Pub Date : 2022-04-06DOI: 10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id634
L. Kaltner, Melyssa Cardozo Silva dos Santos
O presente artigo é derivado de conferência proferida por meio remoto na edição de 2021 do Linguistweets – Conferência Internacional de Linguística no Twitter, promovido pela Associação Brasileira de Linguística (Abralin). Nosso tema de debate é a Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil (ANCHIETA, 1595), cujo autor é o missionário e humanista S. José de Anchieta, SJ (1534-1597). No artigo, dividimos em três partes nossas reflexões sobre o pensamento linguístico de Anchieta, analisando, nas duas primeiras, elementos externos, relativos à contextualização teórico-cultural de sua vida e obra, pela Historiografia da Linguística e pela Linguística Missionária (ZWARTJES, 2011), além da Ecolinguística, em perspectiva interdisciplinar (COUTO, 2007). Já na terceira parte, analisamos elementos internos na descrição de fatos linguísticos da gramática e o pensamento linguístico do missionário e humanista. Para a análise interna, selecionamos o sexto parágrafo da obra, que está no primeiro capítulo Das Letras (ANCHIETA, 1595, 1, 6).
本文来源于2021年版Linguistweets的远程会议——国际推特语言学会议,由巴西语言学协会(Abralin)推动。我们讨论的主题是巴西海岸最常用语言的语法艺术(ANCHIETA, 1595),其作者是传教士和人文主义者S. jose de ANCHIETA, SJ(1534-1597)。在我们反思文章分为三个部分Anchieta,语言分析的思想,在一分之二,外部因素的理论背景和文化,语言的历史和他的生活和语言(ZWARTJES传教士,2011),除了Ecolinguística库托,跨学科的角度来看(2007)。在第三部分,我们分析了语法语言事实描述中的内在因素,以及传教士和人文主义者的语言思想。为了进行内部分析,我们选择了作品的第六段,它位于字母的第一章(ANCHIETA, 1595, 1,6)。
{"title":"Fenômenos fonéticos e composição de verbos e nomes","authors":"L. Kaltner, Melyssa Cardozo Silva dos Santos","doi":"10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id634","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id634","url":null,"abstract":"O presente artigo é derivado de conferência proferida por meio remoto na edição de 2021 do Linguistweets – Conferência Internacional de Linguística no Twitter, promovido pela Associação Brasileira de Linguística (Abralin). Nosso tema de debate é a Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil (ANCHIETA, 1595), cujo autor é o missionário e humanista S. José de Anchieta, SJ (1534-1597). No artigo, dividimos em três partes nossas reflexões sobre o pensamento linguístico de Anchieta, analisando, nas duas primeiras, elementos externos, relativos à contextualização teórico-cultural de sua vida e obra, pela Historiografia da Linguística e pela Linguística Missionária (ZWARTJES, 2011), além da Ecolinguística, em perspectiva interdisciplinar (COUTO, 2007). Já na terceira parte, analisamos elementos internos na descrição de fatos linguísticos da gramática e o pensamento linguístico do missionário e humanista. Para a análise interna, selecionamos o sexto parágrafo da obra, que está no primeiro capítulo Das Letras (ANCHIETA, 1595, 1, 6).","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-04-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"133535550","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-03-25DOI: 10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621
Pedro Felipe de Lima Henrique, A. Amorim, Dermeval da Hora
Este estudo apresenta uma investigação sobre o efeito do estilo, sob a acepção laboviana (LABOV, 1966, 1972, 2001), no comportamento das fricativas coronais em coda medial e final de palavras nas gravações de seis falantes pessoenses. As gravações analisadas foram coletadas em 2015 pelo Projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba – VALPB (HORA, 1993) – para a composição de uma amostra em tempo real do tipo painel (LABOV, 2001). Ainda em andamento, este estudo buscou investigar (i) se nas entrevistas de recontato, os seis falantes apresentam os mesmos padrões de uso identificados na comunidade pelos estudos de Hora (2003) e Ribeiro (2006), (ii) se há diferenças na distribuição do uso das formas entre as gravações, considerando as produções em contexto de entrevista, inquérito fonético e leitura; e (iii) se há alguma evidência de que os contextos favorecedores para a regra de palatalização se expandiram para além das oclusivas /t/ e /d/. Nossa análise preliminar sugere que, no geral, os informantes apresentaram um padrão parecido com o de sua comunidade no intervalo de 20 anos, o estilo “inquérito fonético” restringiu o uso da variante palatal em determinado contextos, corroborando a hipótese de Labov (1994), e outros segmentos além do /t/ e /d/ mostraram-se favorecedores ao processo de palatalização.
