F. Gordillo León, José M. Arana Martínez, Miguel Ángel Pérez Nieto, Rafael Manuel López Pérez, L. Mestas Hernández
Sometimes we advise others persons on the decisions they should make, and we accept risks that would be modulated by cognitive and emotional variables. In order to analyze the role of the expressed emotion in this type of interactions, it was conducted an experiment in which the type of emotion (facial expression: joy vs. sadness) and the type of advice (health vs. financial) were manipulated in order to analyze their impact on risk-taking and confidence in the response. The subjects accepted less risk when the facial expression was sadness (vs. happiness) in the financial situations. The findings are discussed as part of the reciprocity process in social interaction, where emotional information could play an important modulating role.
{"title":"Effect of facial expression on decision making","authors":"F. Gordillo León, José M. Arana Martínez, Miguel Ángel Pérez Nieto, Rafael Manuel López Pérez, L. Mestas Hernández","doi":"10.21615/cesp.6351","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6351","url":null,"abstract":"Sometimes we advise others persons on the decisions they should make, and we accept risks that would be modulated by cognitive and emotional variables. In order to analyze the role of the expressed emotion in this type of interactions, it was conducted an experiment in which the type of emotion (facial expression: joy vs. sadness) and the type of advice (health vs. financial) were manipulated in order to analyze their impact on risk-taking and confidence in the response. The subjects accepted less risk when the facial expression was sadness (vs. happiness) in the financial situations. The findings are discussed as part of the reciprocity process in social interaction, where emotional information could play an important modulating role.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2023-02-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"48641976","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Christian Schetsche, Lucas G. Gago-Galvagno, A. E. Mustaca
El objetivo del presente estudio fue evaluar las relaciones entre las estrategias adaptativas y desadaptativas de la regulación emocional (RE) y sus efectos sobre la intolerancia a la frustración (IF). Se conformó una muestra no-probabilística de 1066 adultos (M edad= 35.76, DS= 12.78, femenino= 838) residentes en Argentina, a quienes se administraron la Escala de Intolerancia a la Frustración (EIF) y el Cuestionario de regulación emocional cognitiva (CERQ, Cognitive Emotional Regulation Questionnaire). A través de un modelo de ecuaciones estructurales, se determinó que la estrategia de RE denominada Rumiación presentó los mayores efectos sobre la IF; además, se destacó por sus efectos mediadores sobre las demás estrategias desadaptativas. Aunque Aceptación, Poner en perspectiva y Refocalización en planes se consideren estrategias adaptativas de RE, el modelo desarrollado indica que fomentan el uso de las estrategias desadaptativas. Solamente la Focalización positiva tuvo efectos positivos, por lo que se concluye que consiste en la estratégica principal para reducir la IF.
{"title":"Estrategias de regulación emocional y sus efectos sobre la intolerancia a la frustración: un modelo estructural","authors":"Christian Schetsche, Lucas G. Gago-Galvagno, A. E. Mustaca","doi":"10.21615/cesp.6281","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6281","url":null,"abstract":"El objetivo del presente estudio fue evaluar las relaciones entre las estrategias adaptativas y desadaptativas de la regulación emocional (RE) y sus efectos sobre la intolerancia a la frustración (IF). Se conformó una muestra no-probabilística de 1066 adultos (M edad= 35.76, DS= 12.78, femenino= 838) residentes en Argentina, a quienes se administraron la Escala de Intolerancia a la Frustración (EIF) y el Cuestionario de regulación emocional cognitiva (CERQ, Cognitive Emotional Regulation Questionnaire). A través de un modelo de ecuaciones estructurales, se determinó que la estrategia de RE denominada Rumiación presentó los mayores efectos sobre la IF; además, se destacó por sus efectos mediadores sobre las demás estrategias desadaptativas. Aunque Aceptación, Poner en perspectiva y Refocalización en planes se consideren estrategias adaptativas de RE, el modelo desarrollado indica que fomentan el uso de las estrategias desadaptativas. Solamente la Focalización positiva tuvo efectos positivos, por lo que se concluye que consiste en la estratégica principal para reducir la IF.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2023-02-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"46500394","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Larissa de Maria Simões Artiga, Fernando Lefèvre, Danuta Medeiros
