Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28152
Gabrielle Granadeiro da Silveira, Daniela Rosa
O trabalho se trata de uma resenha sobre a edição brasileira do livro Olhares negros: raça e representação (2019), da autora bell hooks, que discute feminismo negro, interseccionalidade e o olhar negro sobre representações na mídia.
这部作品是对贝尔·胡克斯(bell hooks) 2019年出版的《黑人视角:种族与代表》(Olhares negros: race and representation)一书巴西版的评论,该书讨论了黑人女权主义、交叉性和媒体表征中的黑人视角。
{"title":"Olhares negros","authors":"Gabrielle Granadeiro da Silveira, Daniela Rosa","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28152","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28152","url":null,"abstract":"O trabalho se trata de uma resenha sobre a edição brasileira do livro Olhares negros: raça e representação (2019), da autora bell hooks, que discute feminismo negro, interseccionalidade e o olhar negro sobre representações na mídia.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"63 s88","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431970","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28069
Fernando Gonçalves
O artigo discute, apoiado nas noções de ficção especulativa em Jota Mombaça e de fabulação crítica de Saidiya Hartman, o papel que as fotomontagens da artista Gê Viana têm na elaboração de uma crítica anticolonial aos processos de violência contra corpos dissidentes de raça e de gênero e culturas dos povos originários no Brasil. Observando como a artista interfere e adultera imagens de arquivo, a hipótese do texto é que por meio desses procedimentos suas imagens vão constituir um dispositivo fabulador capaz de construir ficções visuais que especulam memórias de futuro e conjuram o trauma colonial. Por meio da análise de alguns de seus principais trabalhos, conclui-se que as fotomontagens da artista reprocessam a memória colonial e as representações de corpos dissidentes, reposicionando-as para além do trauma.
{"title":"Corpo, memória e fabulação anticolonial nas colagens visuais de Gê Viana","authors":"Fernando Gonçalves","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28069","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28069","url":null,"abstract":"O artigo discute, apoiado nas noções de ficção especulativa em Jota Mombaça e de fabulação crítica de Saidiya Hartman, o papel que as fotomontagens da artista Gê Viana têm na elaboração de uma crítica anticolonial aos processos de violência contra corpos dissidentes de raça e de gênero e culturas dos povos originários no Brasil. Observando como a artista interfere e adultera imagens de arquivo, a hipótese do texto é que por meio desses procedimentos suas imagens vão constituir um dispositivo fabulador capaz de construir ficções visuais que especulam memórias de futuro e conjuram o trauma colonial. Por meio da análise de alguns de seus principais trabalhos, conclui-se que as fotomontagens da artista reprocessam a memória colonial e as representações de corpos dissidentes, reposicionando-as para além do trauma.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"63 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431978","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28181
Lucas Murari, Nichola Andueza
Entrevista inédita com a cineasta Susana de Sousa Dias.
与电影制作人 Susana de Sousa Dias 的未发表访谈。
{"title":"Entrevista com Susana de Sousa Dias","authors":"Lucas Murari, Nichola Andueza","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28181","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28181","url":null,"abstract":"Entrevista inédita com a cineasta Susana de Sousa Dias.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"62 2","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431803","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28177
Jussi Parikka
O texto a seguir é um trecho editado do livro de Jussi Parikka, Operational Images: From the Visual to the Invisual (University of Minnesota Press, 2023). O livro retoma o conhecido conceito de “imagens operativas” de Harun Farocki e, ao se deslocar pela arte, pelo design, pela arquitetura e pelas culturas visuais, oferece um guia para a compreensão das práticas contemporâneas de imagens e dados, das artes visuais às operações invisíveis da Inteligência Artificial (IA) e da machine vision.
{"title":"Imagens operativas","authors":"Jussi Parikka","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28177","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28177","url":null,"abstract":"O texto a seguir é um trecho editado do livro de Jussi Parikka, Operational Images: From the Visual to the Invisual (University of Minnesota Press, 2023). O livro retoma o conhecido conceito de “imagens operativas” de Harun Farocki e, ao se deslocar pela arte, pelo design, pela arquitetura e pelas culturas visuais, oferece um guia para a compreensão das práticas contemporâneas de imagens e dados, das artes visuais às operações invisíveis da Inteligência Artificial (IA) e da machine vision.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"61 s82","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431806","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28106
Regiane Ishii, Cecília Antakly de Mello
Partindo da investigação de como o cinema contemporâneo tem sido instigado pelos processos de produção e circulação próprios da internet, propomos uma análise do longa-metragem Tinta Bruta (2018), de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon. No filme, Pedro dança coberto de tinta neon enquanto estranhos o assistem pela webcam. Gradativamente, o protagonista desenvolve novas narrativas para si, orquestrando olhares por via da webcam das plataformas de streaming e da câmera de cinema. Neste artigo, discutiremos como o entrelaçamento dessas naturezas de registros mobilizam as metáforas teóricas “cinema como janela e moldura” e “cinema como espelho” (Elsaesser e Hagener ,2018). Em seguida, sugerimos que Tinta Bruta, ao se aproximar do universo audiovisual da internet, engendra novas possibilidades para a abordagem da reflexividade no cinema.