摘要本研究以拉博维亚语(LABOV, 1966, 1972, 2001)为研究对象,探讨风格对六名说话人录音中音尾和终音冠状摩擦音行为的影响。分析的录音是在2015年由paraiba - VALPB (HORA, 1993)的语言变异项目收集的,用于组成面板类型的实时样本(LABOV, 2001)。仍在进行中,本研究试图调查(我)如果在recontato面试一样,6个有时间研究社区确定的使用模式(2003)和流(2006),(2)拍摄的使用分布方式差异,考虑到产品在采访的背景调查,语音和阅读;(iii)是否有任何证据表明,有利于腭化规则的上下文已经扩展到/t/和/d/止音之外。我们的初步分析表明,总的来说,告密者提供一个类似于标准的社区范围内的20年,“调查”的价格使用的语音风格腭变体在特定情境中,之前的机会Labov(1994年),和其他部分的/ t / e / d /对于腭音化过程的推动者。
{"title":"O papel do estilo no uso do /S/ pós-vocálico em uma amostra de recontato","authors":"Pedro Felipe de Lima Henrique, A. Amorim, Dermeval da Hora","doi":"10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621","url":null,"abstract":"Este estudo apresenta uma investigação sobre o efeito do estilo, sob a acepção laboviana (LABOV, 1966, 1972, 2001), no comportamento das fricativas coronais em coda medial e final de palavras nas gravações de seis falantes pessoenses. As gravações analisadas foram coletadas em 2015 pelo Projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba – VALPB (HORA, 1993) – para a composição de uma amostra em tempo real do tipo painel (LABOV, 2001). Ainda em andamento, este estudo buscou investigar (i) se nas entrevistas de recontato, os seis falantes apresentam os mesmos padrões de uso identificados na comunidade pelos estudos de Hora (2003) e Ribeiro (2006), (ii) se há diferenças na distribuição do uso das formas entre as gravações, considerando as produções em contexto de entrevista, inquérito fonético e leitura; e (iii) se há alguma evidência de que os contextos favorecedores para a regra de palatalização se expandiram para além das oclusivas /t/ e /d/. Nossa análise preliminar sugere que, no geral, os informantes apresentaram um padrão parecido com o de sua comunidade no intervalo de 20 anos, o estilo “inquérito fonético” restringiu o uso da variante palatal em determinado contextos, corroborando a hipótese de Labov (1994), e outros segmentos além do /t/ e /d/ mostraram-se favorecedores ao processo de palatalização.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"134252367","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-03-23DOI: 10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id628
Mariana Jantsch de Souza
Neste texto, apresentamos uma leitura de práticas discursivas do Presidente da República Federativa do Brasil produzidas no contexto da crise sanitária decorrente do novo Coronavírus, vivenciada em nível global desde março de 2020, conforme decretado pela Organização Mundial da Saúde. Este olhar teórico-analítico encontra esteio na Teoria do Discurso de M. Pêcheux, Análise de Discurso, sendo realizada uma articulação com o campo do Direito, visando compreender a Presidência da República enquanto lugar de exercício do poder, a partir da regulação e injunção político-jurídicas. Nessa perspectiva, os dizeres do Presidente são analisados em relação aos direitos fundamentais, ao modo como são significados nesse discurso no que se refere às questões de saúde pública que emergem nessas condições de produção. Nesse panorama, podemos compreender que o discurso em análise revela um movimento de desestruturação das referidas injunções que regulam o lugar institucional de fala da Presidência da República, sua função e papel social e institucional perante os brasileiros – revelando um desvirtuamento das mesmas e um exercício violento do poder.
