Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i2.12126
P. Ribeiro, Alberto Filgueiras
As equipes esportivas de alto nível necessitam de uma preparação emocional de excelência para render, visto que a pressão emocional que há em cima destas equipes na busca por vitórias é significativa. A questão que se impõe é o quanto que essas equipes são afetadas emocionalmente, sejam por momentos emocionais positivos ou negativos, o que modifica a dinâmica interna do grupo se houver compartilhamento dessas emoções. Este estudo possui como objetivo entender a dinâmica do contágio emocional em equipes de esporte coletivo, procurando saber os efeitos, sejam positivos ou negativos, que isso pode causar em grupos de atletas e comissões técnicas de equipes. Este tema é de grande relevância para a psicologia esportiva, podendo influenciar a forma com que os times lidam com a questão em seus grupos. A revisão sistemática de literatura foi realizada com fontes de pesquisa em três bases de dados de trabalhos acadêmicos, estritamente: SciELO Brasil, Google Scholar e PubMed. Foram usadas as strings de termos: “emotional contagion” ou “emotional sharing” + “team sports” ou “collective sports”. A pesquisa foi realizada tendo como referência das diretrizes do método do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (Prisma, 2015). Foram retornados 345 artigos sendo 9 artigos selecionados para análise. Os resultados mostraram relação entre os afetos individuais e os contágios emocionais tanto positivos quanto negativos em times esportivos a partir de cinco variáveis: empatia, humor, coesão, liderança e desempenho esportivo. Discute-se os resultados à luz da escassa literatura disponível.
{"title":"Contágio emocional em equipes de esporte coletivo: uma revisão sistemática","authors":"P. Ribeiro, Alberto Filgueiras","doi":"10.31501/rbpe.v11i2.12126","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i2.12126","url":null,"abstract":"As equipes esportivas de alto nível necessitam de uma preparação emocional de excelência para render, visto que a pressão emocional que há em cima destas equipes na busca por vitórias é significativa. A questão que se impõe é o quanto que essas equipes são afetadas emocionalmente, sejam por momentos emocionais positivos ou negativos, o que modifica a dinâmica interna do grupo se houver compartilhamento dessas emoções. Este estudo possui como objetivo entender a dinâmica do contágio emocional em equipes de esporte coletivo, procurando saber os efeitos, sejam positivos ou negativos, que isso pode causar em grupos de atletas e comissões técnicas de equipes. Este tema é de grande relevância para a psicologia esportiva, podendo influenciar a forma com que os times lidam com a questão em seus grupos. A revisão sistemática de literatura foi realizada com fontes de pesquisa em três bases de dados de trabalhos acadêmicos, estritamente: SciELO Brasil, Google Scholar e PubMed. Foram usadas as strings de termos: “emotional contagion” ou “emotional sharing” + “team sports” ou “collective sports”. A pesquisa foi realizada tendo como referência das diretrizes do método do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (Prisma, 2015). Foram retornados 345 artigos sendo 9 artigos selecionados para análise. Os resultados mostraram relação entre os afetos individuais e os contágios emocionais tanto positivos quanto negativos em times esportivos a partir de cinco variáveis: empatia, humor, coesão, liderança e desempenho esportivo. Discute-se os resultados à luz da escassa literatura disponível.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"6 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"90656564","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i2.12498
D. G. Barbosa, Robin Vealey, A. Pelegrini, G. Farias, S. Corazza, É. Felden
The objective of this study was to translate, adapt and validate the Sport Confidence Inventory (SCI) to Brazilian Portuguese. The final application of the SCI-BR occurred with 540 adolescent athletes involved in a high-level sports competition. In addition, Factorial Exploratory Analysis (FEA) (n=260) and Confirmatory Factorial Analysis (CFA) (n=280) were conducted in approximately 50% of the total sample for each analysis group. High internal consistency (α =0.861), reproducibility (0.899) and content validity (CVC) for "language clarity" (0.796) and "practical relevance" (0.967) indexes were observed. In addition, two factors have been identified that explain the sport confidence construct in Brazilian adolescent athletes. In the CFA, it was observed adequate global indexes of fit to the model for the instrument from two factors (RMSEA=0.078; CFI=0,90; TLI=0.86; SRMR=0.062). With this, it is concluded that the translated SCI has adequate psychometric indicators for the evaluation of sport confidence in Brazilian adolescent athletes.