O consumo de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco é mais frequente entre universitários, quando comparado à população geral. Especialmente em se tratando de universitários da área da saúde, como os estudantes em Enfermagem. Destaca-se o fato de ser uma formação em que o principal fio condutor é o cuidado humano, logo, consumir substâncias potencialmente danosas ao próprio organismo e, ao mesmo tempo, ter a tarefa de ser um agente de cuidados, prevenção e promoção em saúde, pode configurar um grande desafio. O objetivo do estudo foi investigar as representações sociais que universitários de Enfermagem possuem acerca do consumo de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco, compreendendo as razões pelas quais esta prática ocorre. Participaram do estudo 28 alunos dos últimos semestres da graduação em Enfermagem de uma universidade privada na cidade de São Paulo- Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário de caracterização da amostra e uma questão-caso ilustrando um contexto de ingestão das substâncias avaliadas. Os dados foram analisados a partir da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo de Lefèvre e Lefèvre, utilizando-se alguns recursos da psicanálise para interpretação dos resultados. Os resultados apontam que as substâncias mais utilizadas foram as bebidas alcoólicas, seguido pelo narguilé. Aspectos de socialização, válvula de escape e prazer se mostraram bastante associados à ingestão das substâncias, portanto, conclui-se que estes não devem ser desprezados e tampouco descontextualizados na criação de políticas para redução do consumo.
{"title":"Representações sociais sobre álcool e tabaco entre universitários de Enfermagem","authors":"Larissa de Maria Simões Artiga, Fernando Lefèvre, Danuta Medeiros","doi":"10.21615/cesp.6424","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6424","url":null,"abstract":"O consumo de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco é mais frequente entre universitários, quando comparado à população geral. Especialmente em se tratando de universitários da área da saúde, como os estudantes em Enfermagem. Destaca-se o fato de ser uma formação em que o principal fio condutor é o cuidado humano, logo, consumir substâncias potencialmente danosas ao próprio organismo e, ao mesmo tempo, ter a tarefa de ser um agente de cuidados, prevenção e promoção em saúde, pode configurar um grande desafio. O objetivo do estudo foi investigar as representações sociais que universitários de Enfermagem possuem acerca do consumo de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco, compreendendo as razões pelas quais esta prática ocorre. Participaram do estudo 28 alunos dos últimos semestres da graduação em Enfermagem de uma universidade privada na cidade de São Paulo- Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário de caracterização da amostra e uma questão-caso ilustrando um contexto de ingestão das substâncias avaliadas. Os dados foram analisados a partir da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo de Lefèvre e Lefèvre, utilizando-se alguns recursos da psicanálise para interpretação dos resultados. Os resultados apontam que as substâncias mais utilizadas foram as bebidas alcoólicas, seguido pelo narguilé. Aspectos de socialização, válvula de escape e prazer se mostraram bastante associados à ingestão das substâncias, portanto, conclui-se que estes não devem ser desprezados e tampouco descontextualizados na criação de políticas para redução do consumo.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2023-02-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45593390","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Luan Paris Feijó, Betina Capobianco Strassburger, Eduarda Duarte de Barcellos, Fernanda Barcellos Serralta
A aliança terapêutica (AT) é um dos principais preditores de bons desfechos psicoterapêuticos. Atualmente, estudos intensivos do processo de AT na psicoterapia on-line são escassos. Este estudo objetivou descrever o processo da AT ao longo do tratamento on-line, tendo em vista indicadores presentes no processo psicoterápico em geral e a percepção da díade sobre o seu nível ao longo das sessões (macroprocessos), bem como a sua variação nas sessões (microprocesso). Estudos que envolvem a análise multinível da AT contribuem para melhor compreensão e estabelecimento desta nos tratamentos. Trata-se de um desenho naturalístico por meio do estudo de caso sistemático. Participaram uma terapeuta de orientação psicanalítica e uma paciente, jovem adulta, com queixa para sintomas de ansiedade. O tratamento foi composto de 24 sessões on-line, videogravadas e transcritas e o seu desfecho considerado bem-sucedido. Os dados foram coletados por meio do Psychotherapy Process Q-Set, Working Alliance Inventory e do Rupture Resolution Rating System e analisados utilizando dados descritivos. Os resultados indicaram processo colaborativo e altos valores por parte do paciente e da terapeuta nos domínios da AT (tarefas, objetivos e vínculo). No microprocesso, houve mais rupturas de evitação, e impacto global maior das resoluções do que das rupturas na AT. Tais achados foram discutidos sob a perspectiva psicodinâmica e configuram idiossincrasias do atendimento com esse público. Por fim, são indicadas as limitações e sugestões para novos estudos sobre o processo da aliança na psicoterapia on-line.