{"title":"Crise sanitária e violência simbólica","authors":"Mariana Jantsch de Souza","doi":"10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id628","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id628","url":null,"abstract":"Neste texto, apresentamos uma leitura de práticas discursivas do Presidente da República Federativa do Brasil produzidas no contexto da crise sanitária decorrente do novo Coronavírus, vivenciada em nível global desde março de 2020, conforme decretado pela Organização Mundial da Saúde. Este olhar teórico-analítico encontra esteio na Teoria do Discurso de M. Pêcheux, Análise de Discurso, sendo realizada uma articulação com o campo do Direito, visando compreender a Presidência da República enquanto lugar de exercício do poder, a partir da regulação e injunção político-jurídicas. Nessa perspectiva, os dizeres do Presidente são analisados em relação aos direitos fundamentais, ao modo como são significados nesse discurso no que se refere às questões de saúde pública que emergem nessas condições de produção. Nesse panorama, podemos compreender que o discurso em análise revela um movimento de desestruturação das referidas injunções que regulam o lugar institucional de fala da Presidência da República, sua função e papel social e institucional perante os brasileiros – revelando um desvirtuamento das mesmas e um exercício violento do poder.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"114 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116491565","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-03-23DOI: 10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id616
Pedro Ricardo Bin, Mailce Borges Mota
A linguística e suas subáreas apresentam diferentes metodologias para pesquisar a capacidade humana para linguagem. Nesse sentido, linguistas têm dedicado esforços para compreender como a área pode fortalecer ainda mais o rigor de suas investigações e a robustez de seus resultados a partir das proposições e reivindicações da ciência aberta. A ciência aberta surge no recente cenário da chamada crise na confiabilidade e reprodutibilidade das investigações científicas. Esse cenário tem promovido intensos debates na comunidade científica com o intuito de contornar a crise de confiabilidade e adotar práticas científicas que fortaleçam a reprodutibilidade de estudos. Um exemplo de prática que pode ser adotada para fortalecer a reprodutibilidade da pesquisa científica é o pré-registro de estudos. Nossos objetivos neste trabalho são (i) discutir como a prática de pré-registro de estudos surge no contexto da ciência aberta, (ii) apresentar o que é o pré-registro de estudos e explicar porque ele deve ser feito, (iii) sugerir como ele pode ser feito e, por fim, (iv) argumentar como essa prática pode fortalecer o rigor e a reprodutibilidade da pesquisa na linguística experimental.
{"title":"Pré-registro de estudos na linguística experimental","authors":"Pedro Ricardo Bin, Mailce Borges Mota","doi":"10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id616","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id616","url":null,"abstract":"A linguística e suas subáreas apresentam diferentes metodologias para pesquisar a capacidade humana para linguagem. Nesse sentido, linguistas têm dedicado esforços para compreender como a área pode fortalecer ainda mais o rigor de suas investigações e a robustez de seus resultados a partir das proposições e reivindicações da ciência aberta. A ciência aberta surge no recente cenário da chamada crise na confiabilidade e reprodutibilidade das investigações científicas. Esse cenário tem promovido intensos debates na comunidade científica com o intuito de contornar a crise de confiabilidade e adotar práticas científicas que fortaleçam a reprodutibilidade de estudos. Um exemplo de prática que pode ser adotada para fortalecer a reprodutibilidade da pesquisa científica é o pré-registro de estudos. Nossos objetivos neste trabalho são (i) discutir como a prática de pré-registro de estudos surge no contexto da ciência aberta, (ii) apresentar o que é o pré-registro de estudos e explicar porque ele deve ser feito, (iii) sugerir como ele pode ser feito e, por fim, (iv) argumentar como essa prática pode fortalecer o rigor e a reprodutibilidade da pesquisa na linguística experimental.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"287 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-03-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122204497","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-01-24DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id607
Márcia Dos Santos Machado Vieira, J. B. Barbosa, Raquel Meister Ko. Freitag, Maria Manuel Borges, Ana Lígia Silva Medeiros
Este artigo apresenta a proposta de uma plataforma digital nacional de arquivos de dados linguísticos e metadados interconectados para suporte às investigações linguísticas, com amostras de textos falados, escritos e/ou sinalizados das diferentes regiões brasileiras. Tal plataforma brasileira digital de bancos de dados linguísticos atende as demandas atuais da Ciência Aberta, que visam ao compartilhamento de informações, seu uso e reuso e (inter)ações coletivas não apenas dentro da comunidade científica, mas também para além dela, atingindo toda a sociedade. Além disso, evidenciamos como um repositório on-line possibilita a criação de redes de cooperação entre os linguistas atuantes em território nacional, contribui para a formação inicial e continuada de novos pesquisadores, promove a Educação Patrimonial e a difusão e popularização da área nos mais diversos espaços.
