Pub Date : 2021-08-17DOI: 10.5965/2595034701242021240
J. Carvalho
A partir do estudo de caso do coletivo de teatro de improviso Baby Pedra e o Alicate, a investigação tem por objetivo analisar como os processos criativos de atores-improvisadores podem ser dinamizados e sobrevalorizados por meio da disciplina da máscara e, principalmente, do teatro de formas animadas. O texto busca aportar considerações relevantes para improvisadores e para artistas manipuladores, concluindo que, enquanto a improvisação “no calor da ação” pode ser uma perspectiva eficaz para dinamizar o trabalho atoral no teatro de formas animadas, também a inserção de animants na cena improvisada demonstra ter um potencial de efetividade para elevar o teatro de improviso para um patamar de excelência.
{"title":"Teatro de improviso e teatro de formas animadas: uma perspectiva integrativa","authors":"J. Carvalho","doi":"10.5965/2595034701242021240","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034701242021240","url":null,"abstract":"A partir do estudo de caso do coletivo de teatro de improviso Baby Pedra e o Alicate, a investigação tem por objetivo analisar como os processos criativos de atores-improvisadores podem ser dinamizados e sobrevalorizados por meio da disciplina da máscara e, principalmente, do teatro de formas animadas. O texto busca aportar considerações relevantes para improvisadores e para artistas manipuladores, concluindo que, enquanto a improvisação “no calor da ação” pode ser uma perspectiva eficaz para dinamizar o trabalho atoral no teatro de formas animadas, também a inserção de animants na cena improvisada demonstra ter um potencial de efetividade para elevar o teatro de improviso para um patamar de excelência.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-08-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84955704","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020270
Nerina Dip
Este articulo reflexiona sobre la relación que se da entre dos conceptos: objeto y memoria. Aborda el objeto no sólo desde la manipulación sino desde el vinculo que se establece con el sujeto cuando ella es activadora de memorias. El objeto es abordado desde su autonomía y en relación al artista que con él trabaja. El objeto como portador de memorias es analizado en esa zona liminal entre teatro de objetos y performance. Esta reflexión se acompaña del pensamiento de artistas/investigadoras, entre las que se destacan Violeta Luna, Ana Amaral y Ana Alvarado. El abordaje se realiza desde la perspectiva de una nieta de inmigrantes, como portadora de memorias en disputa.
这篇文章反映了两个概念之间的关系:对象和记忆。它不仅从操作的角度来处理对象,而且从与主体建立的联系的角度来处理对象,当主体激活记忆时。物体是由它的自主性和与它一起工作的艺术家的关系来处理的。作为记忆载体的物体在物体剧场和表演之间的阈区被分析。这种反思伴随着艺术家/研究人员的思想,其中最突出的是Violeta Luna, Ana Amaral和Ana Alvarado。本研究的目的是分析移民的社会和政治背景,以及他们的社会和政治背景。
{"title":"Mujer, Objeto y Memorias Reflexiones en torno a una experiencia artística","authors":"Nerina Dip","doi":"10.5965/2595034702232020270","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020270","url":null,"abstract":"Este articulo reflexiona sobre la relación que se da entre dos conceptos: objeto y memoria. Aborda el objeto no sólo desde la manipulación sino desde el vinculo que se establece con el sujeto cuando ella es activadora de memorias. El objeto es abordado desde su autonomía y en relación al artista que con él trabaja. El objeto como portador de memorias es analizado en esa zona liminal entre teatro de objetos y performance. Esta reflexión se acompaña del pensamiento de artistas/investigadoras, entre las que se destacan Violeta Luna, Ana Amaral y Ana Alvarado. El abordaje se realiza desde la perspectiva de una nieta de inmigrantes, como portadora de memorias en disputa.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77287519","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020218
Joana Vieira Viana
Este artigo é fruto de diálogo e inte(g)ração com Carolina Garcia, atriz e produtora do espetáculo Habite-me (2019). O espetáculo, definido como teatro de máscaras, dança e bonecos, possui um prólogo e três quadros e trata de temas existenciais, tais como a vida e a morte, a relação com a passagem do tempo e o cuidado com o outro. A proposta, ao vivificar esses temas e entrelaçá-los ao corpo de uma mulher, também realiza um diálogo com os demais elementos da cena, adquirindo diferenciados contornos e os expandindo. Habite-me é fruto de um intercâmbio realizado entre artistas do Brasil, do Canadá (Cie.Territoire 80) e da Bélgica.