{"title":"Processo da aliança terapêutica em um caso bem-sucedido de psicoterapia psicodinâmica on-line para ansiedade","authors":"Luan Paris Feijó, Betina Capobianco Strassburger, Eduarda Duarte de Barcellos, Fernanda Barcellos Serralta","doi":"10.21615/cesp.6339","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6339","url":null,"abstract":"A aliança terapêutica (AT) é um dos principais preditores de bons desfechos psicoterapêuticos. Atualmente, estudos intensivos do processo de AT na psicoterapia on-line são escassos. Este estudo objetivou descrever o processo da AT ao longo do tratamento on-line, tendo em vista indicadores presentes no processo psicoterápico em geral e a percepção da díade sobre o seu nível ao longo das sessões (macroprocessos), bem como a sua variação nas sessões (microprocesso). Estudos que envolvem a análise multinível da AT contribuem para melhor compreensão e estabelecimento desta nos tratamentos. Trata-se de um desenho naturalístico por meio do estudo de caso sistemático. Participaram uma terapeuta de orientação psicanalítica e uma paciente, jovem adulta, com queixa para sintomas de ansiedade. O tratamento foi composto de 24 sessões on-line, videogravadas e transcritas e o seu desfecho considerado bem-sucedido. Os dados foram coletados por meio do Psychotherapy Process Q-Set, Working Alliance Inventory e do Rupture Resolution Rating System e analisados utilizando dados descritivos. Os resultados indicaram processo colaborativo e altos valores por parte do paciente e da terapeuta nos domínios da AT (tarefas, objetivos e vínculo). No microprocesso, houve mais rupturas de evitação, e impacto global maior das resoluções do que das rupturas na AT. Tais achados foram discutidos sob a perspectiva psicodinâmica e configuram idiossincrasias do atendimento com esse público. Por fim, são indicadas as limitações e sugestões para novos estudos sobre o processo da aliança na psicoterapia on-line.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2023-02-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43118461","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Marcelo Gaete Fernández, Maria Gomez Gallego, Yenny Mendoza Apaza, Katherin Quintana Silva, J. Gómez-García
Reducir índices de fracaso y abandono académico es relevante para las instituciones universitarias. El presente estudio se realizó con el objetivo de proponer y validar una batería, denominada EFUCES, para la evaluación de funciones cognitivas, relacionando aspectos neuropsicológicos y metacognitivos vinculados con la adaptación y el aprendizaje. Se evaluaron 1000 estudiantes universitarios, españoles (295) y chilenos (705). El análisis factorial confirmatorio explica un modelo estructural, conformado por factores: atención, funciones ejecutivas, memoria, inteligencia y metacognición. Los índices de ajuste obtenidos son estadísticamente significativos (p<.001). Para RMSEA=0,036, χ2=0,000; (CMIN/DF)=2,297; (CFI)=0,997; (NFI)=0,994; (NNFI/TLI)=0,995. La batería permite agrupar a los estudiantes evaluados según perfiles obtenidos a partir de sus rendimientos neurocognitivo (Neuro) y metacognitivo (Meta). Se identifican dos grupos con diferencias significativas a nivel neurocognitivo: uno con perfiles bajo el percentil 42 y otro sobre el percentil 62. La integración de las diferencias obtenidas a partir del análisis de rendimiento metacognitivo permite explicar una nomenclatura simple, en la que los estudiantes con perfil tipo A1 presentan un rendimiento global Neuro M=42 y Meta M=18; tipo B1, un rendimiento Neuro M=35 y Meta M=51; tipo C1, un rendimiento Neuro M=37 y Meta M=86. Y, los estudiantes con perfil tipo A2, un rendimiento Neuro M=68 y Meta M=26; tipo B2, un rendimiento Neuro M=62 y Meta M=59 y tipo C2, un rendimiento Neuro M=64 y Meta M=89. Los estudiantes con bajo rendimiento neurocognitivo presentan más dificultades en los procesos de aprendizaje, mientras que aquellos que presentan bajo nivel metacognitivo presentan dificultades adaptativas en las cohortes de ingreso.