{"title":"Acervos de dados abertos à sociedade","authors":"Márcia Dos Santos Machado Vieira, J. B. Barbosa, Raquel Meister Ko. Freitag, Maria Manuel Borges, Ana Lígia Silva Medeiros","doi":"10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id607","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id607","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta a proposta de uma plataforma digital nacional de arquivos de dados linguísticos e metadados interconectados para suporte às investigações linguísticas, com amostras de textos falados, escritos e/ou sinalizados das diferentes regiões brasileiras. Tal plataforma brasileira digital de bancos de dados linguísticos atende as demandas atuais da Ciência Aberta, que visam ao compartilhamento de informações, seu uso e reuso e (inter)ações coletivas não apenas dentro da comunidade científica, mas também para além dela, atingindo toda a sociedade. Além disso, evidenciamos como um repositório on-line possibilita a criação de redes de cooperação entre os linguistas atuantes em território nacional, contribui para a formação inicial e continuada de novos pesquisadores, promove a Educação Patrimonial e a difusão e popularização da área nos mais diversos espaços.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"58 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-01-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126237046","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-01-10DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id610
L. Kaltner
O presente artigo, derivado de apresentação na série Abralin ao Vivo – Linguistas online, na mesa-redonda intitulada “Gramaticografia – teoria e método”, é um relato dos resultados parciais do projeto de pesquisa Regna Brasillica: o Brasil quinhentista à luz da Historiografia da Linguística. O projeto Regna Brasillica é realizado no contexto do grupo de pesquisas “Filologia, línguas clássicas e línguas formadoras da cultura nacional” (CNPq/UFF), vinculado, institucionalmente, ao Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal Fluminense (Posling/UFF). O artigo inicia-se com um debate teórico-cultural sobre a história do pensamento linguístico no Brasil e o lugar da Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil de S. José de Anchieta, SJ (1534-1597), nesse contexto. Debate-se, em seguida, a descrição das línguas indígenas e africanas no contexto da América portuguesa quinhentista e a rotulagem de “línguas clássicas do Brasil”. Na terceira parte do artigo, há considerações e comentários linguísticos sobre a gramatização da língua indígena por Anchieta, para a descrição atual desse processo, a partir do conceito de retórica na Historiografia da Linguística. Por fim, na quarta parte do artigo, analisa-se o “pensamento linguístico” (linguistic thought) do missionário quinhentista, a partir da categoria de “nome”, em sua gramática, e sua vinculação à corrente de pensamento do humanismo renascentista português.
这篇文章来自于Abralin ao Vivo - Linguistas online系列的演讲,在题为“语法-理论和方法”的圆桌会议上,是对Regna Brasillica研究项目的部分成果的报告:从语言学史学的角度看15世纪的巴西。Regna Brasillica项目是在“语言学、古典语言和民族文化形成语言”研究小组(CNPq/UFF)的背景下进行的,该研究小组在制度上与联邦弗卢米嫩塞大学(Posling/UFF)的语言研究研究生项目有联系。本文首先讨论了巴西语言思想史的理论和文化辩论,以及S. jose de Anchieta, SJ(1534-1597)的语法艺术在巴西海岸使用最多的语言中的地位。然后讨论了在16世纪葡萄牙美洲背景下对土著和非洲语言的描述,以及“巴西古典语言”的标签。本文的第三部分从语言学史学中的修辞学概念出发,对安杰塔的土著语言语法化进行了语言学上的思考和评论,对这一过程进行了当前的描述。最后,在文章的第四部分,我们分析了16世纪传教士的语言思想,从他的语法中的“名字”范畴及其与葡萄牙文艺复兴人文主义思潮的联系。
{"title":"O lugar da Gramática de Anchieta na história do pensamento linguístico no Brasil","authors":"L. Kaltner","doi":"10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id610","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id610","url":null,"abstract":"O presente artigo, derivado de apresentação na série Abralin ao Vivo – Linguistas online, na mesa-redonda intitulada “Gramaticografia – teoria e método”, é um relato dos resultados parciais do projeto de pesquisa Regna Brasillica: o Brasil quinhentista à luz da Historiografia da Linguística. O projeto Regna Brasillica é realizado no contexto do grupo de pesquisas “Filologia, línguas clássicas e línguas formadoras da cultura nacional” (CNPq/UFF), vinculado, institucionalmente, ao Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal Fluminense (Posling/UFF). O artigo inicia-se com um debate teórico-cultural sobre a história do pensamento linguístico no Brasil e o lugar da Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil de S. José de Anchieta, SJ (1534-1597), nesse contexto. Debate-se, em seguida, a descrição das línguas indígenas e africanas no contexto da América portuguesa quinhentista e a rotulagem de “línguas clássicas do Brasil”. Na terceira parte do artigo, há considerações e comentários linguísticos sobre a gramatização da língua indígena por Anchieta, para a descrição atual desse processo, a partir do conceito de retórica na Historiografia da Linguística. Por fim, na quarta parte do artigo, analisa-se o “pensamento linguístico” (linguistic thought) do missionário quinhentista, a partir da categoria de “nome”, em sua gramática, e sua vinculação à corrente de pensamento do humanismo renascentista português.