencia a experimentar una mayor preocupación por el consumo, pero solo en hombres. Este trabajo ha sido realizado en parte gracias a la beca predoctoral RE-DOC/2019/59 de la UJI.
{"title":"Motivaciones, interferencia y preocupación asociadas al uso de cibersexo: un estudio desde el género","authors":"Verónica Cervigón Carrasco, Sabine Prantner, Marta García Barba, Estefania Ruiz Palomino, Jesús Castro Calvo, Cristina Giménez García","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2540","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2540","url":null,"abstract":"El uso de cibersexo responde a múltiples motivaciones de los usuarios que lo realizan. La literatura advierte que algunas motivaciones podrían relacionarse con indicadores de consumo problemático, como la interferencia y la preocupación asociadas a su uso. No obstante,estos estudios no siempre han considerado la posible influencia del género en la expresión y relación de estas variables. Este trabajo pretende explorar las motivaciones para practicar cibersexo y analizar su relación con los indicadores de interferencia y preocupación asociados al consumo en función del género. Para ello, 276 personas (57.25% mujeres; 43.75% hombres) de entre 18-48 años cumplimentaron el Cuestionario sobre Prácticas Sexuales Online (CPSO, Salusex-Unisexsida, 2017) que incluía cuestiones sobre estas variables. Encontrar material para masturbarse fue la principal motivación en hombres (88.1%) y mujeres (69.4%) para practicar cibersexo, seguida de relajarse del estrés en ellos (48.3%) y aprender cosas sobre sexo en ellas (41.1%). En hombres y mujeres, relajarse del estrés ( 2=6.459; p= .011; y 2=5.555; p= .018, respectivamente) y mejorar el estado anímico ( 2=4.247; p= .039 y 2=15.596; p<.001, respectivamente) se relacionaron con una mayor interferencia asociada con el consumo. Respecto a la preocupación por el consumo, en hombres se relacionó con el uso para distraerse ( 2=4.139; p= .042), relajarse del estrés ( 2=3.971; p= .046) y conocer a otros ( 2=4.395; p=036), y en mujeres solo lo hizo con encontrar material para masturbarse ( 2=13.520; p=.000). Se evidencia que el uso del cibersexo como regulador emocional -relajarse del estrés y mejorar el ánimo-sea sociaestrechamente con la experiencia de un consumo más interferente en ambos géneros. Asimismo, este uso como regulador emocional, junto a motivos sociales y de ocio parecen determinantes en la tendencia a experimentar una mayor preocupación por el consumo, pero solo en hombres. Este trabajo ha sido realizado en parte gracias a la beca predoctoral RE-DOC/2019/59 de la UJI. ","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"44 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81021657","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-07-11DOI: 10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2484
A. Urruticoechea, Andrés Oliveri, Victor Koleszar
Hoy en día la tecnología forma parte de la mayoría de las actividades cotidianas personales. En el ámbito educativo, concretamente, las herramientas tecnológicas son utilizadas como facilitadoras del aprendizaje. Esto, junto a la necesidad de facilitar herramientas variadas para formar a los estudiantes, generando, en muchos países, un cambio del paradigma educativo, pasando de una educación contenidista a una educación por competencias. Por ello el PC ha ganado relevancia a nivel internacional. El Pensamiento Computacional refiere al conjunto de competencias para la expresión y resolución de problemas utilizando la lógica de la programación. En el ámbito educativo la adquisición de estas competencias permitirá a los niños hacer frente a un futuro cada vez más tecnológico. Para conocer el estado de adquisición de estas competencias es necesario tener instrumentos de medida validados. Esta investigación pretende verificar la estructura teórica del desafío Bebras aplicado en Uruguay durante 2021 y a partir de esta realizar un análisis preliminar de la situación. Para ello, a las respuestas de 20,393 participantes en Bebras de 5° y 6° de Educación Pública, se le aplicó un Análisis Factorial Confirmatorio, Pruebas T de Student y ANOVAs. Los principales resultados obtenidos son: La estructura factorial coincide con la definición teórica de cada ítem. Existen diferencias estadísticamente significativas por género (p.valor < .05), grado (p.valor <.01) y nivel sociocultural (F(5, 2730) = 42 ; p.valor <.00). Se puede concluir que existe una estructura factorial que se asemeja a la teórica, esto contradice a las investigaciones que afirman que Bebras no posee la estructura factorial, y que los resultados del análisis de los factores concuerdan con las investigaciones que analizan tanto las diferencias de rendimiento por género como por nivel sociocultural.
{"title":"Análisis de la estructura factorial del desafío bebras 2021 en Uruguay y resultados preliminares","authors":"A. Urruticoechea, Andrés Oliveri, Victor Koleszar","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2484","DOIUrl":"https://doi.org/10.17060/ijodaep.2023.n1.v1.2484","url":null,"abstract":"Hoy en día la tecnología forma parte de la mayoría de las actividades cotidianas personales. En el ámbito educativo, concretamente, las herramientas tecnológicas son utilizadas como facilitadoras del aprendizaje. Esto, junto a la necesidad de facilitar herramientas variadas para formar a los estudiantes, generando, en muchos países, un cambio del paradigma educativo, pasando de una educación contenidista a una educación por competencias. Por ello el PC ha ganado relevancia a nivel internacional. El Pensamiento Computacional refiere al conjunto de competencias para la expresión y resolución de problemas utilizando la lógica de la programación. En el ámbito educativo la adquisición de estas competencias permitirá a los niños hacer frente a un futuro cada vez más tecnológico. Para conocer el estado de adquisición de estas competencias es necesario tener instrumentos de medida validados. Esta investigación pretende verificar la estructura teórica del desafío Bebras aplicado en Uruguay durante 2021 y a partir de esta realizar un análisis preliminar de la situación. Para ello, a las respuestas de 20,393 participantes en Bebras de 5° y 6° de Educación Pública, se le aplicó un Análisis Factorial Confirmatorio, Pruebas T de Student y ANOVAs. Los principales resultados obtenidos son: La estructura factorial coincide con la definición teórica de cada ítem. Existen diferencias estadísticamente significativas por género (p.valor < .05), grado (p.valor <.01) y nivel sociocultural (F(5, 2730) = 42 ; p.valor <.00). Se puede concluir que existe una estructura factorial que se asemeja a la teórica, esto contradice a las investigaciones que afirman que Bebras no posee la estructura factorial, y que los resultados del análisis de los factores concuerdan con las investigaciones que analizan tanto las diferencias de rendimiento por género como por nivel sociocultural.","PeriodicalId":52917,"journal":{"name":"INFAD","volume":"52 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-07-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84627005","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}