{"title":"Validación de batería neuropsicológica y metacognitiva en estudiantes universitarios: evaluación de procesos de aprendizaje y adaptación","authors":"Marcelo Gaete Fernández, Maria Gomez Gallego, Yenny Mendoza Apaza, Katherin Quintana Silva, J. Gómez-García","doi":"10.21615/cesp.6268","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6268","url":null,"abstract":"Reducir índices de fracaso y abandono académico es relevante para las instituciones universitarias. El presente estudio se realizó con el objetivo de proponer y validar una batería, denominada EFUCES, para la evaluación de funciones cognitivas, relacionando aspectos neuropsicológicos y metacognitivos vinculados con la adaptación y el aprendizaje. Se evaluaron 1000 estudiantes universitarios, españoles (295) y chilenos (705). El análisis factorial confirmatorio explica un modelo estructural, conformado por factores: atención, funciones ejecutivas, memoria, inteligencia y metacognición. Los índices de ajuste obtenidos son estadísticamente significativos (p<.001). Para RMSEA=0,036, χ2=0,000; (CMIN/DF)=2,297; (CFI)=0,997; (NFI)=0,994; (NNFI/TLI)=0,995. La batería permite agrupar a los estudiantes evaluados según perfiles obtenidos a partir de sus rendimientos neurocognitivo (Neuro) y metacognitivo (Meta). Se identifican dos grupos con diferencias significativas a nivel neurocognitivo: uno con perfiles bajo el percentil 42 y otro sobre el percentil 62. La integración de las diferencias obtenidas a partir del análisis de rendimiento metacognitivo permite explicar una nomenclatura simple, en la que los estudiantes con perfil tipo A1 presentan un rendimiento global Neuro M=42 y Meta M=18; tipo B1, un rendimiento Neuro M=35 y Meta M=51; tipo C1, un rendimiento Neuro M=37 y Meta M=86. Y, los estudiantes con perfil tipo A2, un rendimiento Neuro M=68 y Meta M=26; tipo B2, un rendimiento Neuro M=62 y Meta M=59 y tipo C2, un rendimiento Neuro M=64 y Meta M=89. Los estudiantes con bajo rendimiento neurocognitivo presentan más dificultades en los procesos de aprendizaje, mientras que aquellos que presentan bajo nivel metacognitivo presentan dificultades adaptativas en las cohortes de ingreso.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2023-02-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"45754770","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Félix Miguel Nascimento Guazina, Adolfo Pizzinato, Kátia Bones Rocha
Neste trabalho, discute-se como a noção de infância vai se constituindo nas narrativas de profissionais de saúde que atuam em Centros de Atenção Psicossociais Infantojuvenis (Capsi) e que discursos sobre as infâncias se organizam, desdobrando-se nas ações de cuidado às crianças nos serviços de saúde mental. Trata-se de uma pesquisa qualitativo-exploratória, baseada em entrevistas semiestruturadas, observações participantes e diários de campo, discutidas através da análise temática. Como resultados desse processo, observa-se uma romantização da infância que perpassa a construção do cuidado nos serviços de saúde; a dificuldade da equipe quanto à decisão sobre o que é demanda de Capsi e o que não se enquadra na população adscrita frente à complexidade dos impactos sociais que implicam o diagnóstico; e a ênfase na medicalização em detrimento da construção de ações de caráter psicossocial.