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121608205","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2022-01-10DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n3.id609
Salvio Digesto
The usage of the Italian subjunctive, particularly in the context of embedded completive clause, can be considered a normative linguistic stereotype par excellence, to which speakers should pay particular attention if they want to speak ‘properly’. However, despite the massive effort of the normative enterprise, as well as the much scholarly attention garnered from linguists, overall consensus on what exactly constrains mood selection in discourse is not unanimous: whether it makes a semantic contribution, which verbs should trigger it, whether it signals more careful style. Grammarians are also concerned with the attrition of the subjunctive and its productivity in speech, fearing the loss of its supposed semantic contribution. Several studies have addressed these issues, but only a small amount of this body of work on Italian subjunctive has utilized a quantitative method and these assumptions have not been evaluated systematically under an accountable empirical methodology. The findings of the present variationist investigation illuminate new evidence in the patterning of subjunctive use in community-based spontaneous speech data and refuting the claims that it is productive and semantically-motivated. The analysis reveals a lexically motivated pattern of variation, i.e., the use of the subjunctive is mainly restricted to a handful of main clause verbs and a single embedded verb. Systematic analysis also shows a correlation between subjunctive choice and higher level of education, a social meaning that further strengthens the idea that no semantic contribution is made when the speaker opts for the subjunctive over the indicative, a phenomenon that is inherently variable.
{"title":"Lexicalization and Social Meaning of the Italian Subjunctive","authors":"Salvio Digesto","doi":"10.25189/2675-4916.2021.v2.n3.id609","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n3.id609","url":null,"abstract":"The usage of the Italian subjunctive, particularly in the context of embedded completive clause, can be considered a normative linguistic stereotype par excellence, to which speakers should pay particular attention if they want to speak ‘properly’. However, despite the massive effort of the normative enterprise, as well as the much scholarly attention garnered from linguists, overall consensus on what exactly constrains mood selection in discourse is not unanimous: whether it makes a semantic contribution, which verbs should trigger it, whether it signals more careful style. Grammarians are also concerned with the attrition of the subjunctive and its productivity in speech, fearing the loss of its supposed semantic contribution. Several studies have addressed these issues, but only a small amount of this body of work on Italian subjunctive has utilized a quantitative method and these assumptions have not been evaluated systematically under an accountable empirical methodology. The findings of the present variationist investigation illuminate new evidence in the patterning of subjunctive use in community-based spontaneous speech data and refuting the claims that it is productive and semantically-motivated. The analysis reveals a lexically motivated pattern of variation, i.e., the use of the subjunctive is mainly restricted to a handful of main clause verbs and a single embedded verb. Systematic analysis also shows a correlation between subjunctive choice and higher level of education, a social meaning that further strengthens the idea that no semantic contribution is made when the speaker opts for the subjunctive over the indicative, a phenomenon that is inherently variable.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"65 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2022-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116381071","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-31DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id477