{"title":"Validation and cultural adaptation of the Sport Confidence Inventory (SCI) for Brazilian adolescent athletes","authors":"D. G. Barbosa, Robin Vealey, A. Pelegrini, G. Farias, S. Corazza, É. Felden","doi":"10.31501/rbpe.v11i2.12498","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i2.12498","url":null,"abstract":"The objective of this study was to translate, adapt and validate the Sport Confidence Inventory (SCI) to Brazilian Portuguese. The final application of the SCI-BR occurred with 540 adolescent athletes involved in a high-level sports competition. In addition, Factorial Exploratory Analysis (FEA) (n=260) and Confirmatory Factorial Analysis (CFA) (n=280) were conducted in approximately 50% of the total sample for each analysis group. High internal consistency (α =0.861), reproducibility (0.899) and content validity (CVC) for \"language clarity\" (0.796) and \"practical relevance\" (0.967) indexes were observed. In addition, two factors have been identified that explain the sport confidence construct in Brazilian adolescent athletes. In the CFA, it was observed adequate global indexes of fit to the model for the instrument from two factors (RMSEA=0.078; CFI=0,90; TLI=0.86; SRMR=0.062). With this, it is concluded that the translated SCI has adequate psychometric indicators for the evaluation of sport confidence in Brazilian adolescent athletes.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"29 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"89618535","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i2.13045
Amanda Rizzieri Romano, Evandro Morais Peixoto, Maynara Priscila Pereira da Silva, Nathália Regina Rodrigues Rocha de Santana, M. Ceotto
O objetivo deste estudo foi estimar evidências de validade baseada na relação com variáveis externas para o Inventário Multidimensional de Excelência Esportiva (MUSI), uma bateria de medidas que avaliam habilidades psicológicas associadas ao desempenho esportivo, a partir da relação com estratégias de coping. A amostra foi composta por 92 atletas, com idade entre 14 e 43 anos (84,8% homens). Estimou-se correlação de Pearson entre as subescalas do MUSI e Coping. Os resultados indicaram associações positivas entre Energia Mental e estratégias de Reavaliação Positiva, Ação Direta e Busca de Apoio Social. Atenção Externa Difusa e autofala associaram-se a estratégias de Reavaliação Positiva, Ação Direta, Busca de Apoio Social, e Autocontrole. Por fim, Atenção Interna Difusa relacionou-se com estratégias desadaptativas: Ação Agressiva, Negação, Distração e Inibição da Ação. Os resultados corroboram as hipóteses de associação entre as variáveis e sugerem novas evidências de validade a versão brasileira do MUSI.
{"title":"Inventário multidimensional de excelência esportiva (MUSI): evidências de validade baseada em teste de construto relacionado","authors":"Amanda Rizzieri Romano, Evandro Morais Peixoto, Maynara Priscila Pereira da Silva, Nathália Regina Rodrigues Rocha de Santana, M. Ceotto","doi":"10.31501/rbpe.v11i2.13045","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i2.13045","url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi estimar evidências de validade baseada na relação com variáveis externas para o Inventário Multidimensional de Excelência Esportiva (MUSI), uma bateria de medidas que avaliam habilidades psicológicas associadas ao desempenho esportivo, a partir da relação com estratégias de coping. A amostra foi composta por 92 atletas, com idade entre 14 e 43 anos (84,8% homens). Estimou-se correlação de Pearson entre as subescalas do MUSI e Coping. Os resultados indicaram associações positivas entre Energia Mental e estratégias de Reavaliação Positiva, Ação Direta e Busca de Apoio Social. Atenção Externa Difusa e autofala associaram-se a estratégias de Reavaliação Positiva, Ação Direta, Busca de Apoio Social, e Autocontrole. Por fim, Atenção Interna Difusa relacionou-se com estratégias desadaptativas: Ação Agressiva, Negação, Distração e Inibição da Ação. Os resultados corroboram as hipóteses de associação entre as variáveis e sugerem novas evidências de validade a versão brasileira do MUSI.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"14 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81410690","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i2.10947
M. Alves, Raísa Carvalho da Silva, E. M. Nascimento, Sabrina Fernandes de Azevedo, Érico Pereira Gomes Felden, Rubian Diego Andrade
O objetivo do estudo foi avaliar a percepção de Status Social Subjetivo (SSS) de atletas de categoria de base do futebol. Participaram 61 atletas do com idades entre 13 e 17 anos. Para avaliação do SSS utilizou-se a escala de MacArthur. Atletas de futebol possuem maior status no contexto esportivo quando comparados ao contexto escolar. Quando analisado de acordo com a titularidade, notou-se que na escola os reservas possuem maior status quando comparado aos titulares. No entanto, no clube essa diferença não foi identificada. Zagueiros apresentaram maior percepção de status quando comparados com outras posições de jogo, assim como atletas mirins, em relação as outras categorias. Por fim, atletas que não permaneciam nas dependências do clube apresentaram maior status em relação aos que utilizavam os alojamentos. O ambiente esportivo é permeado de relações de hierarquia e liderança, levando os atletas a uma percepção diferente do SSS em relação aos seus pares.