{"title":"O corpo da mulher como morada em Habite-me","authors":"Joana Vieira Viana","doi":"10.5965/2595034702232020218","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020218","url":null,"abstract":"Este artigo é fruto de diálogo e inte(g)ração com Carolina Garcia, atriz e produtora do espetáculo Habite-me (2019). O espetáculo, definido como teatro de máscaras, dança e bonecos, possui um prólogo e três quadros e trata de temas existenciais, tais como a vida e a morte, a relação com a passagem do tempo e o cuidado com o outro. A proposta, ao vivificar esses temas e entrelaçá-los ao corpo de uma mulher, também realiza um diálogo com os demais elementos da cena, adquirindo diferenciados contornos e os expandindo. Habite-me é fruto de um intercâmbio realizado entre artistas do Brasil, do Canadá (Cie.Territoire 80) e da Bélgica.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"84608926","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020235
Cássia Macieira
Minas Gerais é também um estado brasileiro que detém a representatividade do Teatro de Animação/Teatro de Formas Animadas – mais conhecido pelo público mineiro como Teatro de Bonecos, embora este seja um gênero e o primeiro, um sistema maior que abrange o teatro de objetos, de sombras, entre outras linguagens. Nesse contexto, em 1985 surge a Associação de Teatro de Bonecos de Minas Gerais (ATEBEMG), responsável por fomentar, ao longo dos anos, importantes diálogos e projetos de seus membros, dentre os quais pode-se afirmar a presença fundamental da bonequeira Conceição Rosière que contribui, desde sempre, para a longevidade e vigor da Associação, mobilizando os associados com seu entusiasmo por essa linguagem teatral. Esse reconhecimento é fruto da atuação constante de Rosière, inclusive na promoção de divulgação festivais e editais de cultura, de trocas por ela viabilizadas, das descobertas conquistadas em inúmeras viagens, da generosidade em compartilhar conhecimento por meio de depoimentos, livros e artigos em revistas, ou de recepcionar alunos e visitantes em sua casa. Como bonequeira, professora, pesquisadora e membro da ATEBEMG, e tendo em vista a conjuntura mundial causada pela Covid-19 e a temática “disparadora” e latente proposta pela Revista Móin-Móin – A atuação de mulheres no Teatro de Animação –, senti-me instigada a registrar parte do caminho percorrido por Conceição Rosière e, entrevistá-la na modalidade virtual e, assim, dividir com diferentes leitores a voz feminina traduzida na força de um coletivo.
{"title":"Sobre Teatro de Formas Animadas, em Minas Gerais: entrevista com Conceição Rosière","authors":"Cássia Macieira","doi":"10.5965/2595034702232020235","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020235","url":null,"abstract":"Minas Gerais é também um estado brasileiro que detém a representatividade do Teatro de Animação/Teatro de Formas Animadas – mais conhecido pelo público mineiro como Teatro de Bonecos, embora este seja um gênero e o primeiro, um sistema maior que abrange o teatro de objetos, de sombras, entre outras linguagens. Nesse contexto, em 1985 surge a Associação de Teatro de Bonecos de Minas Gerais (ATEBEMG), responsável por fomentar, ao longo dos anos, importantes diálogos e projetos de seus membros, dentre os quais pode-se afirmar a presença fundamental da bonequeira Conceição Rosière que contribui, desde sempre, para a longevidade e vigor da Associação, mobilizando os associados com seu entusiasmo por essa linguagem teatral. Esse reconhecimento é fruto da atuação constante de Rosière, inclusive na promoção de divulgação festivais e editais de cultura, de trocas por ela viabilizadas, das descobertas conquistadas em inúmeras viagens, da generosidade em compartilhar conhecimento por meio de depoimentos, livros e artigos em revistas, ou de recepcionar alunos e visitantes em sua casa. Como bonequeira, professora, pesquisadora e membro da ATEBEMG, e tendo em vista a conjuntura mundial causada pela Covid-19 e a temática “disparadora” e latente proposta pela Revista Móin-Móin – A atuação de mulheres no Teatro de Animação –, senti-me instigada a registrar parte do caminho percorrido por Conceição Rosière e, entrevistá-la na modalidade virtual e, assim, dividir com diferentes leitores a voz feminina traduzida na força de um coletivo.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76854391","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020199
Daniele Rocha Viola, Laura Wilbert Gedoz
Nós, mulheres, estamos presentes em vários espaços de produção de conhecimento e não é diferente no teatro de animação. Aqui, trazemos uma parte da nossa jornada no teatro de animação, com foco nas máscaras que vivenciamos, a fim de tocar corações curiosos a partir do ponto de vista de duas artistas-mulheres-pesquisadoras. Investigamos aqui as materialidades desse objeto cênico e, consequentemente, os impactos gerados por elas em cena. Ao pesquisar a máscara, suas formas e como ela reflete na produção visual, podemos observar de maneira precisa a floração da concretização de um pensamento, de um sonho, de um imaginário.