A. R. B. Terto, Miguel Oliveira Jr.
Este trabalho investigou a prosódia da metadiscursividade. O objetivo foi analisar as características prosódicas dos enunciados metadiscursivos ladeados por não-metadiscursivos. Partindo da hipótese de que existiriam padrões de f0 e de duração que permitiriam caracterizar o enunciado metadiscursivo no contexto de fala relatado acima, este estudo analisou as propriedades de pitch range, pitch reset, distribuição entoacional, tons de fronteira, taxa de elocução e ocorrência e duração de pausas. As análises tomaram por fundamento as teorias de fonologia prosódica e autossegmental e métrica da entoação. Sete inquéritos foram selecionados do portal do Projeto NURC Digital, dos quais foram retirados trechos com três enunciados (o pré-metadiscursivo, o metadiscursivo e o pós-metadiscursivo). As análises estatísticas lançaram mão dos testes modelo linear misto e regressão logística binomial. A investigação constatou que os enunciados metadiscursivos são realizados, prosodicamente, como estruturas independentes das demais que o ladeiam. Essa independência é evidenciada por meio de uma taxa de elocução maior e por tons de fronteira não-baixos em suas delimitações. Somado a isso, constatou também, em cerca da metade dos contextos analisados, um concurso de pausas silenciosas e tons de fronteira não-baixos nos limites do enunciado metadiscursivo. Não foram observados, no entanto, padrões de pitch range e de distribuição entoacional associados a este tipo de enunciado. Embora houvesse pitch reset entre os enunciados, a atuação desse elemento prosódico não foi significativa. Esses resultados contribuem para a descrição da prosódia da metadiscursividade no português brasileiro e para o ensino da constituição e do funcionamento dos gêneros discursivos da oralidade.
{"title":"A prosódia do metadiscurso","authors":"A. R. B. Terto, Miguel Oliveira Jr.","doi":"10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id477","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id477","url":null,"abstract":"Este trabalho investigou a prosódia da metadiscursividade. O objetivo foi analisar as características prosódicas dos enunciados metadiscursivos ladeados por não-metadiscursivos. Partindo da hipótese de que existiriam padrões de f0 e de duração que permitiriam caracterizar o enunciado metadiscursivo no contexto de fala relatado acima, este estudo analisou as propriedades de pitch range, pitch reset, distribuição entoacional, tons de fronteira, taxa de elocução e ocorrência e duração de pausas. As análises tomaram por fundamento as teorias de fonologia prosódica e autossegmental e métrica da entoação. Sete inquéritos foram selecionados do portal do Projeto NURC Digital, dos quais foram retirados trechos com três enunciados (o pré-metadiscursivo, o metadiscursivo e o pós-metadiscursivo). As análises estatísticas lançaram mão dos testes modelo linear misto e regressão logística binomial. A investigação constatou que os enunciados metadiscursivos são realizados, prosodicamente, como estruturas independentes das demais que o ladeiam. Essa independência é evidenciada por meio de uma taxa de elocução maior e por tons de fronteira não-baixos em suas delimitações. Somado a isso, constatou também, em cerca da metade dos contextos analisados, um concurso de pausas silenciosas e tons de fronteira não-baixos nos limites do enunciado metadiscursivo. Não foram observados, no entanto, padrões de pitch range e de distribuição entoacional associados a este tipo de enunciado. Embora houvesse pitch reset entre os enunciados, a atuação desse elemento prosódico não foi significativa. Esses resultados contribuem para a descrição da prosódia da metadiscursividade no português brasileiro e para o ensino da constituição e do funcionamento dos gêneros discursivos da oralidade.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"116698305","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id481
D. Pereira, D. César
Propõe-se, a partir de uma pesquisa acadêmica realizada, abordar, no mesmo movimento da ciência e educação abertas, o histórico e conceitos de Recursos Educacionais Abertos (REA) e de multiletramentos e multimodalidade. Os REA nascem da necessidade de acesso a uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade e os multiletramentos surgem dentro do contexto de crença de que eram necessários novos hábitos e novos valores para acompanhar as rápidas mudanças na era da Sociedade do Conhecimento, as quais demandam leitores que, em contato com textos multimodais, consigam considerar como as linguagens e culturas são mobilizadas na construção dos sentidos. A partir dessa apresentação e discussão, identifica-se uma relação produtiva entre REA e multiletramentos para estimular a produção de REA que tratem da diversidade linguística e cultural e que, licenciados abertamente, possam ser facilmente acessados, modificados e compartilhados. Com base nessa discussão conceitual, apresenta-se uma proposta de design de REA para multiletramentos, que pretende contribuir, a partir de perguntas, no percurso da construção de REA.