{"title":"Avaliação do Status Social Subjetivo de atletas de categorias de base do futebol","authors":"M. Alves, Raísa Carvalho da Silva, E. M. Nascimento, Sabrina Fernandes de Azevedo, Érico Pereira Gomes Felden, Rubian Diego Andrade","doi":"10.31501/rbpe.v11i2.10947","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i2.10947","url":null,"abstract":"O objetivo do estudo foi avaliar a percepção de Status Social Subjetivo (SSS) de atletas de categoria de base do futebol. Participaram 61 atletas do com idades entre 13 e 17 anos. Para avaliação do SSS utilizou-se a escala de MacArthur. Atletas de futebol possuem maior status no contexto esportivo quando comparados ao contexto escolar. Quando analisado de acordo com a titularidade, notou-se que na escola os reservas possuem maior status quando comparado aos titulares. No entanto, no clube essa diferença não foi identificada. Zagueiros apresentaram maior percepção de status quando comparados com outras posições de jogo, assim como atletas mirins, em relação as outras categorias. Por fim, atletas que não permaneciam nas dependências do clube apresentaram maior status em relação aos que utilizavam os alojamentos. O ambiente esportivo é permeado de relações de hierarquia e liderança, levando os atletas a uma percepção diferente do SSS em relação aos seus pares.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"274 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"89726951","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i3.13447
Janine Moreira
Este estudo objetivou comparar as experiências esportivas de estudantes-atletas da cidade de Petrolina-PE em função do sexo, idade e modalidade esportiva. Participaram 253 estudantes-atletas (meninos=190; meninas=63) praticantes de futsal (n=20), voleibol (n=62), handebol (n=123), basquete (n=48), com média de idade de 12,97 ±0,78 anos e tempo de prática 2,43 ±1,60 anos. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Youth Experience Survey for Sport (P-YES-S). Os dados foram conduzidos pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Levene, t independente e MANOVA (p < 0,05). Evidenciou-se que os adolescentes demonstraram valores elevados para iniciativa (M= 3,46; DP= 0,48), habilidades pessoais (M= 3, 21; DP= 0,76), habilidades cognitivas (M= 2,91; DP= 0,63) e escore baixo para experiências negativas (M= 1, 56 DP= 0,64). Verificou-se que as meninas (M = 3,38) apresentaram maior percepção do desenvolvimento de habilidades pessoais (p=0,02) que os meninos (M = 3,15); os adolescentes mais velhos (14-15 anos) apresentaram maior escore nas experiências de iniciativa que os mais jovens (11-13 anos); praticantes de futsal (M = 1,93) vivenciaram mais experiências negativas que os de voleibol (M = 1,52). Concluiu-se que as meninas e os adolescentes mais velhos perceberam-se com experiências esportivas mais positivas, enquanto a prática do futsal pareceu proporcionar mais experiências negativas.