{"title":"A máscara teatral e a materialidade das formas: a semente de um sonho e a flor de nossas artes.","authors":"Daniele Rocha Viola, Laura Wilbert Gedoz","doi":"10.5965/2595034702232020199","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020199","url":null,"abstract":"Nós, mulheres, estamos presentes em vários espaços de produção de conhecimento e não é diferente no teatro de animação. Aqui, trazemos uma parte da nossa jornada no teatro de animação, com foco nas máscaras que vivenciamos, a fim de tocar corações curiosos a partir do ponto de vista de duas artistas-mulheres-pesquisadoras. Investigamos aqui as materialidades desse objeto cênico e, consequentemente, os impactos gerados por elas em cena. Ao pesquisar a máscara, suas formas e como ela reflete na produção visual, podemos observar de maneira precisa a floração da concretização de um pensamento, de um sonho, de um imaginário.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"77127297","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020128
Maysa Carvalho Gonçalves, Joçânia Maria Fornari, Suzi Pacheco da Silva
O presente artigo apresenta a relação das mulheres e o Teatro Lambe-lambe, tomando como recorte a criação da linguagem por Denise di Santos e Ismine Lima na Bahia e a difusão realizada por diversas mulheres no estado de Santa Catarina. Apresenta uma breve contextualização sobre a criação do Teatro Lambe-lambe em Salvador e em seguida se debruça na identificação das mulheres lambe-lambeiras em Santa Catarina, reconhecendo os elementos que motivaram a difusão da linguagem e a efervescência no estado. Também apresenta o primeiro curso de Teatro Lambe-lambe ofertado por uma instituição pública, a Formação Inicial em Teatro de Animação - FINTA pelo IFSC - Campus Florianópolis, em 2018.
{"title":"As mulheres e o teatro lambe-lambe: um relato sobre a difusão em Santa Catarina","authors":"Maysa Carvalho Gonçalves, Joçânia Maria Fornari, Suzi Pacheco da Silva","doi":"10.5965/2595034702232020128","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020128","url":null,"abstract":"O presente artigo apresenta a relação das mulheres e o Teatro Lambe-lambe, tomando como recorte a criação da linguagem por Denise di Santos e Ismine Lima na Bahia e a difusão realizada por diversas mulheres no estado de Santa Catarina. Apresenta uma breve contextualização sobre a criação do Teatro Lambe-lambe em Salvador e em seguida se debruça na identificação das mulheres lambe-lambeiras em Santa Catarina, reconhecendo os elementos que motivaram a difusão da linguagem e a efervescência no estado. Também apresenta o primeiro curso de Teatro Lambe-lambe ofertado por uma instituição pública, a Formação Inicial em Teatro de Animação - FINTA pelo IFSC - Campus Florianópolis, em 2018.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76094161","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020112
V. Bordin
Neste artigo será abordada a pesquisa sobre as máscaras da etnia ameríndia Tikuna, localizados na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Trata-se de uma pesquisa teórico-prática, tendo como metodologia a pesquisa autoetnográfica, onde o olhar da artista se evidencia. Assim, a partir de minha convivência com os Tikuna, na aldeia (Nossa Senhora de Nazaré, AM) e em contexto urbano (no Parque das Tribos em Manaus) trarei um pouco sobre esse universo das máscaras que fazem parte do principal ritual Tikuna, de iniciação feminina Worecü, A Festa da Moça Nova, que acontece quando a menina Tikuna tem sua menarca.
{"title":"A presença das máscaras no ritual de iniciação feminina do povo Tikuna","authors":"V. Bordin","doi":"10.5965/2595034702232020112","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020112","url":null,"abstract":"Neste artigo será abordada a pesquisa sobre as máscaras da etnia ameríndia Tikuna, localizados na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Trata-se de uma pesquisa teórico-prática, tendo como metodologia a pesquisa autoetnográfica, onde o olhar da artista se evidencia. Assim, a partir de minha convivência com os Tikuna, na aldeia (Nossa Senhora de Nazaré, AM) e em contexto urbano (no Parque das Tribos em Manaus) trarei um pouco sobre esse universo das máscaras que fazem parte do principal ritual Tikuna, de iniciação feminina Worecü, A Festa da Moça Nova, que acontece quando a menina Tikuna tem sua menarca.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"85689524","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-18DOI: 10.5965/2595034702232020179
M. Schrickte
O artigo disserta sobre a construção dramatúrgica das personagens femininas do espetáculo O Quadro de Todos Juntos do grupo de Teatro de Formas Animadas Pigmalião Escultura que Mexe e problematiza a representação da figura materna através de correspondências com os escritos de Jung, Foucault e Beauvoir. O objetivo é destrinchar possibilidades de questionamento dos estigmas femininos através da representação artística e contribuir para o desvelamento dos fundamentos que sustentam o imaginário patriarcal e machista, refletindo também sobre a construção de imagens evocativas na produção de um espetáculo e sobre os processos idiossincráticos de recepção da obra.