{"title":"Intersecções online/offline em Tinta bruta","authors":"Regiane Ishii, Cecília Antakly de Mello","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28106","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28106","url":null,"abstract":"Partindo da investigação de como o cinema contemporâneo tem sido instigado pelos processos de produção e circulação próprios da internet, propomos uma análise do longa-metragem Tinta Bruta (2018), de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon. No filme, Pedro dança coberto de tinta neon enquanto estranhos o assistem pela webcam. Gradativamente, o protagonista desenvolve novas narrativas para si, orquestrando olhares por via da webcam das plataformas de streaming e da câmera de cinema. Neste artigo, discutiremos como o entrelaçamento dessas naturezas de registros mobilizam as metáforas teóricas “cinema como janela e moldura” e “cinema como espelho” (Elsaesser e Hagener ,2018). Em seguida, sugerimos que Tinta Bruta, ao se aproximar do universo audiovisual da internet, engendra novas possibilidades para a abordagem da reflexividade no cinema.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"63 4","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431975","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28139
Julio Bezerra
Um dos desafios mais visíveis no cinema contemporâneo é negociar a velocidade crescente da forma e da cultura cinematográficas. O objetivo deste texto é pensar sobre o chamado speed watching, uma prática que nos ajuda a mapear os contornos do consumo audiovisual hoje, bem como a economia afetiva, ética e libidinal que marcam a espectatorialidade de nosso tempo. Ao longo desse caminho, atravessaremos questões como, um diálogo cada vez mais forte com o primeiro cinema, a ideia constante da “morte do cinema”, a sétima arte como uma experiência individual e solitária, o ritual da exibição, o discurso neoliberal e a cultura digital.
{"title":"Acelera!","authors":"Julio Bezerra","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28139","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28139","url":null,"abstract":"Um dos desafios mais visíveis no cinema contemporâneo é negociar a velocidade crescente da forma e da cultura cinematográficas. O objetivo deste texto é pensar sobre o chamado speed watching, uma prática que nos ajuda a mapear os contornos do consumo audiovisual hoje, bem como a economia afetiva, ética e libidinal que marcam a espectatorialidade de nosso tempo. Ao longo desse caminho, atravessaremos questões como, um diálogo cada vez mais forte com o primeiro cinema, a ideia constante da “morte do cinema”, a sétima arte como uma experiência individual e solitária, o ritual da exibição, o discurso neoliberal e a cultura digital.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"63 3","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431976","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28080
Ariane Holzbach
O artigo faz um panorama histórico dos programas infantis, com destaque para os programas de auditório, de forma a marcar o estabelecimento da fenotipia branca-loira na programação infantil da televisão brasileira. Argumento que esse padrão foi erigido sobretudo a partir de três elementos: 1) o contexto da ditadura militar, 2) a livre entrada de olhares importados sobre os conteúdos infantis na televisão, com destaque para os conteúdos estadunidenses e 3) como parte de uma tentativa de embranquecimento extremo de corpos na mídia, no qual Xuxa aparece como principal (mas nem de longe o único) expoente. Para tanto, analiso aspectos visuais, cênicos e narrativos de programas infantis exibidos durante e após a ditadura militar e me concentro então em três produtos exemplares: Clube da Criança, Balão Mágico e, principalmente, Xou da Xuxa. Esses programas construíram fios condutores orientados pela manutenção do mito da democracia racial em diálogo com o estabelecimento de um padrão fenotípico alimentado por expectativas brancas muito específicas.
{"title":"“Se mandar pintar o cabelo, eu pinto!”","authors":"Ariane Holzbach","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28080","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28080","url":null,"abstract":"O artigo faz um panorama histórico dos programas infantis, com destaque para os programas de auditório, de forma a marcar o estabelecimento da fenotipia branca-loira na programação infantil da televisão brasileira. Argumento que esse padrão foi erigido sobretudo a partir de três elementos: 1) o contexto da ditadura militar, 2) a livre entrada de olhares importados sobre os conteúdos infantis na televisão, com destaque para os conteúdos estadunidenses e 3) como parte de uma tentativa de embranquecimento extremo de corpos na mídia, no qual Xuxa aparece como principal (mas nem de longe o único) expoente. Para tanto, analiso aspectos visuais, cênicos e narrativos de programas infantis exibidos durante e após a ditadura militar e me concentro então em três produtos exemplares: Clube da Criança, Balão Mágico e, principalmente, Xou da Xuxa. Esses programas construíram fios condutores orientados pela manutenção do mito da democracia racial em diálogo com o estabelecimento de um padrão fenotípico alimentado por expectativas brancas muito específicas.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"62 8","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431985","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28130
Leandro Rodrigues Lage
O artigo discute como determinadas imagens expressam e articulam, poética e esteticamente, gestos de revolta e emoções indignadas, revelando, assim, uma dimensão política que lhes é intrínseca. A questão de fundo, extraída dos trabalhos mais recentes de G. Didi-Huberman, é compreender como as imagens são capazes de dar forma visível ao páthos da indignação. O ponto de partida do trabalho são duas fotografias produzidas em 2015 e 2018, em frente a um complexo de casas prisionais na Região Metropolitana de Belém (PA), nas quais mulheres montam barricadas em protestos por respeito aos direitos dos detentos e contra a violência policial dentro dos presídios. As imagens são, ao final, reconhecidas em sua capacidade de expressar visualmente a potência dos afetos da revolta: a indignação, a esperança, a solidariedade e a obstinação de sujeitos que lutam por si e por aqueles que amam.