{"title":"Experiências esportivas de estudantes atletas da cidade de Petrolina: um estudo comparativo em função do sexo, idade e modalidade","authors":"Janine Moreira","doi":"10.31501/rbpe.v11i3.13447","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i3.13447","url":null,"abstract":"Este estudo objetivou comparar as experiências esportivas de estudantes-atletas da cidade de Petrolina-PE em função do sexo, idade e modalidade esportiva. Participaram 253 estudantes-atletas (meninos=190; meninas=63) praticantes de futsal (n=20), voleibol (n=62), handebol (n=123), basquete (n=48), com média de idade de 12,97 ±0,78 anos e tempo de prática 2,43 ±1,60 anos. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Youth Experience Survey for Sport (P-YES-S). Os dados foram conduzidos pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Levene, t independente e MANOVA (p < 0,05). Evidenciou-se que os adolescentes demonstraram valores elevados para iniciativa (M= 3,46; DP= 0,48), habilidades pessoais (M= 3, 21; DP= 0,76), habilidades cognitivas (M= 2,91; DP= 0,63) e escore baixo para experiências negativas (M= 1, 56 DP= 0,64). Verificou-se que as meninas (M = 3,38) apresentaram maior percepção do desenvolvimento de habilidades pessoais (p=0,02) que os meninos (M = 3,15); os adolescentes mais velhos (14-15 anos) apresentaram maior escore nas experiências de iniciativa que os mais jovens (11-13 anos); praticantes de futsal (M = 1,93) vivenciaram mais experiências negativas que os de voleibol (M = 1,52). Concluiu-se que as meninas e os adolescentes mais velhos perceberam-se com experiências esportivas mais positivas, enquanto a prática do futsal pareceu proporcionar mais experiências negativas.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"51 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"86525430","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i2.11396
Luiza Ferreira Figueiredo, Leila Curvello De Mendonça, T. C. B. Telles, C. R. A. Barreira
Este estudo aborda a percepção feminina das questões didáticas e sociais nas Artes Marciais. Trata-se de identificar e compreender as experiências que mulheres, como participantes em modalidades de luta, percebem como Práticas Exemplares e Reprováveis, a partir de situações por elas vivenciadas. Discute-se as condutas que podem, respectivamente, incentivar e desencorajar a prática das Artes Marciais por esse público. Foram realizadas entrevistas sob escuta suspensiva com relatos que trouxessem à tona experiências verbalizadas em falas significativas em primeira pessoa, sendo posteriormente transcritos e submetidos à análise intencional em perspectiva fenomenológica, onde o cruzamento intencional entre experiências relatadas possibilitou a tipificação de condutas entendidas como Reprováveis: 1.Negligência no ensino, 2.Questões técnicas, 3.Segregacionismo, 4. Ausência de compreensão à singularidade feminina, 5.Abusos e 6.Assédio; e consideradas Exemplares: 1.Atenção à singularidade, 2.Questões técnicas, 3.Clima cooperativo, 4.Autoridade respeitosa e respeitável e 5.Reconhecimento e valorização, que impactaram na aderência, permanência e nível de identificação das entrevistadas com a prática.Palavras-Chave: Artes Marciais; Fenomenologia; Experiência; Mulheres; Psicologia do Esporte
{"title":"Aprendendo e ensinando mulheres a lutar: práticas exemplares e reprováveis nas artes marciais","authors":"Luiza Ferreira Figueiredo, Leila Curvello De Mendonça, T. C. B. Telles, C. R. A. Barreira","doi":"10.31501/rbpe.v11i2.11396","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i2.11396","url":null,"abstract":"Este estudo aborda a percepção feminina das questões didáticas e sociais nas Artes Marciais. Trata-se de identificar e compreender as experiências que mulheres, como participantes em modalidades de luta, percebem como Práticas Exemplares e Reprováveis, a partir de situações por elas vivenciadas. Discute-se as condutas que podem, respectivamente, incentivar e desencorajar a prática das Artes Marciais por esse público. Foram realizadas entrevistas sob escuta suspensiva com relatos que trouxessem à tona experiências verbalizadas em falas significativas em primeira pessoa, sendo posteriormente transcritos e submetidos à análise intencional em perspectiva fenomenológica, onde o cruzamento intencional entre experiências relatadas possibilitou a tipificação de condutas entendidas como Reprováveis: 1.Negligência no ensino, 2.Questões técnicas, 3.Segregacionismo, 4. Ausência de compreensão à singularidade feminina, 5.Abusos e 6.Assédio; e consideradas Exemplares: 1.Atenção à singularidade, 2.Questões técnicas, 3.Clima cooperativo, 4.Autoridade respeitosa e respeitável e 5.Reconhecimento e valorização, que impactaram na aderência, permanência e nível de identificação das entrevistadas com a prática.Palavras-Chave: Artes Marciais; Fenomenologia; Experiência; Mulheres; Psicologia do Esporte","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"89930586","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
O presente estudo investigou os níveis e a relação da autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade em jogadores de voleibol de diferentes categorias ao longo de jogos de uma competição esportiva. Participaram 24 atletas (homens) da categoria sub-17 e categoria sub-21, com média de treinamento na modalidade de 2 ± 0,1 anos e 6 ± 0,2 anos, respectivamente. Os questionários de autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade foram aplicados previamente as partidas de uma etapa de um campeonato a nível estadual no Brasil. As respostas das duas equipes ao longo dos jogos foram analisadas por meio da análise de variância two-way, com medidas repetidas no último fator. Além disso, foi utilizada a correlação de Pearson para verificar relação entre as variáveis. Os resultados revelaram um aumento na autoeficácia após o primeiro jogo, sendo que a equipe sub-17 revelou maior autoeficácia em comparação a equipe sub-21. Na mesma direção, as equipes apresentaram mudança nos níveis da ansiedade somática e das subescalas da eficácia coletiva preparação, habilidade e persistência. Correlações significativas entre as três variáveis foram verificadas nos jogos das duas equipes. Os resultados permitem concluir que a ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva se relacionam e modificam-se ao longo de jogos de voleibol em atletas de diferentes categorias.