{"title":"Arquétipos, loucura e maternidade no Teatro de Formas Animadas","authors":"M. Schrickte","doi":"10.5965/2595034702232020179","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020179","url":null,"abstract":"O artigo disserta sobre a construção dramatúrgica das personagens femininas do espetáculo O Quadro de Todos Juntos do grupo de Teatro de Formas Animadas Pigmalião Escultura que Mexe e problematiza a representação da figura materna através de correspondências com os escritos de Jung, Foucault e Beauvoir. O objetivo é destrinchar possibilidades de questionamento dos estigmas femininos através da representação artística e contribuir para o desvelamento dos fundamentos que sustentam o imaginário patriarcal e machista, refletindo também sobre a construção de imagens evocativas na produção de um espetáculo e sobre os processos idiossincráticos de recepção da obra.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"88747879","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-17DOI: 10.5965/2595034702232020330
A. Alvarado
En el campo del teatro de títeres en Argentina, la presencia femenina era y es muy importante. Todo este enorme trabajo de las mujeres en el arte de los títeres no estuvo exento, como nada lo está, de la mirada patriarcal sobre las y los iniciadores de nuestro lenguaje. Este artículo reflexiona sobre la legitimación, reconocimiento y diversidad estética de la obra hecha por mujeres y se pregunta si existe una dirección que podamos llamar femenina en el campo del teatro de títeres y objetos.
{"title":"La dirección escénica femenina","authors":"A. Alvarado","doi":"10.5965/2595034702232020330","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020330","url":null,"abstract":"En el campo del teatro de títeres en Argentina, la presencia femenina era y es muy importante. Todo este enorme trabajo de las mujeres en el arte de los títeres no estuvo exento, como nada lo está, de la mirada patriarcal sobre las y los iniciadores de nuestro lenguaje. Este artículo reflexiona sobre la legitimación, reconocimiento y diversidad estética de la obra hecha por mujeres y se pregunta si existe una dirección que podamos llamar femenina en el campo del teatro de títeres y objetos.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"75099226","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2020-12-17DOI: 10.5965/2595034702232020022
Carmen Luz Maturana, A. Gaete
El artículo busca aportar al conocimiento del rol de las mujeres que han establecido nexos entre el teatro de animación, la educación escolar y la educación no formal. Para esto, se analiza el corpus disponible en el Centre de Recherche et de Documentation, del Institut International de la Marionnette en Charleville-Mézières, obtenido en febrero de 2020. Los criterios de selección consideran la investigación realizada durante el siglo XX a la fecha, y cuya autoría sea de mujeres. Se trata de una muestra acotada, qué duda cabe. Sin embargo, permite definir cuál es el material bibliográfico disponible en uno de los centros de documentación más importantes del mundo sobre el teatro de formas animadas durante el período señalado.
{"title":"Un recorrido a las formas animadas en la educación escolar y talleres: la mirada de las investigadoras: la mirada de las investigadoras","authors":"Carmen Luz Maturana, A. Gaete","doi":"10.5965/2595034702232020022","DOIUrl":"https://doi.org/10.5965/2595034702232020022","url":null,"abstract":"El artículo busca aportar al conocimiento del rol de las mujeres que han establecido nexos entre el teatro de animación, la educación escolar y la educación no formal. Para esto, se analiza el corpus disponible en el Centre de Recherche et de Documentation, del Institut International de la Marionnette en Charleville-Mézières, obtenido en febrero de 2020. Los criterios de selección consideran la investigación realizada durante el siglo XX a la fecha, y cuya autoría sea de mujeres. Se trata de una muestra acotada, qué duda cabe. Sin embargo, permite definir cuál es el material bibliográfico disponible en uno de los centros de documentación más importantes del mundo sobre el teatro de formas animadas durante el período señalado.","PeriodicalId":34467,"journal":{"name":"MoinMoin","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-12-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"76101338","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}