{"title":"Produção de recursos educacionais abertos para o desenvolvimento de multiletramentos","authors":"D. Pereira, D. César","doi":"10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id481","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id481","url":null,"abstract":"Propõe-se, a partir de uma pesquisa acadêmica realizada, abordar, no mesmo movimento da ciência e educação abertas, o histórico e conceitos de Recursos Educacionais Abertos (REA) e de multiletramentos e multimodalidade. Os REA nascem da necessidade de acesso a uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade e os multiletramentos surgem dentro do contexto de crença de que eram necessários novos hábitos e novos valores para acompanhar as rápidas mudanças na era da Sociedade do Conhecimento, as quais demandam leitores que, em contato com textos multimodais, consigam considerar como as linguagens e culturas são mobilizadas na construção dos sentidos. A partir dessa apresentação e discussão, identifica-se uma relação produtiva entre REA e multiletramentos para estimular a produção de REA que tratem da diversidade linguística e cultural e que, licenciados abertamente, possam ser facilmente acessados, modificados e compartilhados. Com base nessa discussão conceitual, apresenta-se uma proposta de design de REA para multiletramentos, que pretende contribuir, a partir de perguntas, no percurso da construção de REA.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":" 28","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"120830871","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-15DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id599
Maria Inês Batista Campos
Este relato de pesquisa objetiva discutir o impacto argumentativo do discurso da produção da vacina CoronaVac pelo Instituto Butantan, em São Paulo, por meio do videoclipe de divulgação da vacina, durante o trágico cenário brasileiro da pandemia da Covid-19. Para tanto, foram considerados dois aspectos: o embate entre ciência e negacionismo científico e os argumentos verbo-visuais do gênero funk, permitindo analisar como o discurso da ciência, na voz popular, traz uma abordagem mais acessível ao grande público. Partindo do slogan “A vacina do Brasil” e da divulgação do videoclipe de MC Fioti, jovem da periferia urbana, este trabalho assume a perspectiva da Análise dialógica do discurso (Bakhtin e o Círculo), procurando, em primeiro lugar, identificar os discursos da ciência presentes na paródia funk “Vacina Butantan, remix Bum Bum Tam Tam” (01/2021), para, em seguida, analisar a argumentação presente no clipe, explorando diferentes formas da presença do discurso do outro. Ademais, ressalta os seguintes resultados: o deslocamento de sentido em torno de quem faz ciência e a aproximação do funkeiro com o espaço do Instituto Butantan, as relações que se estabelecem entre a se aproximar do centro de pesquisa de modo, ao mesmo tempo, ético e cultural e por fim discutir a posição científica da produção e uso da vacina contra o Coronavírus.
{"title":"Entre a ciência e a cultura popular","authors":"Maria Inês Batista Campos","doi":"10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id599","DOIUrl":"https://doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id599","url":null,"abstract":"Este relato de pesquisa objetiva discutir o impacto argumentativo do discurso da produção da vacina CoronaVac pelo Instituto Butantan, em São Paulo, por meio do videoclipe de divulgação da vacina, durante o trágico cenário brasileiro da pandemia da Covid-19. Para tanto, foram considerados dois aspectos: o embate entre ciência e negacionismo científico e os argumentos verbo-visuais do gênero funk, permitindo analisar como o discurso da ciência, na voz popular, traz uma abordagem mais acessível ao grande público. Partindo do slogan “A vacina do Brasil” e da divulgação do videoclipe de MC Fioti, jovem da periferia urbana, este trabalho assume a perspectiva da Análise dialógica do discurso (Bakhtin e o Círculo), procurando, em primeiro lugar, identificar os discursos da ciência presentes na paródia funk “Vacina Butantan, remix Bum Bum Tam Tam” (01/2021), para, em seguida, analisar a argumentação presente no clipe, explorando diferentes formas da presença do discurso do outro. Ademais, ressalta os seguintes resultados: o deslocamento de sentido em torno de quem faz ciência e a aproximação do funkeiro com o espaço do Instituto Butantan, as relações que se estabelecem entre a se aproximar do centro de pesquisa de modo, ao mesmo tempo, ético e cultural e por fim discutir a posição científica da produção e uso da vacina contra o Coronavírus.","PeriodicalId":137098,"journal":{"name":"Cadernos de Linguística","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114761865","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}