{"title":"Infância e práticas de cuidado nos Centros de Atenção Psicossocial à Infância e Adolescência (Capsi)","authors":"Félix Miguel Nascimento Guazina, Adolfo Pizzinato, Kátia Bones Rocha","doi":"10.21615/cesp.6198","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6198","url":null,"abstract":"Neste trabalho, discute-se como a noção de infância vai se constituindo nas narrativas de profissionais de saúde que atuam em Centros de Atenção Psicossociais Infantojuvenis (Capsi) e que discursos sobre as infâncias se organizam, desdobrando-se nas ações de cuidado às crianças nos serviços de saúde mental. Trata-se de uma pesquisa qualitativo-exploratória, baseada em entrevistas semiestruturadas, observações participantes e diários de campo, discutidas através da análise temática. Como resultados desse processo, observa-se uma romantização da infância que perpassa a construção do cuidado nos serviços de saúde; a dificuldade da equipe quanto à decisão sobre o que é demanda de Capsi e o que não se enquadra na população adscrita frente à complexidade dos impactos sociais que implicam o diagnóstico; e a ênfase na medicalização em detrimento da construção de ações de caráter psicossocial.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2022-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47055744","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Rodrigo Antonio Landabur Ayala, Gonzalo Javier Miguez Cavieres, Mario Arturo Laborda Rojas, María Salinas Chaud
La fusión de identidad consiste en un sentimiento de unión con un grupo, en el que el individuo experimenta una mezcla entre su identidad personal y la social; y es un buen predictor de la conducta extrema progrupo. El presente estudio analizó la estructura factorial de la Escala verbal de fusión de identidad elaborada por Gómez et al. (2011), en una muestra chilena. Se utilizó una muestra universitaria seleccionada por conveniencia de 411 participantes (66% mujeres) con una edad media de 24.45 años (DT = 5.89). Se analizó el ajuste unifactorial y bifactorial de la Escala a través del análisis factorial, y las respectivas confiabilidades. Los resultados indicaron un buen y mejor ajuste del modelo bifactorial (χ2/gl = 3.34, p < .001, CFI = .975, TLI = .957, SRMR = .030, y RMSEA = .085), por sobre el unifactorial, que no mostró un buen ajuste (χ2/gl = 5.26, p < .001, CFI = .946, TLI = .919, SRMR = .042, y RMSEA = .116). Ambos modelos contaron con altas confiabilidades (> .800). Se discutió sobre el mejor ajuste de la estructura bifactorial en relación con estudios realizados en Estados Unidos, España y población inmigrante en Chile. Se proyecta la necesidad de futuros estudios que incorporen otros análisis de validez y superen la limitación del presente estudio asociada al uso de una muestra no representativa.
{"title":"Análisis factorial confirmatorio de la Escala verbal de fusión de identidad en una muestra chilena","authors":"Rodrigo Antonio Landabur Ayala, Gonzalo Javier Miguez Cavieres, Mario Arturo Laborda Rojas, María Salinas Chaud","doi":"10.21615/cesp.6165","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6165","url":null,"abstract":"La fusión de identidad consiste en un sentimiento de unión con un grupo, en el que el individuo experimenta una mezcla entre su identidad personal y la social; y es un buen predictor de la conducta extrema progrupo. El presente estudio analizó la estructura factorial de la Escala verbal de fusión de identidad elaborada por Gómez et al. (2011), en una muestra chilena. Se utilizó una muestra universitaria seleccionada por conveniencia de 411 participantes (66% mujeres) con una edad media de 24.45 años (DT = 5.89). Se analizó el ajuste unifactorial y bifactorial de la Escala a través del análisis factorial, y las respectivas confiabilidades. Los resultados indicaron un buen y mejor ajuste del modelo bifactorial (χ2/gl = 3.34, p < .001, CFI = .975, TLI = .957, SRMR = .030, y RMSEA = .085), por sobre el unifactorial, que no mostró un buen ajuste (χ2/gl = 5.26, p < .001, CFI = .946, TLI = .919, SRMR = .042, y RMSEA = .116). Ambos modelos contaron con altas confiabilidades (> .800). Se discutió sobre el mejor ajuste de la estructura bifactorial en relación con estudios realizados en Estados Unidos, España y población inmigrante en Chile. Se proyecta la necesidad de futuros estudios que incorporen otros análisis de validez y superen la limitación del presente estudio asociada al uso de una muestra no representativa.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2022-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43141411","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Daniela Bohórquez-Borda, Daniela Gómez-Villarraga, David Pérez-Cruz, Leonardo García-Rincón
El consumo de sustancias psicoactivas [SPA] es un problema de salud pública, y constituye uno de los principales factores de riesgo para la salud. Se ha observado que el consumo de SPA está mediado por diferentes variables, una de ellas es la desregulación emocional, y se requiere mayor investigación del comportamiento de esta variable y su relación con los niveles de riesgo asociado al consumo. El objetivo del presente estudio fue determinar si existen diferencias en la desregulación emocional según el nivel de riesgo asociado al consumo de sustancias en una muestra de universitarios. Para tal efecto se adelantó un estudio descriptivo por comparación de grupos con una muestra de 721 estudiantes. Los resultados indicaron altas prevalencias de consumo de SPA; diferencias en los puntajes de desregulación emocional según el nivel de riesgo para tranquilizantes y cocaína, y que, a nivel general, aquellos universitarios con menor nivel de riesgo son quienes presentan menores puntajes de desregulación emocional, lo que sugiere que la desregulación emocional es una variable predictora de un mayor nivel de riesgo asociado al consumo de SPA.