{"title":"Ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva no voleibol: um estudo comparativo em jogadores de diferentes categorias","authors":"Vinícius Jordão Silva, Leandro Rafael Leite, Priscila Lopes Cardozo, Ricardo Drews","doi":"10.31501/rbpe.v11i2.12579","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i2.12579","url":null,"abstract":"O presente estudo investigou os níveis e a relação da autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade em jogadores de voleibol de diferentes categorias ao longo de jogos de uma competição esportiva. Participaram 24 atletas (homens) da categoria sub-17 e categoria sub-21, com média de treinamento na modalidade de 2 ± 0,1 anos e 6 ± 0,2 anos, respectivamente. Os questionários de autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade foram aplicados previamente as partidas de uma etapa de um campeonato a nível estadual no Brasil. As respostas das duas equipes ao longo dos jogos foram analisadas por meio da análise de variância two-way, com medidas repetidas no último fator. Além disso, foi utilizada a correlação de Pearson para verificar relação entre as variáveis. Os resultados revelaram um aumento na autoeficácia após o primeiro jogo, sendo que a equipe sub-17 revelou maior autoeficácia em comparação a equipe sub-21. Na mesma direção, as equipes apresentaram mudança nos níveis da ansiedade somática e das subescalas da eficácia coletiva preparação, habilidade e persistência. Correlações significativas entre as três variáveis foram verificadas nos jogos das duas equipes. Os resultados permitem concluir que a ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva se relacionam e modificam-se ao longo de jogos de voleibol em atletas de diferentes categorias.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"153 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"89237878","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i3.12095
Amânda Cristina Targino Fernandes, A. C. R. Camargos, Paloma Christina Aguiar Silva, Herbert Renato Coelho Gomes, Grayce Kelly Cristina Costa dos Santos, Josué Lázaro De Souza Gomes, Ângela Alves Viegas, J. P. Nobre, A. Rodrigues, R. L. S. Morais
Há o interesse de se elucidar melhor a relação entre habilidades motoras e cognitivas. Objetivo: Verificar se existe associação entre função cognitiva e habilidades motoras grossas e o quanto a função cognitiva é capaz de explicar as habilidades motoras grossas. Métodos: Participaram do estudo 182 crianças, com idade entre 3 e 5 anos. Foi utilizado o Miniexame do Estado Mental (MEEM) e o Teste de Desenvolvimento Motor Grosso (TGMD-2). Resultados: A pontuação do MEEM foi significativamente associada e capaz de explicar 15% da variabilidade do escore padronizado de locomoção (R2=0,15; p=0,0001) e 9% da variabilidade do quociente motor grosso (R2=0,09; p=0,0001). Conclusão: A função cognitiva foi capaz de explicar as habilidades motoras de locomoção e o quociente motor grosso. Entretanto, não foi capaz de explicar as habilidades motoras de controle de objetos.