{"title":"Entre imagens e barricadas:","authors":"Leandro Rodrigues Lage","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28130","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28130","url":null,"abstract":"O artigo discute como determinadas imagens expressam e articulam, poética e esteticamente, gestos de revolta e emoções indignadas, revelando, assim, uma dimensão política que lhes é intrínseca. A questão de fundo, extraída dos trabalhos mais recentes de G. Didi-Huberman, é compreender como as imagens são capazes de dar forma visível ao páthos da indignação. O ponto de partida do trabalho são duas fotografias produzidas em 2015 e 2018, em frente a um complexo de casas prisionais na Região Metropolitana de Belém (PA), nas quais mulheres montam barricadas em protestos por respeito aos direitos dos detentos e contra a violência policial dentro dos presídios. As imagens são, ao final, reconhecidas em sua capacidade de expressar visualmente a potência dos afetos da revolta: a indignação, a esperança, a solidariedade e a obstinação de sujeitos que lutam por si e por aqueles que amam.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"63 5","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431972","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28099
Yamila Heram, Mariano Cicowiez
El presente trabajo examina distintos procedimientos de composición audiovisual en dos programas de panel difundidos por un canal de aire de la televisión argentina contemporánea. En este sentido, los magazines del espectáculo Intrusos y LAM presentan una agenda de contenidos compartida, de la cual sobresalen distintas informaciones pertenecientes al mundo del espectáculo local. La investigación se ocupa de examinar las formas estéticas que los atraviesan, a través de un trabajo de tipo descriptivo y comparativo, para el cual se ha elaborado un corpus de cinco emisiones completas de cada uno de los programas. Las muestras han sido desagregadas en dimensiones de observación, las cuales presentan sus respectivos indicadores y categorías de análisis.
Se concluye con la detección de distintos recursos de composición audiovisuales, subsidiarios de los respectivos procesos de subrayado -realizados por el sujeto constructor de las imágenes que observa el televidente- del rol de la conductora de Intrusos, y de la participación de las personas panelistas de LAM.
{"title":"Estudio comparativo de la visualidad de dos programas de panel televisivo en Argentina: los casos de Intrusos y LAM","authors":"Yamila Heram, Mariano Cicowiez","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28099","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28099","url":null,"abstract":"El presente trabajo examina distintos procedimientos de composición audiovisual en dos programas de panel difundidos por un canal de aire de la televisión argentina contemporánea. En este sentido, los magazines del espectáculo Intrusos y LAM presentan una agenda de contenidos compartida, de la cual sobresalen distintas informaciones pertenecientes al mundo del espectáculo local. La investigación se ocupa de examinar las formas estéticas que los atraviesan, a través de un trabajo de tipo descriptivo y comparativo, para el cual se ha elaborado un corpus de cinco emisiones completas de cada uno de los programas. Las muestras han sido desagregadas en dimensiones de observación, las cuales presentan sus respectivos indicadores y categorías de análisis.
 Se concluye con la detección de distintos recursos de composición audiovisuales, subsidiarios de los respectivos procesos de subrayado -realizados por el sujeto constructor de las imágenes que observa el televidente- del rol de la conductora de Intrusos, y de la participación de las personas panelistas de LAM.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"62 12","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431980","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2023-11-08DOI: 10.29146/eco-ps.v26i2.28157
Matheus Pereira, Leandro Carmelini
Marx no fliperama tenta aplicar o pensamento de Karl Marx à história dos games. Jamie Woodcock apresenta uma genealogia dos jogos eletrônicos desde de suas origens até os dias de hoje, destacando o contexto de seu desenvolvimento e financiamento, além de seu impacto social e econômico.
{"title":"Super Marx World","authors":"Matheus Pereira, Leandro Carmelini","doi":"10.29146/eco-ps.v26i2.28157","DOIUrl":"https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28157","url":null,"abstract":"Marx no fliperama tenta aplicar o pensamento de Karl Marx à história dos games. Jamie Woodcock apresenta uma genealogia dos jogos eletrônicos desde de suas origens até os dias de hoje, destacando o contexto de seu desenvolvimento e financiamento, além de seu impacto social e econômico.","PeriodicalId":286404,"journal":{"name":"Revista ECO-Pós","volume":"62 10","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"135431983","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}