{"title":"Desregulación emocional y nivel de riesgo por consumo de sustancias psicoactivas en universitarios colombianos","authors":"Daniela Bohórquez-Borda, Daniela Gómez-Villarraga, David Pérez-Cruz, Leonardo García-Rincón","doi":"10.21615/cesp.6159","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6159","url":null,"abstract":"El consumo de sustancias psicoactivas [SPA] es un problema de salud pública, y constituye uno de los principales factores de riesgo para la salud. Se ha observado que el consumo de SPA está mediado por diferentes variables, una de ellas es la desregulación emocional, y se requiere mayor investigación del comportamiento de esta variable y su relación con los niveles de riesgo asociado al consumo. El objetivo del presente estudio fue determinar si existen diferencias en la desregulación emocional según el nivel de riesgo asociado al consumo de sustancias en una muestra de universitarios. Para tal efecto se adelantó un estudio descriptivo por comparación de grupos con una muestra de 721 estudiantes. Los resultados indicaron altas prevalencias de consumo de SPA; diferencias en los puntajes de desregulación emocional según el nivel de riesgo para tranquilizantes y cocaína, y que, a nivel general, aquellos universitarios con menor nivel de riesgo son quienes presentan menores puntajes de desregulación emocional, lo que sugiere que la desregulación emocional es una variable predictora de un mayor nivel de riesgo asociado al consumo de SPA.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2022-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43193222","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Law can shape individual and social behavior in different ways including through perceived control and legitimacy of authorities. The primary aim of this study was to investigate whether legitimacy of authorities, social and personal control, and social cohesion influence antisocial behaviors in juvenile offenders. The study, included a sample of two hundred juvenile offenders in Mexico, used structural equation modeling to test the relationship between the perception of just treatment by police and judges (i.e., legitimacy) and social and personal control and outcomes of antisocial behaviors and tendencies (self-report and probability of antisocial behavior as well as reports of peer antisocial behavior). Results indicate legitimacy of authorities and personal control had a negative effect while social control showed a positive effect on these behaviors. Social cohesion had a positive effect on social control. Our results suggest that legitimacy of authorities and personal control act as protective factors against antisocial behaviors whereas, contrary to the expected results, social control may be a risk factor. This research highlights the importance of preventative protective efforts in juvenile offenders such as just treatment and development of personal control rather than the use of punitive processes. In this sense, it is important to consider alternatives for judicial involvement and punishment such as community programs as well as cognitive and emotional prevention and intervention efforts to reduce antisocial behaviors. Programs such as the Reasoning and Rehabilitation Program, other cognitive skill interventions as well as developmental prevention programs have shown efficacy.