{"title":"Associação entre função cognitiva e habilidades motoras grossas de crianças pré-escolares","authors":"Amânda Cristina Targino Fernandes, A. C. R. Camargos, Paloma Christina Aguiar Silva, Herbert Renato Coelho Gomes, Grayce Kelly Cristina Costa dos Santos, Josué Lázaro De Souza Gomes, Ângela Alves Viegas, J. P. Nobre, A. Rodrigues, R. L. S. Morais","doi":"10.31501/rbpe.v11i3.12095","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i3.12095","url":null,"abstract":"Há o interesse de se elucidar melhor a relação entre habilidades motoras e cognitivas. Objetivo: Verificar se existe associação entre função cognitiva e habilidades motoras grossas e o quanto a função cognitiva é capaz de explicar as habilidades motoras grossas. Métodos: Participaram do estudo 182 crianças, com idade entre 3 e 5 anos. Foi utilizado o Miniexame do Estado Mental (MEEM) e o Teste de Desenvolvimento Motor Grosso (TGMD-2). Resultados: A pontuação do MEEM foi significativamente associada e capaz de explicar 15% da variabilidade do escore padronizado de locomoção (R2=0,15; p=0,0001) e 9% da variabilidade do quociente motor grosso (R2=0,09; p=0,0001). Conclusão: A função cognitiva foi capaz de explicar as habilidades motoras de locomoção e o quociente motor grosso. Entretanto, não foi capaz de explicar as habilidades motoras de controle de objetos.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"91350270","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i3.11107
Rafael Bohn Volpato, Alice Rodrigues Willhelm, João Carlos Centurion Rodrigues Cabral, Rosa Maria Martins de Almeida
A testosterona influenciada pela competição pode fazer com que haja o aparecimento de comportamentos agressivos nos indivíduos participantes. O estudo teve como objetivo analisar como mudanças nos níveis de testosterona salivar, agressividade e impulsividade afetam atletas adolescentes de futebol durante uma atividade competitiva. O estudo teve como amostra atletas adolescentes, com idades de 14 a 17 anos. Os nossos resultados mostraram que a competição influencia os níveis de testosterona (pg/ml), havendo um aumento médio da coleta pré-competição (107,10 ±136,54) para a pós-competição (275,59 ±358,98) sendo um resultado estatístico positivamente significativo (p=0,002). O comportamento pôde ser relacionado com o resultado final obtidos, tendo os perdedores resultados estatísticos, positivamente significativos para comportamentos de impulsividade motora (p=0,032), agressividade total (p=0,010) e expressão da agressividade (p=0,044). Como conclusão a competição influencia tanto o comportamento quanto a modulação da testosterona, podendo o comportamento ser correlacionado com o desempenho dos atletas.
{"title":"Agressividade, impulsividade e níveis de testosterona após tarefas motoras em jovens atletas de futebol","authors":"Rafael Bohn Volpato, Alice Rodrigues Willhelm, João Carlos Centurion Rodrigues Cabral, Rosa Maria Martins de Almeida","doi":"10.31501/rbpe.v11i3.11107","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i3.11107","url":null,"abstract":"A testosterona influenciada pela competição pode fazer com que haja o aparecimento de comportamentos agressivos nos indivíduos participantes. O estudo teve como objetivo analisar como mudanças nos níveis de testosterona salivar, agressividade e impulsividade afetam atletas adolescentes de futebol durante uma atividade competitiva. O estudo teve como amostra atletas adolescentes, com idades de 14 a 17 anos. Os nossos resultados mostraram que a competição influencia os níveis de testosterona (pg/ml), havendo um aumento médio da coleta pré-competição (107,10 ±136,54) para a pós-competição (275,59 ±358,98) sendo um resultado estatístico positivamente significativo (p=0,002). O comportamento pôde ser relacionado com o resultado final obtidos, tendo os perdedores resultados estatísticos, positivamente significativos para comportamentos de impulsividade motora (p=0,032), agressividade total (p=0,010) e expressão da agressividade (p=0,044). Como conclusão a competição influencia tanto o comportamento quanto a modulação da testosterona, podendo o comportamento ser correlacionado com o desempenho dos atletas.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"527 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"79636266","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-10-20DOI: 10.31501/rbpe.v11i3.12322
Giordano Formolo Nava, Daniel Zacaron, Glauber Carvalho Nobre, R. F. Sartori
Atualmente, a literatura expõe dados que representam fortes correlações entre os níveis de coordenação motora e habilidades cognitivas gerais. Entretanto, pouco se sabe sobre até que ponto uma variável pode incidir sobre outra, e vice-versa. Tendo em vista tais constatações, esta pesquisa tem como objetivo verificar as possíveis correlações entre funções executivas e tarefas de coordenação motora em escolares. Participaram da amostra 40 crianças, de faixa etária 11 e 12 anos, regularmente matriculadas em escolas públicas de Caxias do Sul/RS. Foram utilizados três testes para mensurar a aptidão funcional executiva: Go/No-Go, Odd One Out e Trial Making Test; e o teste KTK para avaliar a coordenação motora. Dentre os resultados, exaltou-se correlações moderadas, negativas e significativas entre o número de erros no teste de controle inibitório auditivo verbal e o desempenho nas quatro tarefas motoras (equilíbrio, r = -0.352 p = 0.028; salto monopedal, r = -0.339 p = 0.035; salto lateral, r = -0.319 p = 0.048 e na transposição, r = -0.341 p = 0.034). A partir desta pesquisa, conclui-se que a associação entre funções executivas e coordenação motora existe. Sugere-se que, para treinar a capacidade motora de um indivíduo em potencial máximo, o desafio deve aliar a tarefa física a uma demanda cognitiva, da qual instigue o praticante a vencer o obstáculo de forma inteligente, onde o sucesso não dependa apenas de seu vigor físico, mas de uma estratégia elaborada instrinsicamente.