{"title":"Social and personal control, legitimacy of authorities, and social cohesion as protective factors of anti-sociality in adolescents","authors":"Martha Frías Armenta, Nadia Sarai Corral Frías, Martha Esther Serrano Arias","doi":"10.21615/cesp.5901","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.5901","url":null,"abstract":"Law can shape individual and social behavior in different ways including through perceived control and legitimacy of authorities. The primary aim of this study was to investigate whether legitimacy of authorities, social and personal control, and social cohesion influence antisocial behaviors in juvenile offenders. The study, included a sample of two hundred juvenile offenders in Mexico, used structural equation modeling to test the relationship between the perception of just treatment by police and judges (i.e., legitimacy) and social and personal control and outcomes of antisocial behaviors and tendencies (self-report and probability of antisocial behavior as well as reports of peer antisocial behavior). Results indicate legitimacy of authorities and personal control had a negative effect while social control showed a positive effect on these behaviors. Social cohesion had a positive effect on social control. Our results suggest that legitimacy of authorities and personal control act as protective factors against antisocial behaviors whereas, contrary to the expected results, social control may be a risk factor. This research highlights the importance of preventative protective efforts in juvenile offenders such as just treatment and development of personal control rather than the use of punitive processes. In this sense, it is important to consider alternatives for judicial involvement and punishment such as community programs as well as cognitive and emotional prevention and intervention efforts to reduce antisocial behaviors. Programs such as the Reasoning and Rehabilitation Program, other cognitive skill interventions as well as developmental prevention programs have shown efficacy.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2022-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"43735548","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Gabriela Rivarola Montejano, Angelina Pilatti, R. Pautassi
El consumo de alcohol, tabaco y marihuana presenta una alta prevalencia entre adultos emergentes universitarios. Una variable que incide en el consumo de estas tres sustancias psicoactivas es la percepción de riesgo asociada a dicha conducta. Este estudio examinó -en adultos emergentes universitarios argentinos- la relación bi o multivariada, entre el riesgo percibido de consumir alcohol, tabaco y marihuana, y el consumo propiamente dicho de estas sustancias. Se analizaron también variaciones en la percepción de riesgo en función del sexo y del tipo de consumo (con y sin consumo episódico excesivo de alcohol [CEEA], con y sin consumo de tabaco o marihuana). La muestra final, no probabilística y de carácter accidental, estuvo compuesta por 279 estudiantes universitarios (75.6% mujeres; M edad = 23.02; DE = 3.36) que completaron un cuestionario online. Se encontraron diferencias significativas en la percepción de riesgo (global y para indicadores individuales) en función del sexo y del tipo de consumo. A su vez, el sexo (i.e., ser hombre) y la mayor frecuencia de CEEA, de consumo de tabaco y marihuana se asociaron a la percepción de un menor riesgo atribuido al consumo de cada sustancia. Los hallazgos sugieren que las conductas de consumo frecuente e intensivo podrían ser el foco de intervenciones para corregir posibles sesgos en la interpretación o valoración del riesgo percibido.
{"title":"Percepción de riesgo asociada al consumo de alcohol, tabaco y marihuana en estudiantes universitarios: diferencias en función del consumo y del sexo","authors":"Gabriela Rivarola Montejano, Angelina Pilatti, R. Pautassi","doi":"10.21615/cesp.6161","DOIUrl":"https://doi.org/10.21615/cesp.6161","url":null,"abstract":"El consumo de alcohol, tabaco y marihuana presenta una alta prevalencia entre adultos emergentes universitarios. Una variable que incide en el consumo de estas tres sustancias psicoactivas es la percepción de riesgo asociada a dicha conducta. Este estudio examinó -en adultos emergentes universitarios argentinos- la relación bi o multivariada, entre el riesgo percibido de consumir alcohol, tabaco y marihuana, y el consumo propiamente dicho de estas sustancias. Se analizaron también variaciones en la percepción de riesgo en función del sexo y del tipo de consumo (con y sin consumo episódico excesivo de alcohol [CEEA], con y sin consumo de tabaco o marihuana). La muestra final, no probabilística y de carácter accidental, estuvo compuesta por 279 estudiantes universitarios (75.6% mujeres; M edad = 23.02; DE = 3.36) que completaron un cuestionario online. Se encontraron diferencias significativas en la percepción de riesgo (global y para indicadores individuales) en función del sexo y del tipo de consumo. A su vez, el sexo (i.e., ser hombre) y la mayor frecuencia de CEEA, de consumo de tabaco y marihuana se asociaron a la percepción de un menor riesgo atribuido al consumo de cada sustancia. Los hallazgos sugieren que las conductas de consumo frecuente e intensivo podrían ser el foco de intervenciones para corregir posibles sesgos en la interpretación o valoración del riesgo percibido.","PeriodicalId":42351,"journal":{"name":"Revista CES Psicologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.4,"publicationDate":"2022-09-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"47906930","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}