目前,文献披露的数据表明,运动协调水平和一般认知技能之间存在很强的相关性。然而,关于一个变量对另一个变量的影响程度,反之亦然,我们知之甚少。鉴于这些发现,本研究旨在验证执行功能和运动协调任务之间可能的相关性。样本包括40名11岁和12岁的儿童,他们在南卡夏斯公立学校定期入学。采用三种测试来测量执行功能能力:Go/No-Go、Odd One Out和Trial Making Test;以及评估运动协调能力的KTK测试。在结果中,我们发现语言听觉抑制控制测试的错误数量与四项运动任务(平衡,r = -0.352 p = 0.028; r = -0.352 p = 0.028)的表现之间存在中度、负和显著的相关性单脚跳,r = -0.339 p = 0.035;侧跳r = -0.319 p = 0.048,换位r = -0.341 p = 0.034)。本研究得出执行功能与运动协调之间存在关联的结论。建议的运动技能,训练一个人的潜能的挑战应该是体力活的认知需求,策划从业者赢得成功的智能障碍,不依赖他的体力,但战略深入instrinsicamente。
{"title":"Coordenação motora e funções executivas: possíveis associações","authors":"Giordano Formolo Nava, Daniel Zacaron, Glauber Carvalho Nobre, R. F. Sartori","doi":"10.31501/rbpe.v11i3.12322","DOIUrl":"https://doi.org/10.31501/rbpe.v11i3.12322","url":null,"abstract":"Atualmente, a literatura expõe dados que representam fortes correlações entre os níveis de coordenação motora e habilidades cognitivas gerais. Entretanto, pouco se sabe sobre até que ponto uma variável pode incidir sobre outra, e vice-versa. Tendo em vista tais constatações, esta pesquisa tem como objetivo verificar as possíveis correlações entre funções executivas e tarefas de coordenação motora em escolares. Participaram da amostra 40 crianças, de faixa etária 11 e 12 anos, regularmente matriculadas em escolas públicas de Caxias do Sul/RS. Foram utilizados três testes para mensurar a aptidão funcional executiva: Go/No-Go, Odd One Out e Trial Making Test; e o teste KTK para avaliar a coordenação motora. Dentre os resultados, exaltou-se correlações moderadas, negativas e significativas entre o número de erros no teste de controle inibitório auditivo verbal e o desempenho nas quatro tarefas motoras (equilíbrio, r = -0.352 p = 0.028; salto monopedal, r = -0.339 p = 0.035; salto lateral, r = -0.319 p = 0.048 e na transposição, r = -0.341 p = 0.034). A partir desta pesquisa, conclui-se que a associação entre funções executivas e coordenação motora existe. Sugere-se que, para treinar a capacidade motora de um indivíduo em potencial máximo, o desafio deve aliar a tarefa física a uma demanda cognitiva, da qual instigue o praticante a vencer o obstáculo de forma inteligente, onde o sucesso não dependa apenas de seu vigor físico, mas de uma estratégia elaborada instrinsicamente.","PeriodicalId":38234,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Ciencias do Esporte","volume":"29 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"81018665","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}